Archive for março 2013
Volkswagen do Brasil: 60 anos de história
Volkswagen: 60 anos de história e inovação |
"Modelos inovadores marcam os 60 anos de
história da Volkswagen do Brasil"
|
A Volkswagen está completando em março 60 anos de atividades no Brasil. São seis décadas marcadas pelo pioneirismo, pela inovação e pela constante contribuição ao desenvolvimento da indústria automobilística e ao crescimento da economia brasileira. Ao longo desse período, a Volkswagen produziu modelos que introduziram inovações tecnológicas entre veículos nacionais, aumentando os níveis de qualidade, segurança, conforto e eficiência em consumo de combustível. Desde 1953, mais de 20 milhões de veículos já foram produzidos no Brasil, país que recebeu a primeira operação da Volkswagen fora da Alemanha e deu início à expansão global da marca. Outra conquista expressiva da Volkswagen são os 50 anos de liderança em vendas de um modelo da empresa no mercado nacional. Em 2012, o Gol alcançou 26 anos consecutivos de liderança nas vendas no Brasil. Lançado em 1980, o carro preferido dos brasileiros superou em agosto do ano passado a marca de 7 milhões de unidades produzidas. Com os 24 anos de liderança do Fusca, a Volkswagen responde por meio século no topo do ranking de carros mais vendidos do Brasil. Conheça os modelos que fizeram a história de sucesso da Volkswagen do Brasil. Fusca
Veja também: Lançamento Novo Fusca |
Amazônia na mídia
"Pesquisa analisa como a região
foi divulgada no ano de 2010 "
Amazônia |
O discurso ambiental tem sido apropriado por diversos segmentos da sociedade, como o político, o econômico, o publicitário e o empresarial. Por ser um assunto que está em discussão nos âmbitos nacional e internacional, os meios de comunicação de massa passaram a integrá-lo à sua pauta. Porém, sua divulgação ainda ocorre de maneira fragmentada e superficial. Diante da extensa pauta ambiental, um dos assuntos que mais aparecem na mídia é a Amazônia.
Segundo Juliana de Oliveira Vicentini, pesquisadora da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), um dos motivos para tanta notoriedade é o fato da região interligar discussões relacionadas ao efeito estufa, a destruição da camada de ozônio e a perda da biodiversidade. Daí a sua apropriação por reportagens, notícias, novelas, publicidades e campanhas ambientais. “Essa visibilidade é tão grande que a marca ‘Amazônia’ é uma das três mais conhecidas em todo o mundo. Além disso, hoje é muito grande a quantidade de empresas, ONGs e instituições de pesquisa que atuam na região, sem falar que grande parte do capital que nela circula é de origem externa”, afirma.
Para avaliar o modo como se dá a veiculação da Amazônia pela mídia, Juliana desenvolveu, no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Ecologia Aplicada (ESALQ/CENA), uma pesquisa observando de que maneira a região foi veiculada pelo programa “Globo Repórter” durante o ano de 2010. Para tanto, desenvolveu análises de conteúdo e análises críticas do discurso.
O programa é um dos mais antigos da TV brasileira, possui abrangência nacional, e é considerado um dos popularizadores de discursos sobre o ambiente. A Amazônia foi tema de quatro de suas edições em 2010. Segundo Juliana, o veículo associa a região à natureza, focando em rios, florestas e biodiversidade. “O programa se apropria de detalhes e não é abrangente a respeito da região. Neste sentido, a Amazônia foi exibida como uma representação da natureza. Tal característica foi reforçada por uma linguagem poética por meio do uso de superlativos e metáforas. Os demais assuntos que poderiam ser abordados foram em grande medida silenciados”, explica.
A pesquisadora ainda faz algumas considerações sobre as fontes de notícia. “A população selecionada para integrar as imagens do programa é aquela que está diretamente atrelada ao mundo natural: os “ribeirinhos”. Eles não são tratados como sujeitos históricos, mas como um ornamento amazônico para reforçar a ideia de que a região é apenas sinônimo de natureza. A fonte de notícia legitimada pelo programa foi a fonte oficial, ou seja, pessoas que representam o poder público e a própria Rede Globo”, diz.
O Globo Repórter pode ser considerado como parte integrante do processo de educação informal dos indivíduos. Juliana alerta que esta visão parcial sobre a Amazônia pode influenciar a maneira como as pessoas pensam a respeito da região, ou seja, pode acarretar em desinformação sobre ela.
