O convidado ilustre falou por quase uma hora e logo em seguida começaram os debates Duas visões se destacaram nesse momento. A primeira partiu do presidente da AgênciaClick na América Latina, Pedro Cabral. "Como vamos chegar com as marcas dos nossos clientes para 140 milhões de brasileiros que são ignorados pela publicidade?", questionou o executivo. Cabral disse que as agências estão acostumadas ao discurso de massa e esquecem a existência de grandes revoluções em andamento no País, como a telefonia celular que ele considera um dos maiores instrumentos de inclusão digital das últimas décadas. "Conectividade é um fator de distribuição de renda e precisamos olhar para esse ponto." Outra análise interessante partiu do presidente da agência Mattos Grey, Silvio Matos, que criticou seus colegas de mercado que não apostam em novas mídias porque não querem sair da zona de conforto que criaram em torno do seu negócio. "Até hoje as agências se preocuparam em resolver seus problemas. Chegou a hora de pensar nos clientes."
Archive for novembro 2007
Novas Cores
O convidado ilustre falou por quase uma hora e logo em seguida começaram os debates Duas visões se destacaram nesse momento. A primeira partiu do presidente da AgênciaClick na América Latina, Pedro Cabral. "Como vamos chegar com as marcas dos nossos clientes para 140 milhões de brasileiros que são ignorados pela publicidade?", questionou o executivo. Cabral disse que as agências estão acostumadas ao discurso de massa e esquecem a existência de grandes revoluções em andamento no País, como a telefonia celular que ele considera um dos maiores instrumentos de inclusão digital das últimas décadas. "Conectividade é um fator de distribuição de renda e precisamos olhar para esse ponto." Outra análise interessante partiu do presidente da agência Mattos Grey, Silvio Matos, que criticou seus colegas de mercado que não apostam em novas mídias porque não querem sair da zona de conforto que criaram em torno do seu negócio. "Até hoje as agências se preocuparam em resolver seus problemas. Chegou a hora de pensar nos clientes."
Padrão em forma de F para leitura de conteúdo da web.
2. Criar o conhecimento dos produtos e serviços da empresa;
3. Gerar mailing lists dos prospects da empresa;
4. Aumentar os lucros da empresa pelas vendas dos produtos e serviços na rede;
5. Criar um novo canal de venda para os produtos e serviços da empresa;
6. Distribuir os produtos e serviços da empresa de modo mais rápido e mais flexível;
7. Aumentar o interesse do público para seus produtos e serviços e despertar a atenção dos formadores de opinião: imprensa, outras empresas, instituições e mesmo pessoas;
8. Posicionar a empresa de forma estratégica como organização de alta tecnologia e firmar uma imagem empresarial intimamente associada a tudo o que a Web representa;
9. Oferecer serviços ao consumidor;
10. Reduzir custos de vendas, distribuição e promoção;
11. Desenvolver conexões com empresas e pessoas que possam influenciar o sucesso de seus negócios;Encontrar novos parceiros em todo o mundo.
Sumário: visualizações de trajetória dos olhos mostram que usuários freqüentemente lêem páginas da web em um padrão em formato de F: duas linhas horizontais seguidas por uma linha vertical.
F para rápido (nota do tradutor: rápido em inglês é fast). É como usuários lêem seus preciosos conteúdos. Em poucos segundos, os olhos deles movem em impressionante velocidade através das palavras do website em um padrão que é muito diferente daquele que você aprendeu na escola.
Em nosso novo estudo da trajetória dos olhos, nós gravamos como 232 usuários olhavam para milhares de páginas da Internet. Nós descobrimos que o principal comportamento de leitura dos usuários era razoavelmente consistente através de muitos sites e tarefas diferentes. Este padrão de leitura dominante parece como algo igual a um F e tem os três seguintes componentes:
Usuários lêem primeiramente em um movimento horizontal, usualmente através da parte mais acima do conteúdo. Este elemento inicial forma barra de cima do F.
Em seguida, usuários movem a página um pouco para baixo e lêem através de um segundo movimento horizontal que tipicamente cobrem uma área menor do que o movimento anterior. Este novo elemento forma a barra de baixo do F.
Finalmente, usuários lêem o conteúdo do lado esquerdo em um movimento vertical. Algumas vezes esta leitura é razoavelmente devagar e sistemática que parece como uma linha sobre um mapa de calor que demonstra a trajetória dos olhos. Outras vezes os usuários se movem mais depressa, criando uma mancha no mapa de calor. Este último elemento forma a haste do F.
