Archive for janeiro 2008

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Olá pessoal...

Esses dias não fiz atualizações no blog. Está meio corrido...

Nos posts abaixo, vocês irão encontrar quatro textos produzidos pelo Rodrigo Cogo, gerenciador do site Mundo RP.

Ele esteve em São Paulo para uma série de cursos.

Com a intenção de compartilhar informações provenientes das atividades no período de estudos, ele nos enviou quatro textos, em que faz uma síntese do conteúdo dos módulos.

Agradecemos ao Rodrigo pela atenção dispensada ao Blog Ser.RP e por difundir o conhecimento adquirido.

Uma boa leitura!!



Postado por Juliano Melo.

Mensuração de resultados é ordem na comunicação interna

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A mensagem de divulgação do Seminário de Endomarketing da International Business Communications – IBC (http://www.ibcbrasil.com.br/) era clara: desenvolva campanhas altamente eficazes e saiba como comprovar o retorno das ações por meio da mensuração de resultados. E as apresentações não fugiram da regra: a ordem agora na comunicação interna é monitoramento de impactos e contribuição efetiva para o negócio. O evento foi realizado no dia 23 de janeiro de 2008 no Hotel Meliá Tryp Paulista em São Paulo/SP e revezou experiências de seis profissionais dos mais variados segmentos: indústria de alimentação, banco, indústria farmacêutica, rede de lojas e de supermercados.

No processo de planejamento estratégico, responsáveis pela área têm-se debatido com a definição clara do que é “público interno”. A gerente de Assuntos Corporativos, Comunicação e Relações Institucionais da Bristol-Myers Squibb, Luciana Leite, estabeleceu: são os colaboradores, os estagiários, os terceirizados, parceiros estratégicos que desenvolvam trabalhos no ambiente da empresa, familiares de colaboradores e ainda ONG’s adotadas. Todavia, a abrangência é controversa, com maior ou menor inclusão de públicos estratégicos na previsão de trabalho dependendo da organização. De toda maneira, como diz Luciana, “o maior ativo de uma empresa hoje são as pessoas”.

Na esteira de um total foco nos objetivos empresariais, ela conjuga a todo instante os verbos alinhar, sintonizar e sincronizar. Neste caminho, entende planejamento em comunicação como uma atividade cíclica que permite flexibilidade para demandas do ambiente. Como etapas, indica a definição e refinamento de premissas (missão, visão, valores, objetivos e metas de negócio), diagnóstico situacional (ambiente interno e externo), modelagem estratégica (inter-relacionamento departamental) e modelagem financeira (plano financeiro-orçamentário). E, para que todos os momentos de comunicação e relacionamento tenham uma mensagem uníssona junto aos públicos, nenhum pode estar tratando de temas diferentes, que causem ruído. “Comunicação não é um setor de despesas, mas de geração de resultados, inclusive de vendas”, aponta.

ATITUDES - A ampla revisão de posicionamento do Unibanco foi tratada pelo seu Diretor Marcos Caetano, e não fugiu do enfoque de geração de resultados. Ele inicia com a sentença: “quando se pensa em endomarketing, é preciso ter em mente que o colaborador que compra a idéia da empresa gera valor para o negócio”. Assim, pesquisas com funcionários, clientes e não-clientes detectaram a tendência de diferenciar-se da percepção da categoria bancária e inovar no setor (desde o slogan “banco que nem parece banco”). Desde a comunicação de missão-visão-valores virou “Jeito Unibanco”, numa redação informal gerida pelo Comitê da Cultura, com representantes de todos os setores. Entre os trabalhos feitos, o conhecimento das melhores práticas de outras empresas e a elaboração de proposta das atitudes que deveriam ser comuns. Uma pesquisa qualitativa interna com 300 pessoas, e outra sondagem quantitativa pela intranet com mais de 8 mil colaboradores resultou numa série de atitudes para serem buscadas: boa ambição, meritocracia inquestionável (não gerar dúvida), liderança intelectual (curiosos, criativos, descontraídos), diferente de todos, descomplicado (objetividade, anti-burocracia), o melhor com os melhores (aprimoramento constante de processos), o que vale é o placar (buscar metas, controlar custos), sem frescura (informal e respeitoso), time é tudo (qualidade da equipe e das interrelações), e cabeça nas nuvens e pés no chão.

Alcançar 12 mil funcionários distribuídos em 400 lojas por sete estados não deve ser tarefa fácil. Pois o desafio é plenamente atingido por Ivone Santana, gerente de Relações Institucionais do Magazine Luiza. Ela relata o pioneirismo da rede, seja lançando uma loja virtual (ponto físico sem produtos, só com computadores) no início dos anos 90, ou fazendo a primeira liquidação fantástica do país alguns anos depois, e neste sentido também do uso de ferramentas. A TV Luíza, por exemplo, é a primeira rede corporativa nacional ao vivo, chegando a todos os pontos nas quintas-feiras, apresentada pelos próprios diretores, assim como a Rádio Luíza que recebe a equipe todas as manhãs. Idéias como o “Cheque-mãe”, valor mensal entregue para as funcionárias para custeio da formação educacional dos filhos, e o “Livro do Bebê”, uma encadernação que mostra como era o mundo no dia em que o filho do funcionário nasceu, afora espaços para registro do crescimento da criança, incrementam o envolvimento. “A grande força competitiva da empresa está no alinhamento das pessoas”, finaliza.

VIRADA – A Campanha Ano da Virada – acredita, faça e sorria em andamento na Seara Alimentos, sediada em Itajaí/SC, foi mostrada em detalhes pela gerente de Planejamento e Desenvolvimento de RH, Marcia Baena. Num setor em que há turn-over médio de 50% a cada ano, pode-se imaginar a dificuldade do trabalho. Ela detalhou todas as peças utilizadas, como adesivação de chão e porta, cartazes, outdoor interno, toalha de bandeja do refeitório, jingle, cartão de Ano Novo em pleno mês de junho, móbiles de teto e jornais-murais – produzidas pela agência gaúcha HappyHouse, da relações públicas Analisa Medeiros Brum. Foi feito ainda um congresso de desenvolvimento, aberta linha direta com o Presidente e feita adesivação de pontos de lazer, como mesa de ping-pong, verso de baralho de cartas e tabela do basquete. Márcia acredita que, para a área crescer, “é preciso trazer as ações pro campo da tangibilidade”.

Em termos de desafios, o caso da diretora de Endomarketing do Grupo HSBC no Brasil, Juliana Marques, não é diferente. Ela trabalha com 28 mil funcionários em 15 empresas de 560 municípios. Também por isto, tudo parte de um plano de negócios, demonstrando valor pra área sob quatro dimensões de análise: financeira, mercado/clientes, processos e aprendizado/ conhecimento. “Sem método, nós viramos fazedores”, constata. Neste sentido, até mesmo um manual de redação foi elaborado para alinhar todos os instrumentos internos de comunicação, afora a prática sistemática de realizar pesquisas e efetivamente utilizar os dados levantados para tomar decisões. Um exemplo foi o Mapeamento Cultural aplicado em 5 mil pessoas de 19 cidades, onde se perguntava até qual o filme e a música que lembravam a empresa como método para detectar sensações. Juliana mostrou a experiência com o “Blog do CEO”, que já está virando até um livro, para lembrar que as novidades tecnológicas impactam o cotidiano de todos. E completou: “blog causa uma mudança cultural sim”, referindo-se ao costume com a transparência, aprendizagem de dar e receber feedback e nível de participação crítica e propositiva da equipe.

O programa ainda contou com o detalhamento da campanha de incentivo de vendas 2007 do Grupo Pão de Açúcar, chamada “Varejo na Alma”, num trabalho para 66 mil funcionários de 560 lojas brasileiras, liderado por Luiza Souza e Andréa Aumond, respectivamente gerente e analisa interna de Comunicação da empresa. A ação anual, com apurações trimestrais, teve foco nas lojas independente de bandeira, premiação atrativa que chegou a R$ 15 milhões distribuídos em dinheiro e viagens para toda a equipe das lojas destacadas.

AGENDA IBC – Três seminários sobre comunicação abriram a agenda do IBC em São Paulo neste 2008: gestão de crises, responsabilidade social e endomarketing foram os primeiros temas, organizados sequencialmente para facilitar a presença de interessados de outros estados. As próximas ações envolvem a 8. Conferência Anual de Planejamento, Monitoramento e Mensuração de Resultados de Trade Marketing nos dias 20 a 22 de fevereiro e o Seminário Planejamento Orçamentário para a Comunicação Interna no dia 26.
Texto especial de cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do portal www.mundorp.com.br . Contato pelo rodrigo@mundorp.com.br.