Análise dos Meios de comunicação
De acordo com a pesquisa, orientada pelo professor Antonio Ribeiro de Almeida Junior do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES), o programa apresenta eventos superficiais, embora os transmita de forma supostamente inquestionável perante seu status diante da audiência. “Um acontecimento é enfatizado ou esquecido a partir do momento em que ele integra ou não a agenda midiática. Informações sobre a própria mídia, por exemplo, são silenciadas. Isso significa que não existe imparcialidade naquilo que é veiculado pela imprensa”, afirma.
Portanto, o estudo ressalta que é preciso adotar estratégias a fim de tornar a informação mais plural e rigorosa. “Os veículos deveriam priorizar as necessidades da população atingida por eles, com o intuito de construir uma sociedade equitativa, que ofereça qualidade de vida às pessoas”. Para isso, Juliana acredita ser necessário espaço para todos expressarem-se e estarem a par de seus direitos e deveres. “Uma sociedade que conheça de fato seu povo terá embasamento para promover políticas públicas que atendam os interesses da coletividade. A inclusão social no sistema de informação contribuirá para que ele se torne imparcial e se comprometa de fato com aquilo que veicula”, conclui.
E-commerce brasileiro fatura R$ 22,5 bilhões em 2012
E-commerce Brasil |
O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 22,5 bilhões no ano passado, número que representa um crescimento de 20% em relação a 2011, de acordo com dados da e-bit e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. As três categorias mais vendidas foram eletrodomésticos com 12,4%, seguida de moda e acessórios com 12,2% e saúde, beleza e medicamento com 12%. Ao todo, 42,2 milhões de brasileiros já compraram, ao menos uma vez, pela internet. O tíquete médio em 2012 ficou em R$ 342. De acordo com a consultoria, a expectativa é que o segmento cresça 25% e fature R$ 28 bilhões até o final de 2013.
Comércio eletrônico no Brasil deve crescer 24% em 2013
O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar R$ 28 bilhões em 2013, registrando um crescimento de cerca de 24% sobre os R$ 22,5 bilhões faturados em 2012. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (20) pela consultoria e-bit. Segundo o levantamento, em 2012, foram realizados 66,7 milhões de pedidos, um volume 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. O resultado de vendas foi impulsionado principalmente pelas vendas no segundo semestre. Colaboraram os resultados do Dia dos Pais, Dia das Crianças, natal e o Black Friday, que movimentou R$ 217 milhões em apenas 24 horas, segundo o ClearSale. No último natal, o faturamento no comércio eletrônico atingiu R$ 3,06 bilhões.
The Real Test Ride, campanha Harley- Davidson
The Real Test Ride, campanha Harley- Davidson |
Um test ride como deveria ser feito. Essa é a proposta da ação“The Real Test Ride” criada pela Moma para a Harley-Davidson. Um cliente chega a uma concessionária e é convidado a fazer um trivial test ride em uma das motocicletas. No meio do trajeto ele se depara com 60 harleyros que passam a fazer todo o caminho ao seu lado, como se ele fosse parte desse grupo. Dessa maneira, o cliente tem uma imersão no universo e no verdadeiro espírito da marca. No final da ação, o motociclista é recebido pelo grupo que dá as boas vindas ao universo Harley-Davidson.
Assista ao vídeo:
Pesquisa: produtos mais buscados na internet pelos consumidores paulistanos em 2012
"Casa e decoração, roupas e informática
são as categorias mais procuradas".
O levantamento foi feito com base em buscas realizadas por usuários da cidade de São Paulo, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012. As 10 categorias de produtos com a maior quantidade de pesquisas foram:
1. Casa e decoração
2. Roupas e calçados
3. Informática
4. Eletrodomésticos
5. Ferramentas para jardim
6. Eletrônicos
7. Saúde e beleza
8. Esportes & Fitness
9. Acessórios
10. Brinquedos
Segundo o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os preços de produtos comercializados no e-commerce tiveram alta de 2,39% em janeiro, na comparação com dezembro de 2012. A maior alta registrada refere-se a categoria de produtos de Casa e Decoração, que subiu 3,81% em janeiro. Já o setor de Moda e Acessórios foi o único com deflação dos preços no último mês, com queda de 2,13%.