Obviamente, os padrões de leitura dos usuários não são sempre compreendidos exatamente de três partes. Algumas vezes os usuários lerão através de uma terceira parte do conteúdo, fazendo o padrão parecer mais como um E do que um F. Outras vezes os usuários lerão somente em uma direção horizontal, fazendo o padrão parecer como um L invertido (com uma barra transversal no topo). Geralmente, entretanto, padrões de leitura assemelha-se à um F, embora a distância entre a barra de cima e a de baixo varia.
Legenda
Mapas de calor proveniente dos estudos de eyetracking de três websites. As áreas onde usuários visualizam mais são coloridas em vermelho; as áreas em amarelo indicam que foram um pouco menos vistas, seguidas pelas áreas em azul que foram menos vistas. Áreas em cinza não tiveram nenhum tipo de fixação.
O mapa acima mostra como usuários lêem três diferentes tipos de páginas na web:
Um artigo em uma seção de “quem somos nós” de um site corporativo (o mapa mais a esquerda);
Uma página de produto de um e-commerce site (ao centro), e;
O resultado de um site de procura (o mapa mais à direita).
Se você olhar e focar na área vermelha (área mais vista), todos os três mapas de calor mostram o esperado padrão em forma de F. Claro, há algumas diferenças. O padrão F de leitura não é uma forma perfeita e uniforme, comportamento pixel perfeito.
Na página do site do e-commerce (exemplo do meio), a segunda barra do F é mais baixo do que o usual por causa da imagem do produto. Usuários também alocaram tempo significativo na caixa na parte de cima a direita da página onde o preço e o botão “adicione ao carrinho” foi encontrado.
Na página de busca (exemplo da direita), a segunda barra do F é maior do que a de cima, principalmente por causa do segundo título ser maior do que o primeiro. Neste caso, ambas as linhas provaram ser de igual interesse para os usuários, entretanto, usuários tipicamente lêem menos da segunda área que visualizam na página.
Implicações do padrão F
As implicações do padrão F para o desenho da rede são claros e mostram a importância de seguir as linhas guias para a escrita na rede ao invés de “somente colar o conteúdo:
Usuários não lerão seu texto palavra por palavra. Exaustiva leitura é rara, especialmente quando clientes potenciais estão iniciando suas pesquisas para compilar uma curta lista de vendedores. Sim, alguns lerão mais, mas a maioria não.
Os dois primeiros parágrafos devem conter as informações mais importantes. Há alguma esperança que usuários lerão este material, entretanto eles provavelmente lerão mais do primeiro parágrafo do que do segundo.
Subtítulos, parágrafos, e marcadores com palavras que trazem informações que usuários notarão quando escanearem de cima para baixo o lado esquerdo do conteúdo na haste final do comportamento em forma de F. Eles lerão muito menos a terceira palavra do que as duas primeiras.
Comportamentos de leitura detalhados
É facinante assistir o replay em movimento lento dos movimentos dos usuários quando eles lêem e passeiam pela página. Cada página tem fluxos de leitura além do padrão dominante em forma de F. Por exemplo, usuários escaneiam em um modo diferente e mais direcionado quando eles procuram por preços ou outros números, e um interessante comportamento “batata quente” determina como usuários olham para a lista de propagandas dos serviços de busca. Nós também temos alguns achados como pessoas olham para um site de imagens.
Muitos dos detalhes de nossas descobertas serão apresentadas em nosso seminário sobre “Writing for the Web at the User Experience 2007” em Las Vegas e Barcelona.
O maior determinante para a usabilidade dos conteúdos é como usuários lêem online – como as pessoas lêem diferentemente, você tem que escrever diferentemente.
Pinho, J. B – Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003.
Finalização desta fase: TCC.
Como a maioria deve saber, a proposta de um trabalho de conclusão de curso em Relações Públicas é o desenvolvimento de um Projeto Experimental, ou seja, aplicar a teoria em uma organização desenvolvendo um plano de Relações Públicas, demonstrando seus resultados ao final. Isso foi o que conseguimos na ÍMPAR - Inteligencia de Marketing; ela estava passando por um processo de mudança de marca, pois anteriormente se chamava C&P Consultores Associados. Diante deste desafio optamos por conhecer melhor a organização atraves de algumas pesquisas. Estes estudos deram a base para um trabalho direcionado a comunicação interna e institucional. Por quê destas duas frentes? Bom, foi necessário um trabalho direcionado a comunicação interna para alinhar o entendimento do público interno ( ou constitutivos conforme o autor escolhido: Fábio França.) sobre este processo de mudança, o qual alterou também aspectos da cultura organizacional.