Responsabilidade Social evidencia DNA da empresa

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Um dia inteiro de debates com sete palestrantes reconhecidos foi a proposta do Seminário Responsabilidade Social da International Business Communications – IBC (http://www.ibcbrasil.com.br/) realizado no dia 22 de janeiro de 2008 no Hotel Meliá Tryp Paulista em São Paulo/SP. E o resultado final foi bem além da chamada do evento. Afora alinhar os programas na área aos negócios da organização e fortalecer a marca ao investir em ações sociais, o desenvolvimento do temário levou a uma reflexão maior: tudo tem mais legitimidade quando faz parte do jeito de ser efetivo e cotidiano da empresa, e não como proposta de marketing.



A constatação pode não ser novidade para muitos, mas certamente tem impacto quando inserida no discurso e na prática das maiores empresas nacionais e multinacionais, o que acaba virando benchmarking para todo o país. Esta boa inspiração teve início com a gerente de Comunicação Corporativa da Hewlett-Packard, Valéria Café, através de uma sentença que se mostrou padrão em todas as apresentações: a cidadania precisa ser exercida de dentro para fora, onde os funcionários são os maiores multiplicadores. “O orgulho de trabalhar numa empresa cidadã é o maior motivo de retenção da equipe, mas é preciso também conhecimento, apoio e envolvimento de todos nos programas”, aponta, com a convicção de quem permite que quatro horas do expediente possam ser doadas para as atividades. No caso da HP, a desigualdade social do país é a mola propulsora dos projetos, aplicando tecnologia como estímulo de crescimento.



Márcia Vaz, Gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade de O Boticário, mostrou o trabalho desenvolvido com as franquias da marca – são mais de 2000 lojas no Brasil. Para ela, uma política de investimento social privado deve ser fixa e não dependente de lucratividade. Ao lado disto, é preciso efetivar um processo de negócio sustentável eu permeie toda a organização primeiro, sem atribuir a um setor, grupo ou pessoa. E afirma: “RSE precisa ser entendida como transversal, porque está desde o recrutamento baseado na diversidade”. Na empresa, os filhos de funcionários têm programa de inclusão e sistema de bolsas de estudo.



Retomando a questão ética e após fazer um amplo apanhado histórico das políticas no setor, o gerente de RS das Lojas Renner, Jair Kievel, aposta em três grandes focos para o trabalho: garantir disponibilidade dos recursos naturais; respeitar limites da biosfera para absorver resíduos e poluição; e resolver a questão social, reduzindo a pobreza mundial. Ele sugere alguns critérios para definição das causas apoiadas, entre eles provocar uma mudança social significativa, gerar resultados mensuráveis, obter comprometimento dos dirigentes e colaboradores e ser perene. “A aprendizagem deve ser repassada a toda a cadeia produtiva interligada, exigindo o cumprimento de indicadores e procedimentos sustentáveis”, indica.



Pesquisas mostram como o tema é presente junto aos consumidores: 91% acreditam ser importante fazer ações de RS, 88% acreditam ser importante comunicar a responsabilidade social e 44% já compraram produtos relacionados a causas sociais. O case da Monsanto, defendido pela Gerente de Comunicação e RS, Cristina Rappa, trouxe a prática do enfoque, através do Cine Monsanto, da conservação do bioma Cerrado com defesa da onça pintada, Kit de envolvimento na causa para jornalistas, entre outras ações. Na mesma linha, o case das Tintas Coral com a gerente de Comunicação Corporativa, Sueli Freitas, divulgou o programa de reflorestamento na Reserva Tangará, o desenvolvimento de produtos amigáveis à base d’água, o programa de voluntariado e o Clube da Terra. Para ela, entre os vários benefícios gerados das políticas de RSE está o ganho de imagem com diversos públicos, integração entre funcionários, melhoria do clima organizacional e desenvolvimento de novas lideranças.



A moderadora do evento, socióloga Cristina Panella, encerrou a maratona de conhecimentos com explicações dos métodos avaliativos no segmento, com a experiência da CDN Estudos e Pesquisa como no caso do Relatório de Impacto Social (RIS). De uma fase inicial em que havia até aversão a falar em resultados, as empresas agora entendem como preponderante a medição de impactos. Ela detalha: “há preocupação com desempenho em eficiência (processo) e eficácia (alcance de resultados)”, por isto não deve haver constrangimentos em agregar valor à marca. Utilizando a nomenclatura pra embasar sua visão, Cristina diz que as ações são sociais porque atingem a sociedade, são empresariais porque devem ser impulsionadas pelas áreas de competência da empresa e são responsáveis porque agem como transformadoras sociais.



Enquanto a imagem reflete uma percepção de curto prazo e é baseada no impacto da comunicação, a reputação reflete uma percepção sustentável a longo prazo, cuja densidade é gerada pelos relacionamentos. Uma frase de Philip Kotler sustentou o pronunciamento – “toda empresa funciona num meio ambiente de públicos”, o que evidencia a importância da administração de percepções, sobretudo gerando mudanças. Para tanto, ela elenca alguns indicadores possíveis, dependendo do projeto: custo “per capita” da ação, índice de permanência do público no projeto, metodologia participativa na tomada de decisões, metas realizadas, modificações na renda familiar média, na escolaridade familiar e nas atividades de lazer e ainda criação de agentes multiplicadores das ações iniciadas.



COMUNICAÇÃO – A série de eventos de Comunicação do IBC iniciou pelo seminário Gestão de Crises no dia 21 de janeiro, teve continuidade com as palestras sobre RSE e encerra com o seminário Endomarketing no dia 23. A agenda da instituição, contudo, prevê várias outras atividades neste verão. Nos dias 20 a 22 de fevereiro, acontece a 8. Conferência Anual de Planejamento, Monitoramento e Mensuração de Resultados de Trade Marketing. Já no dia 26, é a vez do Seminário Planejamento Orçamentário para a Comunicação Interna, buscando tratar de técnicas para mensurar resultados e captar mais investimentos na área. Para março, já foi confirmado um seminário sobre gerenciamento de blogs corporativos.



Texto especial de cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do portal www.mundorp.com.br . Contato pelo rodrigo@mundorp.com.br

Gestão de Crises: comece pelo funcionário

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Com um apelo bastante atrativo, convocando para elaboração de um eficaz planejamento preventivo e para aprender a fortalecer o relacionamento com a imprensa com minimização de riscos para a imagem corporativa, o Seminário Gestão de Crises da International Business Communications – IBC (www.ibcbrasil.com.br) apresentou uma unanimidade: um trabalho de êxito no setor começa com o funcionário. O evento foi realizado no dia 21 de janeiro de 2008 no Hotel Meliá Tryp Paulista em São Paulo/SP, reunindo profissionais de grandes empresas nos relatos de caso e na platéia.

O moderador da mesa Paulo Andreoli, presidente da Andreoli MS&L, começou sem fazer rodeios: “a imagem é o reflexo das atitudes e valores”. Neste ínterim, crises diplomáticas, crises de idoneidade, crises fabricadas influenciam diretamente na percepção do público, e para evitá-las ou saber como enfrentá-las, indica a categorização da potencialidade de ocorrência de cada situação, onde se deve diferenciar o que é “possível” do que é “provável”. Valdeci Verdelho, vice-presidente da mesma agência, deu continuidade ao enfoque, conceituando que crise de imagem é uma situação anormal de conhecimento público. Tem o poder de desorganizar o funcionamento, afetar relações, comprometer carreira dos executivos, onerar com processos judiciais e deixar heranças na memória coletiva. “Primeiro ponto é a modulação do ambiente externo com a capacidade de adequação interna. Dessa desajuste surgem as crises”, aponta. Afinal, como diz a Gerente de Comunicação da Bayer Cropscience, Claudia David, a capacidade de gerenciar uma crise depende do que foi feito e praticado num período normal prévio.

Como elementos profiláticos, sugere-se o reconhecimento de vulnerabilidades, histórico de boas relações, comprometimento e investimento em prevenção e permanente respeito à opinião pública. As escalas de repercussão de uma crise quase sempre iniciam previstas pelo board da empresa, que não toma providências, e vai para os comentários de funcionários, chegando então à comunidade e à imprensa e desencadeando versões, fatos e rumores. Verdelho reitera: “a falta de informação gera o vazio, e abre espaço para boatos e desinformação, e com isto surge o oportunismo, a má fé, ações da concorrência e a desorientação dos aliados”. Daí que sempre se diz que a corrida contra o tempo é o ponto mais crítico destas situações.