Mais de 60% dos paulistanos compram pela internet
De acordo com uma pesquisa realizada em maio de 2012 pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com mil moradores da capital paulista, 62,71% da população da cidade de São Paulo tem o hábito de comprar pela internet. Em 2011, esta porcentagem era de 51,5%. Um dos dados curiosos da pesquisa é a necessidade de ver pessoalmente o produto antes de comprar, que caiu de 23,15% em 2011 para 12,55% em 2012.
De cara a cara com um Relações Públicas
Olá pessoal!
Hoje reproduzo uma matéria com um dos editores do Blog SerRP. Robson foi entrevistado pela equipe do Fantástico Mundo RP.
Veja abaixo o post veiculado no dia 13/03/2013.
Hoje nossa entrevista é com um profissional que atua na área institucional e na área de comunicação comunitária, além de também possuir um blog, junto com mais dois administradores, sobre assuntos que envolvem a nossa profissão (http://serrp.blogspot.com.br). E claro não poderíamos deixar passar o aniversário do nosso entrevistado (dia 29/03), o post é uma forma que temos, também de parabenizá-lo por mais esta data.
Nome: Robson Carvalho Turcato
Idade: 32 anos
Formação/instituição: Graduado em Relações Publicas pela Universidade Estadual de Londrina.
Especialização: Especialista em Comunicação Organizacional pela mesma instituição.
Área em que atua: Atuo desde 2007 nas áreas de Propaganda Institucional, Comunicação Comunitária, Eventos (pequeno porte) e Gerenciamento de Projetos de Comunicação Institucional.
Robson entrou nas Relações Públicas por acaso, sem ter conhecimento sobre a grade curricular, mas aos poucos encontrou-se na sua procura pessoal, e na busca pelo poder, como ele mesmo afirma: “Sim, assumo: eu buscava poder. Não o “poder” ostentado, a pompa e a circunstância. Não esse “poder”. Mas o “poder” de ter autoridade e domínio para promover movimentos e movimentações. Ter força e influência, permissão ou autorização para realizar a máxima “ninguém muda ninguém, ninguém muda sozinho, nos mudamos nos encontros”, nos embates, nos confrontos”.
Sempre muito ativo durante a graduação, ele procurou aproveitar as oportunidades que surgiam e, desde o seu segundo ano já estava estagiando e participando voluntariamente de eventos. Dessa forma, conseguiu adentrar no mercado de trabalho com experiências em diversas áreas e, hoje, prepara-se para adentrar no mestrado. Robson também acredita no ganho competitivo que uma organização possui ao ter um profissional de relações públicas quando ele consegue “orquestrar as comunicações e as relações em prol de objetivos mútuos e (co)direcionados”.
Perguntado pela nossa equipe o que significava ser um relações públicas a resposta partiu de suas experiências e coloca: “Tudo o que me proponho realizar busco fazê-lo com entusiasmo. Eu sou apaixonado pela minha profissão e acredito no empoderamento por meio da comunicação, na educação por meio da comunicação, na mobilização por meio da comunicação e na transformação por meio da comunicação”.
Agradecemos ao Robson por sua disponibilidade e pelo compartilhamento de seus conhecimentos. Para nós é de grande importância conhecer relações públicas com perfis diferenciados, com buscas específicas, isso faz com que nossas experiências aumentem e que possamos aprender um pouco mais o que a nossa profissão desperta em diferentes profissionais.
Termino a entrevista com uma frase do entrevistado: “Ser RP é disponibilizar meios, constituir redes e efetivar fluxos comunicacionais. É constituir relacionamentos e mudar comportamentos”.
Publicado originalmente no Fantástico Mundo RP.
Hoje reproduzo uma matéria com um dos editores do Blog SerRP. Robson foi entrevistado pela equipe do Fantástico Mundo RP.
Veja abaixo o post veiculado no dia 13/03/2013.
“Ser RP é disponibilizar meios, constituir
redes e efetivar fluxos comunicacionais.
É constituir relacionamentos
e mudar comportamentos”.
Hoje nossa entrevista é com um profissional que atua na área institucional e na área de comunicação comunitária, além de também possuir um blog, junto com mais dois administradores, sobre assuntos que envolvem a nossa profissão (http://serrp.blogspot.com.br). E claro não poderíamos deixar passar o aniversário do nosso entrevistado (dia 29/03), o post é uma forma que temos, também de parabenizá-lo por mais esta data.
Robsno Carvalho Turcato, editor do Blog Serrp |
Idade: 32 anos
Formação/instituição: Graduado em Relações Publicas pela Universidade Estadual de Londrina.