Após um trabalho firme com comunicação interna, sentimos segurança em direcionar alguns projetos a comunicação institucional, o que era de maior interesse dos Dirigentes da organização (prospectar clientes). Como expoente destas ações utilizamos a criação de um site como ponto de partida para as propostas a longo prazo que foram incluídas no planejamento estratégico da empresa para 2008.
Com isto, verificamos nossos resultados em curto, médio e longo prazo, o que garantiu o sucesso de nosso trabalho. Acredito que com esta visão estratégica, proporcionada pelos 4 anos de curso, estamos no caminho certo para esta dinâmica de mercado, que busca cada vez mais por profissionais com perfis de liderança participativa, com pensamento estratégico e comunicativos, buscando sempre relações de cooperação e confiança com seus pares.
Agradeço a meus amigos Robson e Juliano, que com três formas de pensar totalmente diferentes, juntos formamos um grupo único. Agradeço também a todos aqueles que nos ajudaram direta e indiretamente: Profa. Marta Martins, Profa. Mariangela Benine, Prof. Mario Nei e Claudio e a tantos outros.
SerRP é isto, saber se relacionar no ambito pessoal, para obter sucesso em ambito organizacional.
Postado Por: Ramon.
Ser RP... por Aislan Greca
Parabéns Aislan e muito sucesso!!!!!!
“Ser RP hoje é acreditar em uma profissão que é de todos e ao mesmo tempo não é de ninguém. Vivemos numa era de relacionamentos onde todos querem e tem o direito de se relacionarem com os mais diversos públicos.
No entanto querer não é poder, pois tanto para vender, falar e até mesmo se relacionar existem técnicas e porque não uma ciência envolvida.
Assim, penso eu, que ser RP é ter um conhecimento maior na ciência de como se relacionar com eficiência, aplicando não só aspectos comunicacionais como psicosociológicos.
Já que o mercado de relacionamento está em crescente expansão, todos querem trabalhar com isto. Não acho errado outras profissões competirem com a gente pois é o talento de cada um que define sua posição numa cultura capitalista.Admito que sou legalista, aprovo a regulamentação da profissão, mas do jeito que foi escrita é letra morta.
Ser RP hoje é uma luta por conquista de espaços que só os mais competentes irão se destacar. Não adianta se lamentar, faça o seu trabalho direito e mostre capacidade.Hoje uma coisa eu sei, ninguém quer saber no que você é formado, qual sua habilitação, etc... As empresas querem o serviço bem feito e ponto.
Ser RP hoje é mostrar serviço e aplicar tudo que você aprendeu na faculdade (seu diferencial, pois nenhuma faculdade ensina tão bem este trabalho como a nossa), além de ser estratégico, pois se ser RP para você é trabalhar somente no conceito de organizador de eventos, esqueça. Largue a profissão e abra um Buffet".
Aislan Ribeiro Greca
Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Londrina com habilitação em Relações Públicas(2003). Atualmente trabalha na gerência de comunicação - Petrobras/Revap. Especialista em Marketing é mestrando em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté. Possui experiência na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: Responsabilidade Social, Pesquisa de opinião Pública, Planejamento Estratégico, Relacionamento e Gestão da Comunicação da Indústria de Petróleo e Gás.
IBGC lança "Guia de Sustentabilidade para as Empresas"
Notícia retirada do Instituto Ethos.
Postado por Juliano Melo.
Pontos de Leitura
Genial a idéia de criar bibliotecas em ponto de ônibus. Enquanto espera o ônibus passar aproveite e leia um livro e se gostar pode até levar para a casa e devolver quando tiver terminado. Parabéns a iniciativa da ONG Projetos Culturais T-Bone.
"Os pontos de ônibus da Avenida W3 Norte, uma das mais movimentadas de Brasília, foram transformados em bibliotecas populares. O projeto, batizado de “Parada Cultural”, é uma ação pioneira no Brasil, promovida pela organização não-governamental Projetos Culturais T-Bone, que há quatro anos realiza atividades na área de cultura na capital do país.
O projeto impressiona pela simplicidade: os livros são organizados em prateleiras e qualquer pessoa pode retirá-los de graça, sem prazo de devolução ou cobrança de multas. Outro diferencial das bibliotecas populares é a facilidade de acesso e a fé no público. Aberta 24 horas por dia, durante toda a semana, a Parada Cultural funciona na maioria do tempo sem nenhum vigia para regularizar os empréstimos. Para pegar uma obra emprestada, basta somente preencher um cadastrado no local, com nome, e-mail e o título do livro".