O pico da crise vai depender da extensão de alguns vetores, como contexto, número, notoriedade, falhas, repercussão na imprensa. Alguns agravantes no setor são a espetacularização da notícia, com priorização do sensacionalismo, exploração exaustiva, invasão de privacidade, fabricação de acontecimentos, mitificação de personagens (herói e vilão, vítimas e culpados), fragmentação da realidade. E concorre para este tipo de panorama, segundo Verdelho, a atuação das assessorias, cujas mensagens não têm sido baseadas na incisividade, na abrangência de interesses, defendendo princípios e buscando um clima de tranqüilidade. “Usar estatísticas nestes momentos, não adianta”, destaca, aconselhando ser sempre sensível à emoção dos familiares e envolvidos e não ceder à idéia de chamar prioritariamente os advogados, por ser incorreto pensar numa visão legalista. Normalmente, a área jurídica sugere não lamentar ou solidarizar-se com as vítimas, porque seria um reconhecimento de culpa. Para Geovane de Morais, Gerente de Comunicação Institucional da Petrobras, haveria um traço cultural no país para esconder os acontecimentos, mas uma história de transparência seria a única sustentação para a crise. “A sinceridade com os públicos é o mínimo que se pode empreender, porque viabiliza as negociações posteriores”, diz, lembrando de erros passados de sua organização neste caminho.

ÉTICA - O Gerente de Relações Institucionais da Vivo, Fernando Poyares, relatou vários casos de empresas onde trabalhou, sempre sob o ponto-de-vista do conceito: crises previsíveis (relacionadas com atividades intrínsecas da companhia, com razoável domínio das possibilidades), crises pontuais (não previsíveis mas possíveis) e crises recorrentes (quando a memória coletiva reativa o problema). De toda maneira, aposta: “valores amplamente definidos criam um lastro na crise, por conta de uma estrutura de reputação que permita a crença em um diálogo”. Ele mostrou resultados de pesquisa da Interscience 2006, em que cidadãos apontaram o que interfere na reputação corporativa, sendo 100% o respeito pelo consumidor e 88% a ética. Neste sentido, Paulo Andreoli completa: “os jornalistas e relações públicas não podem prevaricar a verdade com suas funções. O dia em que se fizer isto, se está abandonando os conceitos destas profissões”, sendo que haveria tentações diárias de subversão ética no gerenciamento de crises.
A tarefa desta comunicação cabe a um porta-voz, cuja atuação e empatia é relevante, porque fala para uma diversidade de públicos com compreensões distintas. E ele deve seguir uma agenda própria, e não guiada pelos interesses da mídia. Já para a gerente da Bayer, seria negativo ter um único porta-voz, mas sim apontar a melhor pessoa para cada tipo de demanda, ainda que sob uma gestão integrada. Cláudia organizou um workshop com 65 executivos simulando cases de crise e seus desdobramentos ao longo de determinado tempo para fazer um treinamento completo, incluindo secretárias, telefonistas e vigilantes. “Mas acima de tudo o erro mais comum é acreditar que a relevância não esteja no pleno atendimento das vítimas”, complementa Verdelho.

O planejamento é a base da ação para Adalgiso Telles, diretor de Comunicação e Marketing Corporativo da Bunge. Com ele, para cada um dos riscos já há uma atuação pré-formatada específica. Formação de um comitê é outro passo mínimo e estruturante, mas sugere separar funções de gestor da crise de comunicador da crise: o primeiro seria o agente estratégico coordenador do processo (podendo até ser o porta-voz), e o segundo trabalharia ativa ou reativamente com as demandas dos públicos afetados ou interessados, enquanto um comitê local trataria de questões técnicas. “Mas muito cuidado com a inação, em que providências técnicas precisam ser tomadas e acabam esperando o aval do comitê”, alerta.

FEVEREIRO – A IBC Brasil, na área da comunicação e marketing, já acertou agenda para fevereiroem São Paulo. Nos dias 20 a 22, acontece no Estanplaza Ibirapuera a 8. Conferência Anual de Planejamento, Monitoramento e Mensuração de Resultados de Trade Marketing, com série de palestras, estudos de caso e dois workshops – um com o mesmo título do evento, e outro sobre Shopology: uma análise do comportamento do consumidor como questão fundamental no posicionamento do produto no PDV. Já no dia 26, é a vez do Seminário Planejamento Orçamentário para a Comunicação Interna, buscando tratar de técnicas para mensurar resultados e captar mais investimentos na área, marcado para o Hotel Sonesta Ibirapuera. Para março, já foi confirmado um seminário sobre gerenciamento de blogs corporativos.

EM TEMPO – Se existe um diferencial forte nos eventos IBC, afora a qualidade dos pronunciamentos e experiências repassadas, é a composição por pequenos grupos com ampla interação com os palestrantes, além da origem quase absoluta dos participantes: as maiores empresas nacionais e multinacionais. Estas características formatam uma proposta realmente potencializadora, onde o relato e a aprendizagem podem partir de qualquer lado, com garantia de interesse e proveito.


Texto especial de cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do portal www.mundorp.com.br . Contato pelo rodrigo@mundorp.com.br

Mercado de eventos exige profissionalização

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Já se sabe que o amadorismo não cabe mais em nenhum setor de negócio, diante de tanta competitividade local e possibilidade de comparação e benchmarking globalizado. Mas no caso do setor de planejamento, organização e realização de eventos, a situação é ainda mais drástica. Foi essa a sensação que permaneceu entre os participantes do primeiro curso de 2008 da agenda do consultor Paulo Celso de Bruin, ocorrido no Paulista Wall Street Hotel em São Paulo/SP na última quinzena de janeiro. Foram 24 participantes de seis estados durante um final de semana de intenso treinamento, evidenciando a troca de informações. Independente da experiência prévia de cada um, a convicção geral obtida no curso “Gestão de Eventos” é que o segmento exige alto profissionalismo, numa atenção extrema a uma série de detalhes – afora as exigências, tanto do público quanto dos contratantes, por idéias geniais e diferenciadoras a todo instante. Profissionais de Relações Públicas e de Turismo saem na frente nesta corrida, mas também não prescindem de muitos cuidados.

A apostila de 141 páginas e o CD-Rom auxiliar entregues mostram o detalhamento técnico exigido para uma boa atuação. Logo na abertura, Bruin dá o tom da competição: segundo o Anuário Brasileiro das Promotoras e Organizadoras de Eventos em fase de produção por sua consultoria, existe 6 mil empresas na área, responsáveis por 319 mil eventos/ano no Brasil. Claro que o conceito da palavra é amplo: do latim “eventu”, adota o sentido de “acontecimento”, iniciativa que tenha o objetivo de reunir pessoas para finalidades diversas, como comemorações, festividades, troca de conhecimento, intercâmbio cultural – o que demonstra também a amplitude de possibilidades de trabalho e das chances de especialização. O curso enfoca com maior ênfase o mercado de feiras e congressos técnicos, ainda que se possa aplicar as ferramentas em outros nichos da área.

CONTRATO – Uma das grandes deficiências no ramo é centrar as tratativas no campo verbal, sem oficialização impressa de atribuições, prazos e valores. Os documentos, seja da agência organizadora para com o contratante, seja também para o negócio com inúmeros fornecedores intervenientes no processo, contêm uma estrutura básica – identificação das partes, objeto, pagamentos e parcelas, obrigações da contratante e da contratada, cláusulas de multa e rescisão, foro, assinaturas e testemunhas em cartório. “Não existe prestação de serviço sem contrato”, sentencia o ministrante, sem temer que a burocratização possa afastar clientes. Afinal, não é o momento da informalidade, sendo que sugere a abertura de conta bancária específica para trâmite dos recursos captados, contribuindo para a confiabilidade do relatório final.

Uma segunda etapa reside no estabelecimento de cronograma de tarefas com prazos e responsabilidades, em tabela onde conste a data final de entrega ou finalização de cada parte, com pequenas folgas para imprevistos, incluindo a marcação de reuniões entre promotor e contratante para evitar dispersão futura ou constantes chamadas que tumultuam o trabalho de campo. Aprovada a planilha, um desmembramento pode ser feito, onde minúcias são bem-vindas para não escapar nenhuma necessidade operacional.

Na orçamentação, Paulo indica a tomada de preço com três fornecedores, sendo que a apresentação ao cliente acontece com valores retirados da média dos retornos obtidos. Com as alterações econômicas em geral, ou diante da possibilidade de fechamento de convênios e permutas posteriores, este procedimento permite flexibilidade na contratação futura de cada fornecedor.