Especialização: Especialista em Comunicação Organizacional pela mesma instituição.
Área em que atua: Atuo desde 2007 nas áreas de Propaganda Institucional, Comunicação Comunitária, Eventos (pequeno porte) e Gerenciamento de Projetos de Comunicação Institucional.
Robson entrou nas Relações Públicas por acaso, sem ter conhecimento sobre a grade curricular, mas aos poucos encontrou-se na sua procura pessoal, e na busca pelo poder, como ele mesmo afirma: “Sim, assumo: eu buscava poder. Não o “poder” ostentado, a pompa e a circunstância. Não esse “poder”. Mas o “poder” de ter autoridade e domínio para promover movimentos e movimentações. Ter força e influência, permissão ou autorização para realizar a máxima “ninguém muda ninguém, ninguém muda sozinho, nos mudamos nos encontros”, nos embates, nos confrontos”.
Sempre muito ativo durante a graduação, ele procurou aproveitar as oportunidades que surgiam e, desde o seu segundo ano já estava estagiando e participando voluntariamente de eventos. Dessa forma, conseguiu adentrar no mercado de trabalho com experiências em diversas áreas e, hoje, prepara-se para adentrar no mestrado. Robson também acredita no ganho competitivo que uma organização possui ao ter um profissional de relações públicas quando ele consegue “orquestrar as comunicações e as relações em prol de objetivos mútuos e (co)direcionados”.
Perguntado pela nossa equipe o que significava ser um relações públicas a resposta partiu de suas experiências e coloca: “Tudo o que me proponho realizar busco fazê-lo com entusiasmo. Eu sou apaixonado pela minha profissão e acredito no empoderamento por meio da comunicação, na educação por meio da comunicação, na mobilização por meio da comunicação e na transformação por meio da comunicação”.
Agradecemos ao Robson por sua disponibilidade e pelo compartilhamento de seus conhecimentos. Para nós é de grande importância conhecer relações públicas com perfis diferenciados, com buscas específicas, isso faz com que nossas experiências aumentem e que possamos aprender um pouco mais o que a nossa profissão desperta em diferentes profissionais.
Termino a entrevista com uma frase do entrevistado: “Ser RP é disponibilizar meios, constituir redes e efetivar fluxos comunicacionais. É constituir relacionamentos e mudar comportamentos”.
Publicado originalmente no Fantástico Mundo RP.
Lacta transforma sala de cinema em game interativo dos Angry Birds
“Quem compartilha
curte mais”
Parceria Lacta e Angry Birds |
A Lacta lançou as ações de Páscoa embasadas no conceito “Quem compartilha curte mais”, que seguem a tendência dos meios digitais e dos termos utilizados no Facebook. Para destacar um dos principais lançamentos de 2013 – Ovo dos Angry Birds -, a marca em uma ação inédita lançou um game dos personagens, no cinema do shopping Vila Olímpia, em São Paulo. Depois de dominarem os smartphones e tablets do mundo todo e ultrapassarem a marca de 1 bilhão de downloads, os Angry Birds tiveram uma sessão especial, para divertir telespectadores com um jogo que a W3haus criou para a marca. Uma pessoa participou da brincadeira a cada sessão. Para o grupo que estava na sala, o que valia era torcer, pois quanto melhor o desempenho do jogador, mais chocolates Lacta foram distribuídos para todos os presentes na sala.
Além da ativação no cinema, as ações de Páscoa da marca contarão com filme para internet, caça ao ovo para encontrar o gigante Bis Xtra de 3kg e ações com prêmios nas redes sociais. Ao todo, mais de 1500 ovos de chocolate serão distribuídos como prêmios.
A ativação terá como desfecho um vídeo case com a reação e participação dos telespectadores.
Moopler: nova rede de interação social
"Dividir para multiplicar é o lema da
nova rede social brasileira"
A Moopler tem como objetivo ampliar o compartilhamento de conteúdo e a troca mútua de experiências entre todos os usuários. Ela é constituída por ferramentas como avaliação de publicações e a classificação do conteúdo em rankings por categoria para estimular a produção de conteúdo, resultando em uma crescente rede de informações compartilhadas e multiplicadas.