Nescau chega aos 75 anos em versão 2.0
Roberta Ristori
Mídias Sociais. A nova mídia?
Para ler a matéria completa clique na imagem.
Atendimento virtual ainda é calo no calcanhar das empresas
Atendimento de qualidade, melhor preço, mais informação sobre produtos e serviços, conveniência e variedade são alguns das características que estarão no DNA dos consumidores para sempre, ressalta Aloísio Sotero, Diretor de Marketing Direto Dufry Brasil em evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Relações com o Cliente – IBRC – no Rio de Janeiro. O encontro que também reuniu o Diretor de Comunicação da IBM, Mauro Segura, o Gerente Geral de Marketing de Abastecimento da Petrobras, Ivan de Sá Pereira, e o Editor Executivo do Mundo do Marketing, Bruno Mello, foi a prova de que muitas coisas mudam, mas a cultura e o foco no cliente são fundamentais para a sobrevivência das empresas".
Black & Decker inicia projeto global de rede IP
CONRERP-SP/PR ANUNCIA VENCEDORES DO POP 2007
E... tcc
Iniciativa de alunos do próprio curso e sob coordenação de professores do departamento de comunicação, os dias 20, 21 e 22/11 têm e estão tendo grande repercussão. Diretores, executivos, gerentes, profissionais e alunos vêm prestigiando o evento e os alunos, mostrando competência em suas análises, críticas e planos de comunicação.
Identidade, estratégia, comunicação interna, internacional, criatividade, sustentabilidade, esportes e cultura são as grandes temáticas abordadas neste ano. No próximo mês, um resumo de todos os trabalhos estará disponível no site http://www.portal-rp.com.br.
Ontem, especificamente, foi nossa (os autores do blog) apresentação.
Tremedeira, frio na barriga e transpiração nas mãos, que em minutos, nada mais eram do que satisfação e realização. Era orgulho, reconhecimento e aprendizado – mais uma etapa vencida e outra se aproximando.
Longas noites, longos dias, estresse, leitura, pesquisa, leitura, orientação, leitura, mais orientação, produção e mais produção – cada um desses com sua válida carga. Valeu a pena, certamente, cada minuto dedicado sozinho e compartilhado entre todos.
Durante o crescer do trabalho conhecemos e reconhecemos uns aos outros: potencialidades, carências, focos e projeções futuras - amigos.
Findada nossa explanação, a banca, a orientadora Profa. Ms. Marta T. Motta Campos Martins, a Profa. Dr. Mariângela Benine Ramos Silva e o diretor da IMPAR – Inteligência de Marketing o Prof. Dr. Mario Nei Pacagnan partiram para suas ponderações. Foram grandiosos, em tudo.
As dicas, as observações e os surpreendentes e inesperados elogios. Muito obrigado, aos três, por tudo.
Uma pergunta nos chamou a atenção: O que a UEL precisa fazer para ter mais alunos como vocês?
(silêncio por alguns segundos – mas quebrado após uma “graça”)
Eu acredito em alunos dispostos à evolução, à cultura do pensar, ao crescer pessoal/intelectual/profissionalmente, por meio de bons norteadores (professores, amigos, companheiros). Acredito naqueles que querem, que acreditam, que podem – mesmo que ainda não saibam disso. Eu acredito em vocês, Ramon e Juliano – se é que não sabem mesmo do quão grande são.
Acredito em professores que por mais cansativo, pouco reconhecido, pouco valorizado e estressante que pareça ser o exercício, continuarão a ser professores. Eu acredito em vocês, Profa. Marta, Profa. Mariângela e Prof. Mario Nei. Vocês transpiram vontade de aprender e apreender e compartilhar.
Acredito que na sinergia entre estes perfis alunos/professores, não há como existir uma situação que ainda permita tal pergunta, “O que a UEL precisa fazer para ter mais alunos como vocês?” – mesmo “respondendo” me sinto “sem resposta”.
Obrigado...
postado por: Robson.
p.s.: postaremos as publicações dos autores de outros tccs.
Atualização do Blog
Olá a todos... gostaria de pedir desculpas pela não atualização do blog nesses últimos dias.
Está bem corrido... com uma ponte, não área, de ônibus mesmo, entre São Paulo e Londrina.