Para atividades de repasse de conhecimento, seja na forma de seminários, congressos, painéis – cuja diferença terminológica ele sugere saber e aplicar, ao contrário do que se vê hoje no mercado (o portal Mundo-RP tem seção específica com os conceitos de cada tipo de evento) – a montagem do programa temático é o ponto principal. Ele indica previsão de atividades diferenciadas e simultâneas para motivação dos participantes e mesmo aumento de inscrições e da capacidade de absorção de pessoas, sempre lembrando de constar aviso de possibilidade de alteração de palestrantes a qualquer tempo e sem aviso prévio, dadas as normativas do Código de Defesa do Consumidor. “O programa de atividades do evento é o item mais estimulador, é o input inicial fundamental e merece atenção”, destaca. E complementa: “cases não podem faltar”.

PESQUISA – A observação atenta das necessidades do público-alvo do evento é condição para seu sucesso. Então, o treinamento partiu para a abordagem da relevância das pesquisas para várias determinações cruciais na aceitação futura do empreendimento: através de levantamentos mercadológicos via pesquisas quantitativas e qualitativas, incluindo ainda fontes como jornais e revistas gerais e específicas do segmento em questão. Diretrizes como cidade, local, temário, ministrantes, atrações extras, formato de atividades e sua duração e forma provável de deslocamento são obtidas com um questionário, cujos resultados permitem consultar órgãos locais, regionais e estaduais sobre calendário de outros eventos concorrentes, fazer pré-bloqueio de hotéis e sugerir estrutura da temática básica. O nível de retorno da sondagem pode ser melhorado mediante a oferta de alguma vantagem, como desconto ou preferência na inscrição posterior para os respondentes. Em ações de maior longevidade, pesquisas pós-evento do ano anterior também devem ser consideradas.

O conjunto de dados obtido com as pesquisas gera projetos específicos de apresentação institucional da empreitada e de sua captação de recursos junto a empresas e órgãos financiadores. O projeto de venda deve ser curto: o que é o evento, quem promove e quem organiza com pequeno histórico, perfil do público a ser atingido, esboço das peças gráficas com tiragens e características, valor e forma de pagamento proporcional ao retorno promocional ofertado. Este documento deve ser entregue pessoalmente – o instrutor condena o envio indiscriminado por email ou correios – e se possível apresentado em tempo não superior a 40 minutos.

EXPOSIÇÕES - As exposições constituem uma força extra ao evento técnico, e muitas vezes salvam o financeiramente, mais ainda quando podem transformar-se em feiras – o que demora em média de 3 a 5 anos -, abertas à visitação externa e com comercialização nos stands. Todavia, este formato de evento requer um outro rol de tarefas que mereceram atenção do ministrante. Em resumo e como exemplo, seriam:

- paralelamente à marcação de piso dos stands, abertura de uma Sala de Segurança, do Centro de Atendimento ao Expositor e da enfermaria com UTI móvel;

- encaminhamento para fiscalizações diversas, com ou sem pagamento de taxas, como ART recolhida pelo CREA, certificados expedido pela ANVISA para praças de alimentação e pela Polícia Federal para empresas de vigilância, além de alvará do Corpo de Bombeiros, laudo de arquibancadas e palco e ainda liberação de idade pelo Juizado de Menores (há proibição de circulação em feiras para até 16 anos);
- solicitação de policiamento preventivo e reorganização de trânsito no entorno do evento;

- aval do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio para entrada temporária de maquinário estrangeiro (sem pagamento de impostos até sua venda ou devolução);

- sinalização de estacionamentos privados do entorno para não estabelecer vínculo com a feira.

Informação baseada no diálogo é a grande ferramenta do gestor de eventos, desde estabelecer contato prévio entre equipe de tradutores e palestrantes até organizar o funcionamento das centrais de congressistas ao meio-dia e no período noturno, nem que seja com redirecionamento telefônico. “Não é raro vermos estes espaços fechados na hora em que os futuros participantes mais precisam, ou estarem posicionados em rodoviárias e aeroportos para simplesmente não prestarem informação relevante alguma”, manifesta.

Com um conteúdo bem esquemático, o curso permite um panorama geral da organização da empreitada e dá dicas simples para evitar alguns pontos de conflito. Paulo Bruin deu ênfase ao planejamento das ações, à planificação das propostas para captação de recursos públicos e privados (fazendo divisões importantes) e à mostra de comprovação de resultados, com registro do plano de comunicação empregado e do processo financeiro.

FEVEREIRO – O curso “Gestão de Eventos” volta a ser ministrado em São Paulo/SP nos dias 16 e 17 de fevereiro de 2008, sendo complementado no dia 18 pelo curso de “Captação de Recursos para Eventos”. O consultor desenvolve atividades em todo o país e agendamentos podem ser feitos pelo info@paulobruin.com.br. Veja mais detalhes no site www.paulobruin.com.br e saiba do desconto especial para cadastrados do portal Mundo-RP.


Texto especial de cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do portal www.mundorp.com.br . Contato pelo rodrigo@mundorp.com.br

Fiat 500 "voa" no céu de Londres

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Para lançar o novo modelo no Reino Unido, a montadora colocou o carro em uma cápsula no London Eye



Lena Castellón



Com uma ação inusitada, a Fiat do Reino Unido está atraindo os olhares do público para o novo Fiat 500. O modelo foi colocado em uma cápsula do London Eye, a gigantesca roda que é um dos ícones de Londres. O carro deu seu primeiro giro na noite de segunda-feira, 21, às 20h, horário local, com show do cantor Mika e das bandas The Feeling e The Vibrants e presença de celebridades. A escolha do horário foi essencial para a ação: completou-se naquele momento um total de 500 horas do início do ano.
O Fiat 500 permanecerá "no ar" por duas semanas, dando uma volta de aproximadamente 135 quilômetros. Durante esse período de vôo, uma competição de design interativo estará disponível a quem for conferir a cápsula. O prêmio é um Fiat 500.



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Retirado Meio&Mensagem.




Postado por Juliano Melo.

Comércio eletrônico obtém bons resultados através de estratégias de e-mail marketing

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Resultados apontam que cerca de 11% das vendas do segmento de comércio eletrônico são originadas através de ações de e-mail marketing. Inúmeros fatores influenciam a conversão de resultados: segmentação do público, relevância da mensagem, velocidade e garantia de entrega, requisitos essenciais para grandes volumes de disparos. A Zartana conquistou importantes clientes no segmento de comércio eletrônico com estes diferenciais. Ao longo do último ano atendemos clientes com operações de comércio eletrônico de todos os portes, voltadas para B2C e B2B. Nossa equipe de consultores trabalhou de forma integrada com as equipes de planejamento e de operações de nossos clientes e parceiros, compartilhando conhecimento e contribuindo com a otimização de resultados. Pesquisas publicadas no mercado americano indicam que para cada US$ 1 investido em ações de e-mail marketing obtém-se cerca de US$ 55 de retorno. Em 2007, apoiamos um de nossos parceiros com serviços de valor agregado para otimizar os resultados de um de seus clientes, que mantém uma modesta operação de comércio eletrônico B2B. O resultado: para cada R$ 1 investido, R$ 25 em vendas. Muito mais do que apenas gerenciar a comunicação e o relacionamento com seus públicos, nossos clientes começam a utilizar recursos de gestão e envio de e-mails e SMSs transacionais (confirmação do pedido, status do pedido, cancelamento, etc) em suas operações de comércio eletrônico. Além de enviar SMS para o usuário que efetiva uma compra, a solução permite que se envie SMS para e-mails que não foram entregues por problemas temporários. "Seja via e-mail ou via celular, o usuário sempre estará informado sobre o status de sua compra". Todo esse tracking de vendas e atenção ao relacionamento com o cliente que acabou de efetivar uma compra, está disponível em uma única interface, integrando múltiplos canais: e-mail e SMS", afirma Fabio Zucchetto, consultor de negócios da Zartana. Nas próximas edições, este informativo deve abordar dicas e sugestões de uso da combinação de e-mail e SMS em ações de Marketing Direto. Leonardo Rochadel (leonardo.rochadel@zartana.com) é Diretor de Negócios da Zartana, com anos de experiência nos mercados de Internet e Marketing Direto. Adquiriu experiência em Marketing de Permissão ajudando clientes e parceiros, pioneiros no uso das boas práticas em E-mail Marketing no Brasil.
Retirado do Site Zartana.
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Postado por Juliano Melo.