Qualquer membro pode ver as publicações dos outros, de acordo com os assuntos de interesse. Os usuários interagem por meio de publicações que se assemelham a artigos, e estão sujeitos a serem avaliados pelos demais integrantes, sendo que quanto maior o número de publicações bem avaliadas, melhor a posição nos rankings por categoria e geral. Também é possível recomendar e avaliar lugares visitados, serviços utilizados e empresas. Pretende-se implementar um sistema de recompensa aos usuários da rede que atingirem o primeiro lugar nos rankings, uma vez que suas ferramentas continuam em aperfeiçoamento.
Ação de comunicação da Samsung desperta curiosidade mundial
A Samsung tem deixado, principalmente, a população que circula pela região de Times Square, em New York, bem curiosa com o convite para o Unpacked 2013 Episode 1. A revelação do novo membro da família Galaxy ao mundo é top secret, mas está marcada para o dia 14 de março, às 19h. A única pista é uma mensagem que desponta num outdoor gigante exposto no local e que diz: “BE READY 4 THE NEXT GALAXY”. Aqui no Brasil, a empresa embarca para New York, com uma comitiva de executivos e convidados, no próximo dia 12, para desvendar o segredo que vem por aí.
Por essa a jornalista não esperava. Mais um caso “Faltou media training ou faltou ao media training”
Já diziam os velho ditados: "em boca fechada não entra mosquito". "Quem fala de mais, dá bom dia a cavalo..."
Nesse caso, adivinhem quem faltou ao
Um belo caso para a coluna: “Faltou media training ou faltou ao media training”.
Painel Internacional WRA - sobre a colaboração e a formação de comunidades
Esta semana participei do Painel Internacional Web Rádio Água que tratou das ações e desafios de se trabalhar com educomunicação e formação de comunidades com foco na preservação ambiental.
O painel contou com a participação de membros da Itaipu Binacional, Unesco, Movimento Nacional dos Catadores, Rádio pela educação de Santarém, Ministério do Meio-ambiente, Secretaria do Meio Ambiente da Bahia, Agência Nacional de Águas e Universidade de São Paulo, onde todos compartilharam conhecimentos e experiências importantes sobre o desenvolvimento de projetos.
Acompanhar as experiências compartilhadas no painel me levou a questionar como se desenvolve o engajamento dos individuos em projetos desta natureza, haja vista que tais ações primam por despertar não só a consciência ambiental, mas por provocar nos indivíduos uma postura pró-ativa em relação aos problemas deste tema. Despertar esta postura nos indivíduos significa tornar o projeto vivo, com a participação efetiva que possibilita a co-criação, deixando o projeto fluir por conta do próprio público envolvido.
Neste contexto de colaboração e co-criação o papel do mediador deve ser repensado, pois ao invés de dizer o que os indivíduos tem de fazer, ele simplesmente indica o caminho. Esta é uma postura muito nova que reconhece e valoriza o individuo, tornando-o parte do projeto e não meramente um participante. Quando o sujeito tem clareza em seus objetivos ele tende a desenhar seu próprio caminho. Isto significa dar liberdade de criação para os sujeitos envolvidos, mostrando desprendimento sobre as ideias e com o próprio projeto. Porém reconhecer o papel ativo do sujeito ainda é um tabu que precisa ser desenvolvido, pois há aquela velha questão de que o responsável pelo projeto é também o seu dono. Esta relação de apropriação da ideia é algo que nos é ensinado, mas que guarda em si uma grande discussão.
Procuro entender o mundo pelo ponto-de-vista da análise do discurso, onde tudo o que fazemos e pensamos deve ser analisado de forma complexa, por meio do estudo de seu contexto histórico-social. Por isso entendo que toda ideia é fruto das interações sociais e ambientais e, portanto não devemos pensar que a propriedade da ideia é exclusiva de uma só pessoa. Gabriel Tarde (s.d: 424) tem uma definição interessante sobre invenção que podemos transpor para esta discussão sobre ideia ou pensamento, dizendo que "qualquer invenção, qualquer descoberta, consiste num encontro mental de conhecimentos já antigos e a maior parte das vezes transmitidos por outro". Esta linha de raciocínio nos leva a questionar diversos pontos importantes que estão em plena discussão, como exemplo da propriedade intelectual, das licenças de uso, a Creative Commons, e também tem plena ligação com o tema de nossa discussão, o engajamento e a colaboração.