E para completar, na quarta irei apresentar o TCC.
Voltarei a postar o mais rápido possível.
Abraços e obrigado por continuarem a acessar o blog.
Juliano Melo
Celebridade: sim ou não?
"Pessoas comuns e celebridades podem apresentar o mesmo desempenho em termos de impacto e persuasão. O uso da celebridade não é garantia de sucesso em uma campanha publicitária e só oferece bons resultados caso a personalidade escolhida esteja de acordo com o perfil do produto e marca, ou seja, pareça ser consumidor daquela marca e tenha credibilidade.
A conclusão é reflexo de estudo realizado pela GFK Indicator sobre personalidade de marca desenvolvida na Alemanha em parceria com a McKinsey & Company. Filósofos e estudiosos do tema participaram das pesquisas para identificar quais eram os deuses gregos que melhor sintetizavam características de personalidade de algumas marcas.
Em seguida, era feita uma sobreposição de diversos elementos (celebridades, atletas, políticos, músicos, personagens, marcas) identificando quais deles eram equivalentes ou não através dos traços de personalidade avaliados. Assim, Julia Roberts seria a celebridade ideal para reforçar o posicionamento de L´Òreal como uma marca mais emocional. Caso Nívea queira ter esse mesmo posicionamento e deixar de ser uma marca racional, precisa se associar a alguém com essas características. No Brasil, em pesquisa quantitativa, nas classes ABC de São Paulo, o cantor Herbert Viana ficou em primeiro lugar numa tabulação de Conhecimento, Afinidade e Credibilidade, entre 51 personalidades avaliadas.
Sim, celebridades vendem. Por outro lado, pessoas comuns substituem atores nos comerciais porque transmitem credibilidade e sinceridade, diferente dos atores. Dão uma ‘cara’ ao produto e aumentam a identificação, envolvendo o consumidor. E como reforçar a imagem da marca se a mesma celebridade combina com diferentes produtos, o caso de Gisele Bundchen para Vivo, Nívea, C&A e Grendene? Será que a mesma pessoa ajuda a vender marcas tão distintas?
Segundo Marian Salzman, vice-presidente da maior agência de propaganda dos Estados Unidos, a JWT, os consumidores estão rejeitando endossos de celebridades em casos nos quais não há uma “adequação lógica”. A chave para se usar uma celebridade é combinar sua personalidade e imagem com o posicionamento que a marca quer ter.
“Quando conduzimos uma série de grupos para um produto infantil, muitos dos pais participantes disseram que não aceitariam uma celebridade como porta-voz do produto, porque a maior parte delas é muito ocupada ou negligente para ser uma boa mãe ou pai”, revela. Para ser eficaz, um endossante precisa estar de alguma forma ligado, na mente do consumidor, à categoria do produto. Por exemplo, a estrela do rock Tina Turner foi um grande sucesso nos anúncios para as meias Hanes porque é bem conhecida por suas belas pernas e seu estilo de vida ativo. “Ela seria muito menos eficaz endossando, por exemplo, um cartão de crédito ou uma empresa automotiva”, avalia Marian".
Divulgação: Eco Power: estão abertas as inscrições para o evento que reunirá especialistas em sustentabilidade do mundo inteiro
A resposta é energia limpa e renovável. Uma energia que construa o desenvolvimento, mas que não destrua o meio ambiente. Uma posição que pode ser tomada já. A começar por um grande encontro, com as maiores autoridades internacionais em energia alternativa e meio ambiente. A Eco Power Conference se propõe a ser um grande fórum internacional sobre o tema. Com a presença de lideranças mundiais, cientistas, políticos, economistas e ativistas. Representantes de governos, de empresas e de organizações não-governamentais apresentarão propostas, caminhos e soluções, baseados nos mais recentes estudos científicos.
Está chegando uma nova energia, um novo poder, uma nova força. Vem aí a Eco Power Conference, o Fórum Internacional de Energia Renovável".
Vivo e Claro lançam internet pré-paga em 2008
12 razões de porque as empresas não blogam
Há várias razões para você considerar um blog corporativo. Vocês conhecem a importância do Google nos seus negócios? Blogar = Se posicionar bem ferramentas de busca. Diga isso ao seu presidente.
2 - Você é o presidente. E você não irá permitir seus funcionários blogarem.
Porque não? Você precisa de uma política e normas de uso sobre blogs. Devem existir limites, mas forçar seus funcionários a não blogar pode ser demais, até porque muitos deles já devem estar blogando por fora da empresa.