Siemens Brasil investe em mídia móvel

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Corporação de eletro-eletrônicos escolheu o país para lançar a Omnimedia, sistema de monitores móveis sustentados na tecnologia sem fio, via GSM


Bárbara Sacchitiello



A Siemens, corporação multinacional do ramo de eletro-eletrônicos, escolheu o Brasil para lançar seu primeiro experimento de solução de mídia indoor sustentada na tecnologia wireless (sem fio). Batizado de Omnimedia, o sistema permite a veiculação de informações por meio de um monitor de TV, em pontos fixos e móveis. A diferença do modelo para os já conhecidos sistemas de mídia para transportes públicos - bastante difundidos nos ônibus, metrôs e trens de São Paulo após a Lei Cidade Limpa, que restringiu a publicidade externa - é a atualização praticamente instantânea de conteúdo devido à utilização da tecnologia GSM.No sistema da Siemens, os monitores sem fio estão adaptados a receber informações via GSM. A solução foi utilizada experimentalmente em Curitiba, durante uma conferência na cidade, em 2006. A idéia, entretanto, foi desenvolvida um pouco antes, em uma reunião global da empresa, realizada na Alemanha, na qual se decidiu que o Brasil seria o primeiro país a testar e aprimorar a Omnimedia.De acordo com Eduardo Casagrande, gerente da divisão Wireless Module da Siemens Brasil, a principal vantagem da nova mídia está no dinamismo da veiculação de seu conteúdo. "Enquanto a maioria dessas mídias transmite uma mesma programação por horas, a Omnimedia permite um fornecimento de informações em tempo real, como se recebesse as notícias via celular", esclarece. Casagrande explica que essa característica 'online' permite criação de anúncios e ações publicitárias relacionadas ao local por onde o veículo trafega ou ao período do dia em que o percurso é feito.A Siemens pretende oferecer o sistema de mídia móvel tanto para as empresas que já possuem sistemas de transmissão em transportes ou em pontos comerciais fixos e que desejam otimizá-lo, como também para grupos que queiram investir nesse tipo de tecnologia. Segundo a companhia, a solução Omnimedia está pronta para ser comercializada em São Paulo, mas ainda não há nenhuma negociação efetivada.



Retirado do Meio&Mensagem.



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Ser.RP no Portal-RP

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O blog Ser.RP está no Portal-RP.

O Professor Dr. Waldyr Fortes, do qual fui aluno, disponibilizou nosso link na seção Sites e Blogs de Relações Públicas.

Agora, já estamos em dois dos principais portais de Relações Públicas do Brasil.
Nossos sinceros agradecimentos ao professor.

Clique aqui e acesse a página do Portal-RP.


Adote uma tartaruga

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"O nome TAMAR foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.
Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto TAMAR. O TAMAR conta ainda com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais".


O Projeto Tamar está promovendo a campanha "Adote uma tartaruga marinha", clique na imagem e saiba mais.



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ESTRATÉGIAS INOVADORAS EM MARKETING VIRAL

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A JumpEducation promoverá no dia 27 de Fevereiro a Oficina Executiva sobre Estratégias Inovadoras em Marketing Viral e gostaríamos de convidá-lo(a) a participar conosco.
O marketing viral é uma das estratégias que mais se sofisticam com a disseminação do uso dos meios digitais. A interatividade e convergência de mídias tornam a criação de campanhas virais ainda mais instigantes e abrem um leque de possibilidades bastante interessante para todos as necessidades.
Uma promoção especial, uma campanha para aumento de cadastro, ou simplesmente uma ação institucional: todas estas necessidades podem ser totalmente satisfeitas com o uso do marketing viral.
Esta oficina promovida pela JumpEducation trará profissionais de grande experiência no assunto compartilhando idéias e vivências, além de mostrar exemplos e elencar quais as melhores maneiras de se planejar, desenvolver e mensurar resultados de uma campanha viral.


Confira a programação:


08h30 - Welcome Coffee

09h00 - Módulo: Como planejar adequadamente uma estratégia de ações virais.

Objetivo: Uma campanha de marketing viral exige um cuidadoso planejamento, que visa combinar de forma satisfatória uma necessidade específica com a capacidade de mobilização das pessoas. Esta aula mostra quais são os pontos mais importantes deste planejamento.Conteúdo: A aula mostrará qual a melhor maneira de usar instrumentos como sites de conteúdo gerado pelo usuário, ações offline integradas e outros tipos de estratégias de alto potencial de viralização.Xavier Mantilla / Diretor da América Latina/ NEO@OGILVY


10h30 - Coffee Break & Networking

11h00 - Módulo: Explorando sites de conteúdo gerado pelo usuário para divulgar de forma eficaz campanhas virais

Objetivo: Mostrar ao aluno como combinar criatividade, inovação e ousadia em campanhas virais utilizando sites de conteúdo gerado pelo usuário, como o YouTube.Conteúdo: Uma ação de marketing viral deve se caracterizar como algo impactante, capaz de causar comoção e/ou curiosidade no usuário. Os sites de conteúdo gerado pelo usuário são veículos bastante adequados para este tipo de ação. Veja como potencializar os efeitos da campanha utilizando esta estratégia.Priscila Totorelli / Sócia e Vice-Presidente / A1 BRASIL


12h30 - Almoço

14h00 - Módulo: Métricas de análise de desempenho para ações de marketing viral.

Objetivo: Apresentar processos de gerenciamento estratégico de métricas de campanhas de marketing viral, a fim de evitar desvirtuamento e desgaste.Conteúdo: O marketing viral é, por definição, uma ação de tiro curto, mas abrangente. Deve gerar impacto positivo no público-alvo, trazer identificação, gerar comentários e repercussões em comunidades. Quando considerar que a ação já teve seu "tempo útil"?Como saber se o propósito da campanha não está sendo "desvirtuado" durante o tempo de propagação? Como descobrir as conversões originadas da ação específica. Alessandro Barbosa Lima / Diretor / E-LIFE


15h30 - Coffee Break & Networking

16h00 - Módulo: Novas alternativas de marketing viral: desenvolvendo conteúdo interativo e diferenciado para estimular melhores resultados.

Objetivo: Oferecer novidades para um público sempre ansioso por elas é um diferencial competitivo nas estratégias virais. Games, interação com ponto de venda e o uso do mobile marketing são as tendências mais fortes.Conteúdo: Uma análise das perspectivas de novas ações de marketing viral utilizando alternativas diferenciadas de veiculação.Pedro Gravena / Diretor de Criação / GARAGE INTERACTIVE


17h30 - Encerramento


Tome a decisão correta e inscreva-se!

Informações e Reservas: Acesse o hotsite


Telefone para contato: (11) 5012-5939 com Alessandro Magalhães

Data: 27 de Fevereiro de 2008Local: SSJ Laboratório de Negócios - Rua Dr. Cardoso de Melo 1491 - Vila Olímpia - São Paulo - SP Horário: 8h30 - 17h30 (Almoço, Coffees, material de apoio e certificados inclusos)



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Dica de blog...

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Conheci ontém dois blogs muito interessante: o Blog da Claúdia e o TV Janela.


Confiram.





"Jornalistas costumam receber uma infinidade de materiais e amostras de produtos que estão sendo lançados, brindes de fim de ano dos principais contatos e por aí vai. Confesso que recebi um brinde inesperado na última sexta-feira. Veio da Dez Propaganda, responsável pelo departamento de below-the-line da TAM: uma Susi aeromoça da TAM, customizada pela Estrela para a companhia. Claro que o brinde circulou pela redação inteira e gerou toda sorte de piadinhas sobre uma possível "versão chamuscada" da boneca ou o fato de sua caixa ser na realidade um caixão. O fato é que as piadas negras são inevitáveis, e elas apenas indicam que não importa o quão criativo seja o departamento de marketing de uma empresa. Se o produto ou serviço que ela presta está deixando a desejar, está desacreditado, não há agência de propaganda que possa cumprir com o seu papel. Esta é uma responsabilidade do cliente, que tem que trabalhar muito para ter um excelente produto ou prestar um excelente serviço ao longo do tempo. A boneca é uma graça, é verdade".