Temos de entender que para haver colaboração há necessidade de um espaço de ampla discussão, com abundância de informações, objetivos claros e de verdadeiro diálogo. Sem estas características não existe colaboração, pois o individuo não se envolverá se não tiver domínio sobre o assunto, se não puder ser ouvido, se não puder participar efetivamente das discussões. São estes os pontos cruciais que viabilizarão o aparecimento da colaboração na formação de públicos, tirando do individuo o papel de mero executor de tarefas previamente determinadas. Sobre esta questão quero pontuar uma fala do sr. Luiz Antônio Ferraro Junior, Diretor de Educação Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente da Bahia, que disse em sua palestra que "tudo que é normativo apaga a pergunta". Esta é uma afirmação muito acertada para esta nossa discussão, pois se o indivíduo for inundado por normas, deveres e atividades impostas ele não terá oportunidade de questionamento, inviabilizando o verdadeiro diálogo que é o formador da colaboração.
Diante disto, projetos como a WRA e os outros apresentados no Painel Internacional WRA, que prezam por uma comunicação formadora, que colocam o individuo no centro das ações, que proporcionam um espaço de ampla discussão, é que possibilitam a formação de verdadeiras comunidades de ação.
Quero parabenizar à equipe WRA pelo belo trabalho:
Robson Carvalho Turcato - RP
Willbur Souza - Jornalista
Fagner de Oliveira - Analista de TI
Citação em: TARDE, Gabriel, s.d., As Leis da Imitação, Porto, Rés
Apresentação do Movimento Nacional dos Catadores.
Apresentação do Projeto da Rádio pela Educação de Santarém.
Google Search App: Snow Day
Google Voice Search |
De forma simples e direta, a gigante da internet demonstra o potencial de seu aplicativo de buscas para celulares, unindo tecnologias, como comando de voz e sistema Android.
Como cenário, um momento em família. Tocante.
Confira abaixo o vídeo:
Executivos brasileiros: os Joeis Santanas do espanhol
Joel Santana: se é good, nóis num have! |
Quantas vezes, ao procurar uma boa oportunidade de emprego,
você não se deparou com uma oferta em que todo o descritivo da vaga se
encaixava em seu perfil. Porém, no fim do texto aparecia a informação:
“espanhol fluente”. Para poucos, é uma vantagem, para muitos, um motivo para
desistir de se candidatar à vaga.
Agora, imagine outra cena, também comum de acontecer: na
hora da entrevista, você falava a tal da língua estrangeira exigida no
descritivo da vaga melhor do que o entrevistador.
Uma terceira situação. Você todos os processos, mandou bem
na conversação e na escrita, foi contratado. Acha que usará seus
conhecimentos linguísticos internacionais? Raríssimas vezes, salvo quando algum
amigo perdido na tradução de alguma música pediu o seu auxílio.
Tenho certeza de que muita gente que está lendo este post
agora, está lembrando dessas e de outras histórias com os mesmos cenários de
fundo.
As exigências de saber falar uma língua estrangeira já foi
debate com grandes amigos. Parece que virou padrão.
Agora, veja que interessante os dados de uma pesquisa,
realizada pelo PageGroup, sobre a fluência dos executivos brasileiros no
espanhol: menos de 10%.
A média nacional de executivos fluentes em espanhol no
Brasil é de apenas 9%.
São Paulo concentra o maior percentual de profissionais
fluentes, 12%, seguido pela região norte e nordeste – 11,7%.
Na sequência, temos o Rio de Janeiro e o sul do país com
8,2% e, por último, o estado de Minas Gerais com 5% de fluência no idioma.
O mapeamento é um dos maiores estudos do gênero já produzido
no País. A pesquisa foi dividida por região de atuação do PageGroup e pelos
cargos que os profissionais possuem dentro das empresas. Ao todo foram
entrevistados seis mil profissionais, que ocupam os cargos de diretores,
gerentes, coordenadores e analistas.
Já as carreiras que apresentam maiores índices de executivos
fluentes no espanhol são: Seguros e Suprimento e Logística, com 14%, seguido dos
profissionais de Marketing, com 13%. O setor de Vendas vem na sequência –
11,5%, seguidos do Jurídico – 10% e Finanças e TI – 9%.
Por outro lado, a pesquisa apontou setores em que a fluência
no idioma é muito baixa, são: Bancos e RH, com 8%, Engenharia e Manufatura e
Saúde – 6,5%, Varejo – 2,5% e Impostos 1,5%.
E agora, dá para ficar com medo da entrevista?
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