3 - Você acha arriscado deixar seus empregados escreverem seus posts.
Se você estabelecer o assunto, a idéia do conteúdo, as regras básicas, seus empregados serão capazes de se sair bem. Se algum deles não segue as regras, mais cedo ou mais tarde ele iria ser um ex-funcionário de qualquer maneira. Encontre um blogueiro principal e passe a moderar os posts por amostragem. Lance o blog internamente por 1 mês ou 2 antes de abrir para público.
Se você vai contar detalhes da empresa que merecem ser conhecidos pelo mercado, deixe alguém mais próximo da tarefa fazer os posts, passar toda a tarefa para departamentos ou agências de comunicação pode deixar o post menos interessante.
4 - Sua agência de RP acha o blog uma má escolha.
Faça algumas perguntas a eles: Pergunte como o Google funciona, pergunte sobre RSS, peça dicas de como escrever textos, pergunte como blogar pode ser ruim tendo tudo isso em mente. Verifique se sua agência realmente tem conhecimento sobre blogs antes de acatar a decisão.
5 - Você mencionou sua intenção para o pessoal de IT. Agora está na agenda de futuros desenvolvimentos.
Quando pensamos em internet, é melhor confiar nos profissionais de marketing ou de gestão. Eles são quem dão as regras e o objetivo do blog.
6 - Você não sabe ainda quem irá contribuir no blog, ou o que você irá abordar nele.
Não adianta assumir toda a responsabilidade, você precisa dividir a tarefa com alguem que possa se dedicar mais tempo. Blog é um investimento em RP e posicionamento (no mercado e em ferramentas de busca), eles dá visibilidade à empresa, solidifica uma comunidade, humaniza a empresa. Lembre-se que nem todo blog corporativo precisa ser sobre seus negócios (veja meu livro).
7 - Você não consegue ver os benefícios sejam lá quais forem. Deve ser uma completa perda de tempo.
Sempre existem exceções. O blog pode não ser perfeito para todas companhias.
8 - Você não vê nenhum retorno ao investimento.
O blog deve ser visto sob o ponto de vista das conseqüências. Quanto vale ter clientes satisfeitos e falando bem da sua empresa ao longo de páginas e páginas na internet? Como uma maior fidelização de clientes ou aumento na participação por propaganda boca-a-boca pode não ser um tipo de retorno? Nem tudo é retorno financeiro.
Mas ele existe, porque as conseqüências citadas acima certamente irão afetar positivamente suas receitas.
Que tal olhar o retorno sobre riscos?
Se os clientes que vão interagir com a empresa ajudarem desenvolver novos produtos e serviços, eles serão seus principais consumidores e agentes de marketing.
9 - Você não tem idéia de como montar um blog.
É muito fácil. Você pode hospedar em um servidor web alugado (usando Wordpress, MovableType), or hospedar em serviços próprios para isso (usando Typepad, Blogger).
10 - Você acha que o blog é só uma moda passageira.
Claro que é, você tem toda a razão…
11 - Você considera que o que funciona nos Estados Unidos não irá funcionar aqui, pois lá eles possuem um ambiente completamente diferente.
Não importa o local do seu mercado, a internet está cada vez mais presente e cada vez com mais usuários, posicionar-se bem nesta infinidade de possibilidades é essencial (e o blog ajuda bastante). Além disso, usuários estão, com a ajuda da internet, mais exigentes e antecipados, você não pode ficar fora dessa. Dê visibilidade para sua empresa.
12 - Você acha que blogar não vai dar certo para seu tipo de negócios.
Você pode estar certo. Mas ao menos tente saber os benefícios antes de atirar esta moeda. Lembre-se que você não precisa falar exclusivamente sobre o que você faz ou vende, ninguém quer saber se você comprou uma impressora nova que faz um barulho irritante. Eles (sua audiência) se importa com coisas que eles mesmos querem ler, querem saber mais sobre assuntos que circundam seu métier.
Painel CRM
No ano passado, foi desenvolvida a pesquisa Pesquisa PainelCRM 2006, cujas conclusões levaram à publicação do Guia das Melhores Práticas de CRM em nosso país.
Agora, para ampliar o estudo e monitorar a evolução do assunto, estamos lançando a versão 2007 da pesquisa, que desta vez também inclui questões sobre o e-CRM, em virtude da grande importância que os canais digitais vêm ganhando no nosso dia-a-dia.