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Blogtraining

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Agências de comuniação já preparam executivos de grandes empresas para escrever em seus blogs


Os executivos das maiores empresas brasileiras já se acostumaram a reservar espaço na sua agenda para fazer media training. O exercício serve para facilitar a a vida de presidentes e diretores quando estão diante de um jornalista. Há desde aulas teóricas até simulações de entrevistas para TV ou mesmo jornais e revistas. Agora esse treinamento ficou mais sofisticado. Algumas das maiores agências de comunicação do País já começaram a estruturar o que estão chamando de Blogtraining, a versão 2.0 do mediatraining. A preocupação agora é outra. A intenção agora é ensinar os clientes a interagir ou mesmo escrever seus próprios blogs corporativos. Presidentes ou diretores de companhias de todo o mundo já descobriram o poder dessa poderosa ferramenta de comunicação interativa. Esse fenômeno é mais robusto nos Estados Unidos onde os executivos são mais inovadores nesse aspecto, mas na Europa e Ásia os exemplos se repetem. Na conservadora Áustria, por exemplo, o presidente da Telekom Austria, Rudi Fischer. "O blog é a extensão do diálogo das marcas com os seus clientes", afirma o presidente da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (ABRACOM), José Luiz Schiavoni. Também sócio e fundador da S2, que está entre as dez maiores empresas desse mercado, Schiavoni diz que o blogtraining se tornou uma questão quase imperativa nos últimos seis meses do ano passado. "Muitos dos nossos clientes me perguntam como podem se conectar a essa nova mídia e antes deles descobrirem o novo mundo é preciso mostrar as regras." A S2 não está sozinha na abertura dessa nova oportunidade de negócio. Outra grande marca desse mercado, a In Press Porter Novelli, também está colocando o assunto na ordem do dia dos seus clientes. "Ainda não criamos um produto específico para atender essa demanda porque acreditamos que ela faz parte da consultoria de mídia que trabalhamos junto aos nossos clientes", afirma Hugo Godinho, coordenador do núcleo de web da In Press. Essa tendência fica mais forte à medida que os blogs, como mídia de propagação, ganham mais força junto a outros consumidores que acessam a internet. "É um movimento sem volta para o mundo corporativo", afirma Aloisio Sotero, que há sete anos vem estudando comportamento dos clientes na web e sua relação com as marcas. Como Business Processo Outsourcing (BPO) dos grupos Brasif e Dufry, Sotero diz que a "maior lição que podemos obter em relação aos blogs é a capacidade do executivo ficar alerta para os questionamentos e ainda ser rápido na resposta." São essas técnicas que agências de comunicação, como a S2 e In Press, querem proporcionar aos seus clientes que já decidiram escrever os seus próprios blogs.


A convite de Bites, presidentes de empresas terão seus próprios diários on-line:

Blog do LebrãoAcesse o Blog do Márcio Lebrão, da McAfee













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Avenida Paulista vai para o Second Life

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Para comemorar os 454 anos da cidade, Brasil Second Life lança a réplica do cartão-postal na web, com direto a festa virtual de inauguração




Bárbara Sacchitiello





Além dos já conhecidos eventos de rua, a cidade de São Paulo também terá um outro local para comemorar seu aniversário. Aproveitando a celebração dos 454 anos da cidade, a Brasil Second Life (BRSL) lançará uma réplica da avenida Paulista, o maior cartão-postal da capital, dentro do simulador da vida real. O projeto promete representar de forma fiel um trecho de três quarteirões da avenida, entre a rua Haddock Lobo e a alameda Ministro Rocha Azevedo, replicando detalhes das instalações que nele estão presentes. A aparição de nomes e fachadas de estabelecimentos comerciais que estiverem representados nesse trecho do Second Life está em negociação.
Para marcar a inauguração do espaço, a BRSL, empresa que realiza eventos na comunidade virtual, promoverá uma festa que terá a duração de 58 horas e contará com a presença de DJ's, tocando sobre o palco virtual criado nos moldes daqueles presentes nos tradicionais eventos da Paulista. A estimativa é que a inauguração atraia um público de 20 mil avatares.


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Retirado do Meio&Mensagem.





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Promoção de cinema

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Por Dominic de Souza*


No filme do “Do que as mulheres gostam”, resolvemos todos os nossos problemas de vendas e marketing. Na trama, o personagem interpretado por Mel Gibson passa a escutar a mente das mulheres, após tomar um choque na banheira. Ele começa a usar esse novo “dom” ao seu favor.
Há uma cena, que passa quase que despercebida, porém é de extrema importância para quem atua em marketing e vendas: o ator recebe uma caixa rosa, com a tarefa de experimentar os produtos para criar campanhas publicitárias. Como todos os produtos são femininos, ele passa por experiências engraçadíssimas neste processo de experimentação.
Assim, devemos encarar o varejo. “Marketeiros” e vendedores devem consumir mais produtos, devem literalmente ir às lojas e realizarem compras efetivamente, não digo apenas simular. É preciso que se entre na fila, comente com outros consumidores, discuta preços. Uma vivência de compra do produto que você tem que trabalhar, ou do produto concorrente, da mesma forma que no filme. Levar o produto para casa e experimentar usar, para sentir os sabores, a textura, o cheiro. Se o produto for direcionado ao público infantil, use como se fosse uma criança. Além de estimular muito sua criatividade, isso auxilia na obtenção do todos buscam e falam incansavelmente: a VISÃO DO CLIENTE.
Promoções de varejo devem ser focadas nesta visão. É de se entender perfeitamente que, por diversas vezes, a promoção tem um objetivo relacionado à diminuição o estoque atual. Mas o sucesso será ainda maior se está experiência estiver retratada na promoção. Por exemplo, um produto que está na moda pode perfeitamente, através de um contexto, encaixar com um produto que está no estoque. As novas sandálias que estão na de moda agora combinam perfeitamente com esta blusa, que você quer que gire.
Junte a vivência com o produto com um contexto e você terá a visão com o cliente com uma promoção que fará seu estoque girar.




Dominic de Souza é Country Manager da DQ&A, autor do livro "Como vender o seu Produto ou Serviço como algo Concreto", pela editora STS, metodologista, consultor especialista em vendas, palestrante, empresário no ramo de treinamento e desenvolvimento, professor de MBA e facilitador da Escola de Negócios Trevisan.
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Postado por Juliano Melo.

Profissão: Ombudsman do Mundo

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Stella Kochen Susskind*


Você leu corretamente: minha profissão é ser ombusdman do Mundo!!!! Trabalhando há 16 anos com avaliação de atendimento através de “Clientes Secretos” eu já vi de tudo e já ouvi de tudo. Com essa “carga” nas costas, vivo recebendo telefonemas e e-mails de amigos, parentes, clientes e até desconhecidos que querem me contar suas experiências, bem ou mal sucedidas, em lojas, hotéis, concessionárias, supermercados. E ainda me pedem para transmitir para os meus Clientes (o que tenho que confessar que nem sempre faço...).

Hoje mesmo um Cliente, que atendo há muitos anos e acabou se tornando um grande amigo, me ligou para contar o que aconteceu com ele em Portugal. Hospedado em um hotel de uma rede bastante conhecida em Lisboa, onde estava a trabalho, ele logo cedo preencheu o papel da lavanderia (deixando claro que era serviço expresso) e afixou a única camisa social que havia levado. Ao retornar para o quarto no final do dia, a camisa (suja) ainda estava lá. Ele ligou para a governanta e pasmem: levou o maior sermão em português de Portugal!!!!! Como ele não havia lido as instruções atrás do papel? Que absurdo! Que ultraje! Nas instruções estava claro que o hóspede deveria levar a roupa até o lobby e não esperar que retirassem no quarto. Resumindo: morrendo de vergonha e de raiva, ele pediu um ferro e deu um jeitinho na camisa.


*Stella Kochen Susskind é Diretora de Planejamento da TNS InterScience.



postado por: Robson

Quanto vale o show?