Se você trabalha com CRM, gostaria de convidá-lo a participar, uma vez que suas informações podem ser valiosas para o enriquecimento dos resultados.
Participe. Você só precisa de 8 minutos para responder, E como participante da pesquisa, terá a oportunidade de receber e analisar em primeira mão o documento que só posteriormente será disponibilizado para o mercado".
Clique e participe
Um grande abraço,
Ricardo Pomeranz Coordenador PainelCRM
A Comunicação com Estratégia de Recursos Humanos
A nova obra do autor Fábio França enfoca a atuação conjunta de dois profissionais: o relações públicas e administrador dos recursos humanos. Faz uma análise de como esses dois profissionais devem trabalhar em prol da organização estabelecendo de forma conjunta o planejamento estratégico da comunicação, utilizando de forma enfática a comunicação dirigida como a mídia mais eficaz para se atingir o público em questão: o interno.
João Evangelista Teixeira
Graduado em Filosofia pela Faculdade D. Bosco de Filosofia,
Ciências e Letras de São João Del Rei e em Relações
Públicas pela Universidade Anhembi Morumbi.
Consultor de empresas e instituições, professor e coordenador
do Núcleo de Eventos da Agência Experimental de Relações
Públicas da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo
Caso BRA - um bom exemplo de como fazer uma má comunicação
A postura adotada pela empresa foi de se esconder, em nenhum momento a BRA foi transparente com seus públicos. Clientes não eram informados dos cancelamentos, e, mesmo quando informados não recebiam instruções claras de procedimentos.
A saída do presidente da companhia não foi devidamente esclarecida e só foi veiculada nas mídias vários dias depois. A renúncia aconteceu no dia 22/10, mas a imprensa só noticiou no dia 02/11.
Em alguns jornais publicaram que os motivos do afastamento foram a má administração dos Folegatti, que controlavam a empresa, e barreiras impostas por eles para um bom relacionamento, principalmente com os outros acionistas da empresa.
O que vemos nesse caso, não só a falência financeira da BRA, mas a falência também da imagem da empresa perante os públicos. Funcionários, que para Castro Neves, devem ser os verdadeiros porta-vozes da empresa levando os valores da organização, criando em outras pessoas uma imagem positiva, neste caso vão ser porta-vozes de forma oposta ao proposto pelo autor, ou seja, disseminarão notícias negativa e neste caso, não sem razões.
As famílias desses funcionários também irão “malhar” a empresa para outras pessoas. A má reputação da organização vai se alastrar pelas redes sociais de todos os públicos envolvidos.
Mesmo que a empresa se reestruture financeiramente, grandes investimentos em comunicação serão necessários. Mudar a opinião pública depois de tantos erros de comunicação e consequentemente nos relacionamentos com os públicos estratégicos, não será tarefa fácil.
Ser Relações Públicas em Portugal
Olá pessoal. Estive com dificuldades para atualizar o blog esses dias. Obrigado a todos que continuaram a acessar. Hoje trago um post sobre "O que é ser.RP" escrito por Bruno Amaral. Relações Públicas em Portugal, ele nos conta um pouquinho sobre os desafios da profissão naquele país.
É uma visão redutora que infelizmente é muito comum. Ser Relações públicas é ser muito mais. Ser RP é ser perito em comunicação. Comunicação entre pessoas, empresas, grupos, meios de comunicação. É ter a dinâmica que nos permite gerir meios e canais de comunicação nos contextos mais variados.
Arriscamo-nos também a concorrer num mercado que ainda não actualizou a definição de relações públicas, a enviar curriculos para empresas que ainda não entendem o valor da profissão.
Em Portugal chega a ser raro encontrar anúncios de emprego que digam mesmo: Relações Públicas. Em vez disso, os anúncios aos quais podemos concorrer pedem webdesigners para gerir intranets, marketeers para acções de comunicação interna, jornalistas para trabalhar em newsletters. Temos de saber descodificar estes anúncios. E mesmo que o nosso currículo passe a primeira fase de selecção, é difícil transpor a barreira do senso comum que vê o RP como anfitrião de festas e outros eventos.
Também arriscamos a nossa carreira porque apostamos numa profissão que ainda não é devidamente representada e legislada. As associações de relações públicas que existem em Portugal estão adormecidas. Há poucos encontros e conferências que se dediquem apenas a Relações Públicas. Há poucas actividades destinadas a remediar a visão errada de RP que se generalizou e de que tanto nos queixamos.Mas ao mesmo tempo é arriscar numa profissão cheia de potencial e de oportunidades. A web trouxe um fôlego novo para as RP e a geração actual de profissionais tem a possibilidade de mudar o panorama por completo.