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Já não é de hoje o debate sobre os resultados do trabalho de uma assessoria de comunicação. Essa talvez seja uma das grandes questões e, ao mesmo tempo, um dos maiores entraves na hora de negociar ou dar um valor condizente para o trabalho de comunicação, especialmente no que diz respeito à mídia espontânea.
Pense bem, tem como medir o valor para uma marca dentro de uma matéria na Gazeta Mercantil? Só de ter o nome publicado num dos jornais mais tradicionais do país, que é lido pela nata empresarial do Brasil, fica óbvio que não há preço que pague esse tipo de coisa. E sair numa Veja, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Valor Econômico, entre tantos outros. Nada pode pagar esse prestígio e força que a marca ganha.
Mas, infelizmente, o mercado vive de números e estes têm que ser palpáveis. Tem que haver uma referência para os departamentos de marketing medirem, para a direção apresentar e concluir que vale investir em comunicação.
Acontece que o modo mais difundido de "mensuração" é a lendária centimetragem, que pega os valores publicitários de cada veículo e aplica isso na matéria, dando um equivalente de quanto a empresa teve numa matéria espontânea e quanto teria que gastar para ter o mesmo espaço num anúncio. Só o princípio desse método já é uma distorção. Como é possível comparar uma matéria com uma propaganda. Não dá.
Fora isso, vêm outros problemas graves desse sistema. Qual tabela é usada nessa métrica? A tabela cheia ou a negociada, que pode variar em até 40% de uma para outra? Se a avaliação é feita para uma cliente grande ou pequeno, isso varia? Claro que não, o preço é um só para todos, o que gera outra distorção, pois cada empresa tem uma negociação nos departamentos de mídia de suas agências ou nos comerciais de cada publicação. Uma montadora não paga o mesmo que uma loja de decoração num mesmo veículo. Cada um tem seu custo próprio, pois aí entra a economia de escala. Quem compra mais, tem melhores preços.
Graças a Deus e à lucidez de alguns profissionais de comunicação, esse tipo de contabilidade está deixando de ser o grande parâmetro do mercado. Há algum tempo vâm crescendo as avaliações qualitativas, que pelo mercado tem nomes como "Índice de Qualidade da Imagem" e assemelhados. O processo é todo baseado em notas de avaliação para cada ponto da matéria onde o cliente é inserido.
São avaliados todos os pontos possíveis. Posicionamento da matéria na página, importância do veículo para o cliente, se a matéria tem foto ou não, uso de adjetivos na marca e por aí vai. É possível estabelecer notas para cada item que importa na avaliação do cliente - mesmo porque o sistema pode ser customizado para responder aquilo que o cliente quer saber - e com isso entregar algo real sobre a imagem institucional de uma empresa ou produto.
A teoria do sistema é maravilhosa, mas só há um porém nessa evolução: o preço. Comparado há boa e velha centimetragem, o custo chega a ser dez vezes mais, dependendo da sofisticação, inviabilizando a contratação do produto por clientes sem um fôlego financeiro bom.
Agora, independente da questão de valores, acredito que os dois métodos possam viver em harmonia e em conjunto. A possibilidade de unir os dois parâmetros reduz as distorções e dá um panorama mais claro dos resultados do trabalho de divulgação. Soltar release pelo Brasil todo e medir o retorno pelo número de recortes é um tanto quanto grosseiro em termos de avaliação de imagem.
O fato é que precisamos começar a trabalhar melhor os nossos resultados, para com isso ganharmos mais valor no mercado. Um bom relatório, estruturado e com boas bases, é o caminho para solidificar e mostrar o porquê das nossas ações e estratégias.
Se não fizermos isso o quanto antes, estaremos iguais aos calouros dos programas de auditório da TV, dependendo de jurados sem noção alguma para dar nota sobre o nosso talento ou performance, que nos avaliaram apenas por um belo rosto e pela fanfarrice que é típica nesse tipo de programa. Não podemos ficar reféns disso. Afinal, somos nós que fazemos o show valer mais.




Pós-graduado pela PUC-SP em Jornalismo Institucional, com formação em administração pela FAAP e jornalismo pela FIAM. Atuou como repórter e editor das revistas Automóvel & Requinte e Automóvel 4x4, além trabalhos free lances para a revistas Carro e Quatro Rodas. Em comunicação corporativa, atuou como assessor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, da Grupo Bandeirantes de Rádio e TV e Sun Software. Na Holofote, desde 2001, é sócio-diretor, cuidando de atendimento e operação da redação, que atende clientes como Deca, Hotel Unique, Banco Rendimento, Manpower, Gyotoku, e mais 30 clientes.
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Dica de blog...

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Eduardo Alves graduado em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas pela Universidade Metodista de São Paulo. Possui mais de quatro anos de experiência em comunicação corporativa, mantém o blog RP em Questão.




Clique aqui para acessá-lo.
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Blog da Ana Manssour - São Paulo, Brazil, criado par a interação de alunos e profissionais de Relações Públicas, com o objetivo de divulgar e promover a atividade e a profissão.
Relações Públicas e mestre em Administração, profissional e professora.

Artigo muito legal sobre Relações Públicas e Cidadania.

Abaixo um trecho:


"Cidadania não é simplesmente ficar resmungando pelos cantos que se tem direitos. E, na minha opinião, só tem direito de ser cidadão quem faz por merecer.
Quem fica sentado, esperando tudo "cair do céu" - ou vir do governo, das instituições, das empresas - não é um cidadão, é só um espectador. Cidadão é aquele que assume, muito antes dos direitos, os deveres que tem consigo mesmo, com os vizinhos, com o bairro, com a cidade, com o estado, o país e o mundo".




Para ler o artigo, clique aqui.




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Dica de blog...

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Outro blog que recomendo é o Oras Blog, com temas relacionados àRelações Públicas, Comunicação em Marketing, tecnologia, filmes, séries, livros, humor e outras novidades. Foi de lá que retirei essa charge:












Clique aqui e acesse o blog.





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Dica de blog...

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Wallace mantém o blog O Pato de uma forma irreverente e discontraída. Vale a pena acompanhar os posts. O Pato por ele mesmo:




"O Pato é um Blog opinativo sobre Relações Públicas e áreas afins.
Surgiu com o intuito de ser questionador, criticar o que os RP andam fazendo por aí e mostrar as novidades da área.
Em tempo de campanhas de valorização, grupos de discussões e blogs de comunicação, O Pato vem para desconstruir isso tudo.
Mostraremos que nossa profissão não precisa de valorização, mas sim de fortalecimento teórico e prático. Os relações públicas estão perdendo mercado sim, mas por que? Porque querem ser “bonitinhos” e “românticos”. Esqueçam! Sem atualização e novos conhecimentos nossa profissão esta marcada para a morte, como tantas outras.
Então vamos parar de querer ser golfinhos! Golfinhos nada!!! RP é pato!!! Tem que nadar, voar e ainda botar ovos!!!"



Clique aqui para acessar o blog.



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Dica de blog...

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Este blog é o GECORP. Mantido pelo Fábio Albuquerque da João Pessoa, Paraíba, Brazil. Formado em Relações Públicas, especialista em Estratégia Empresarial. Coordena a área de Comunicação e Marketing da TV Tambaú, afiliada do SBT, e da rádio Tambaú FM. É mestrando do Programa de Pós-graduação em Administração da UFPB, linha de pesquisa em Marketing.




Seu último posto foi uma entrevista concedida por Philip Kotler HSM MANAGEMENT. Abaixo trechos da entrevista.


Começando pelo começo: qual é a diferença entre uma marca e um nome comercial?

Uma marca é um nome. Quando uma marca é forte, no entanto, nos faz pensar em mais coisas do que apenas em um nome. Podemos fazer um teste perguntando às pessoas o que lhes vem à mente ao ouvir a menção de uma marca. Se disserem "só o nome, mais nada", então não se trata de marca forte. Uma marca sólida traz muitas e muitas coisas à memória.


O que uma marca forte nos faz pensar, por exemplo?

A marca deve suscitar algo sobre a personalidade das pessoas que fundaram a empresa, o que ela faz de bom, seus representantes, a qualidade, o serviço, a afabilidade, o lugar de origem e assim por diante. Os fundadores da empresa de sorvetes norte-americana Ben & Jerry gastam 7% de seu faturamento com obras de caridade e, quando eu compro um sorvete deles, o que me vem com mais força à mente é: meu dinheiro vai para uma boa causa. O mesmo acontece com o tempero pronto para saladas do ator Paul Newman, cujas vendas também sustentam casas de caridade - além disso, podemos pensar no próprio Newman e nos filmes que ele fez. Há ainda marcas que praticamente se apropriaram de algumas palavras. Por exemplo, "segurança" já é uma palavra que pertence à Volvo; e "entrega 24-horas" é da Federal Express. E se digo McDonald's, trago à mente aqueles dois arcos dourados do "M", o Big Mac (e a musiquinha "dois hambúrgueres, alface etc."), qualidade, limpeza, rapidez.


Para acessar o blog clique aqui.




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Dica de blog...

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Olá pessoal.... neste post dou a dica de um blog de Relações Públicas de uma professora da área.
"Um pouquinho sobre ela:
Maria Amelia Maneque Cruz, gaúcha de Porto Alegre, Mestre em Comunicação pela Unisinos, graduada em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas pela PUC-RS que acredita em sua profissão, ama o que faz, defende a ética".
PROFISSÃO/RELAÇÕES PÚBLICAS
Se a primeira impressão é realmente a que fica, nada mais compreensível do que as empresas investirem em profissionais que garantam a melhor representação possível. É papel do relações públicas resguardar e melhorar a imagem de uma empresa ou instituição, traçar estratégias da política de comunicação da companhia e desenvolver o relacionamento institucional com os públicos específicos.
Para ler a notícia completa acesse o blog.
Postado por Juliano Melo.

Sustentabilidade: inovação ou commodity?

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Clarissa Medeiros e Juliana Raposo*


A importância de construir uma comunicação coerente com as práticas de gestão das organizações, no contexto da sustentabilidade, tem sido um assunto recorrente na imprensa e tudo indica que haverá uma abertura ainda maior para o debate no meio empresarial. O longo caminho na busca pela almejada sustentabilidade parece estar aumentando a ansiedade de muitas empresas em comunicar suas “iniciativas de responsabilidade corporativa” sem o devido cuidado. Não custa dizer que especialmente nessa matéria, a pressa é a maior inimiga da excelência. Aos olhos da mídia, posturas incoerentes com a prática cotidiana têm nome: “lavagem verde” ou “prática empresarial de mudar ou acrescentar apenas alguma coisa em seu produto e se auto-declarar “ecológica” para limpar a imagem negativa que tem”, de acordo com especialistas em sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas. Diferentemente do que alguns comunicadores têm afirmado, a sustentabilidade não é uma nova commodity, porque exige um processo de mudança interdisciplinar relacionado com a gestão corporativa e com os impactos gerados pela empresa, considerando as particularidades do seu setor de atuação Os projetos socioambientais são apenas uma parte da execução da estratégia empresarial voltada à sustentabilidade. E não parece correto rotular de “sustentáveis” ações estritamente pontuais. Nesse contexto, a comunicação não é a “porta mais fácil” para que uma empresa trabalhe suas questões de sustentabilidade, mas sim o combustível para engajar os públicos estratégicos no diálogo necessário na busca pela sustentabilidade. A comunicação é, sim, uma porta estratégica para que as organizações possam compreender melhor suas questões. Neste campo, em que tudo é processo, a comunicação deve ser encarada como um desafio complexo, que começa a ser construído no início do planejamento estratégico. Segundo estudo da Fundação Dom Cabral divulgado este mês[1] 134 empresas que se auto-declaram comprometidas com a sustentabilidade – pela participação formal em grupos tais como o Índice de Sustentabilidade Empresarial da BOVESPA e Global Reporting Initiative (GRI) - foram convidadas a responder um questionário sobre a convergência de seu discurso com a prática de sustentabilidade. No entanto, apenas 30 empresas (22%) o fizeram e as respostas foram concedidas por profissionais responsáveis pela estratégia da empresa, o que demonstra os desafios que este tema suscita. Ainda que a tolerância com discursos sem respaldo na prática esteja diminuindo a cada dia, instituições financeiras e empresas do setor de serviços buscam se posicionar no tema lançando ações pontuais. É o caso, por exemplo, de uma empresa de seguros que disponibiliza postos de coleta de óleo de cozinha para reciclagem em suas unidades. Além da ação ter prazo de validade determinado, o projeto já divulgado não possui relação direta com o negócio principal da empresa. No horário nobre são veiculados comerciais que divulgam produtos “carbon free” levando o consumidor a acreditar que ao comprar o produto estará contribuindo para conter o aquecimento global, enquanto deveriam tratar de seus reais impactos, esclarecer e conscientizar para estimular uma mudança de hábitos nas pessoas. Não sendo a sustentabilidade uma nova filantropia, as empresas estão desperdiçando tempo, recursos e desgastando sua credibilidade, pagando a peso de ouro a veiculação de mensagens inadequadas que não convencem a população. Em contrapartida, surgem ações que ao serem comunicadas podem gerar interesse e participação da sociedade. No primeiro leilão público de créditos de carbono, por exemplo, realizado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), foram negociados 808.405 créditos de carbono que representou uma receita de R$ 34 milhões para os cofres da Prefeitura de São Paulo, que promete aplicar os recursos em obras públicas, especialmente em parques, implantação de ciclovias e coleta seletiva. Comunicar a sustentabilidade não é só uma questão de informar, mas de abrir diálogo, mobilizar e comprometer pessoas a favor de causas sociais e ambientais. E a comunicação coerente é a maior aliada deste processo, porque cria condições favoráveis para a disseminação de uma cultura na sociedade a favor do desenvolvimento sustentável.



[1]. Estudo divulgado na imprensa pela Fundação Dom Cabral (novembro de 2007).

Notícia sobre o leilão público


*Clarissa Medeiros e Juliana Raposo são sócias-diretoras da Eis Comunicação, boutique de Relações Públicas voltada à Sustentabilidade dos Negócios e das Causas Sociais

Retirado do site Sabe Auditores Associados.

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Campus Party

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Campus Party é considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo. Um encontro anual realizado desde 1997, que reúne, durante sete dias, milhares de participantes com seus computadores procedentes de toda a Espanha e de outras nações, com a finalidade de compartilhar curiosidades, trocar experiências e realizar todo o tipo de atividades relacionadas a computadores, às comunicações e às novas tecnologias.
Clique na imagem para acessar o site.
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Teoria Hipodémica vs Two-Step Flow

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Retirado do blog Feixe Hertiziano. Uma análise comparativa entre a teoria hipodérmica e a teoria do two steps flow. Boa leitura.


"A Teoria Hipodérmica foi desenvolvida no período que separou as duas grandes Guerras, e coincide com o boom dos meios de comunicação de massas. Fica igualmente ligada à política propagandista dos estados totalitários europeus da época (Nazi, Fascismo italiano), pois esta teoria é também uma explicação para esse fenómeno que foi utilizado como instrumento de poder pelos líderes desses estados. Consequentemente, é também a primeira explicação para a compreensão de um conceito novo da época: o fenómeno da sociedade de massas.Esta teoria concebe o indivíduo receptor como um elemento individual, um átomo, que é atingido directamente pela mensagem. Indivíduo[1] esse, que faz parte dessa sociedade de massas e que se regula pelo pensamento colectivo, o que a pressupõe homogeneidade da massa, negando a singularidade e a individualidade. Eu associaria a sociedade de massas a um tanque de guerra que segue o seu caminho contra tudo e contra todos, obedecendo só às directrizes do comandante (o líder carismático). Estes indivíduos recebem as mensagens sem se oporem, e muitas das vezes o seu conteúdo em nada corresponde às suas experiências, valores ou ideais. Ao receberem estas mensagens, os indivíduos tendem a afastar-se do seu círculo cultural e ideológico, sendo completamente subvertidos, manipulados pelo emissor.Os efeitos são dados como instantâneos e certos, negando a possibilidade de serem alvo de qualquer estudo. Resumindo: temos então uma teoria virada para a explicação do fenómeno da sociedade de massas, no contexto propagandista dos estados totalitários, que concebe o indivíduo como um elemento individual e directamente atingido pela mensagem. Indivíduo esse, que, depois de receber a mensagem fica susceptível a uma manipulação por parte do emissor. Apesar de ser um pouco difícil de conseguirmos encontrar, actualmente, casos em que possamos observar a aplicação desta teoria, não é impossível. O mais próximo que se consegue encontrar é a situação de Cuba: conta com um líder carismático e autoritário que é objecto de culto por parte da população, e que põe toda a população contra o que ele quiser ou a favor do que ele quiser, sem grandes problemas.Quando confrontamos o modelo two-step flow com a Teoria Hipodérmica, as diferenças fazem-se notar imediatamente: desenvolvido pela mesma altura da teoria da bala, o two step-flow of communication tem em conta o contexto social em que é aplicado. Prevê que uma mensagem não tem o mesmo efeito se transmitida em contextos sociais diferentes, ou, por outras palavras, a influência dos meios de comunicação sociais depende invariavelmente das características do sistema social[2] que os rodeiam.Outra das diferenças é a questão dos efeitos da mensagem: enquanto na primeira teoria esses efeitos se regiam pelo esquema, “Estímulo à Resposta” baseado na manipulação, este modelo defende que as interacções sociais entre os indivíduos, baseados aqui na influência ,também contam para o resultado global dos efeitos provocados, e em que a acção dos meios de comunicação é só uma parte desse conjunto. Se a Teoria Hipodérmica tinha como base a propaganda, este modelo deve, em parte, o seu nascimento a um estudo de uma campanha eleitoral[3].E foi com este estudo que se descobriram dois novos conceitos que alargam ainda mais o fosso entre estas duas teorias aqui em confronto: o primeiro é o de “líder de opinião”, e o segundo é o de “fluxo de comunicação a dois níveis”, que de resto, traduzido para inglês, é o nome deste modelo.[1] Quando falamos de “indivíduo”, estamos a falar obviamente do “receptor”.[2] Conjunto das várias trocas levadas a cabo pelos indivíduos, numa sociedade[3] Wolf, Mauro, Teorias da Comunicação, pp.51 – “A investigação foi conduzida a partir de problemas como[...]o da correlação entre o grau de interesse, de motivação e de participação na campanha eleitoral[...]”
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Postado por Juliano Melo.