E não é difícil. Basta que os blogs cresçam, que surjam eventos de relações públicas que não venham mascarados como conferências de marketing. E acredito que isso vai acontecer quando deixarmos de esperar que as associações de RP portuguesas lutem por nós".
Divulguação: II Encontro de Relações Públicas e Comunicação Empresarial
O engano de travestir releases
Profissionais de comunicação não têm clareza sobre conceitos
Software mede níveis de responsabilidade social
O Excesso de foco no público alvo
Recebido de Bruno Amaral, responsável pelo blog Relações Públicas.
Mas se o foco no público alvo for muito apertado, a subida dos lucros será apenas marginal. A razão mais comum para isto é a falta de um plano de comunicação mais geral. Algo que garanta que o público que rodeia o nosso cliente alvo também está informado e também tem acesso à mesma informação".
Para ler a matéria completa, clique aqui.
Postado por Juliano Melo.
Terra Forum Innovation Center
Segue as mesmas características do Terra Forum como a qualidade dos artigos, layout agradável, fácil navegabilidade. O site torna-se de uma excelente fonte de informações e deve ser sempre consultado.
Valor Econômico divulga pesquisa da ABERJE
O jornal Valor Econômico publicou em sua edição de 5 de novembro matéria sobre a Pesquisa de Comunicação Interna 2007, realizada recentemente pelo DATABERJE - Instituto ABERJE de Pesquisa. A pesquisa, em sua 3a edição, tem o objetivo de mapear os avanços na área e comparar os dados com as pesquisas sobre o mesmo tema, realizadas em 2002 e 2005.
Os aspectos abordados enfocam o status da Comunicação nas empresas, a estrutura das equipes, a formação dos gestores, os meios de comunicação mais utilizados, além de investimentos na área. O estudo foi coordenado pelo Prof. Dr. Paulo Nassar, diretor-geral da ABERJE e professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ECA - USP, e pela Profª. Suzel Figueiredo, diretora do DATABERJE - Instituto ABERJE de Pesquisa, e professora de Pesquisa da Faculdade de Comunicação da Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP.
Os dados do estudo apontam mudanças, tanto com relação à formação acadêmica dos profissionais que atuam na área, quanto à posição ocupada por eles no organograma, sinalizando que a Comunicação Corporativa tem tido importância cada vez mais estratégica nas organizações, ainda que os investimentos na área se mostrem tímidos diante do seu crescimento.
Para a pesquisa, foram ouvidas 164 empresas, que juntas faturaram no ano de 2006 cerca de US$ 360 bilhões, ou seja, 33,7% do PIB brasileiro.
Os resultados da pesquisa estão disponíveis com exclusividade para os associados da ABERJE. Solicite pelo e-mail: databerje@aberje.com.br .
Evento como Estratégia de Negócios: Modelo de Planejamento e Execução
Hoje posto uma excelente dica de leitura. O livro "Evento como Estratégia de Negócios: Modelo de Planejamento e Execução" da Professora Mariângela Benine Ramos Silva. Frequentei suas aulas no segundo ano da universidade, e me orgulho de dizer que suas palavras foram verdadeiros guias que me ajudaram a tomar importantes decisões. Segue abaixo um comentário do livro. A todos, uma boa leitura:
Congressos, seminários, convenções, fóruns, inauguração de um novo ponto comercial, uma nova fábrica, mais um posto de saúde no sistema de saúde da prefeitura, lançamento de um novo produto no mercado, constituem meios de aumentar a integração da organização com o seu público. Eventos mobilizam multidões, promovem as cidades, geram empregos e são opções de lazer e entretenimento para milhares de pessoas. É uma área fascinante pêlos seus desafios, quebra de rotina, relações com as outras pessoas, oportunidade de fazer as coisas acontecerem e, principalmente, pela aprendizagem constante.
Pesquisadora na área de eventos, Mariângela Benine Ramos Silva vem suprir essa lacuna com uma obra que aborda a técnica de planejar e organizar eventos, com clareza de objetivos, sem desperdício de recursos e energia, e com suporte no conhecimento de passos envolvidos e de decisões a tomar. Doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, professora na área de Relações Públicas na Universidade Estadual de Londrina, ela ilustra e descreve, por meio deste instrumental, os resultados de sua experiência aperfeiçoando técnicas e transformando eventos em ferramentas eficazes. Ideal para profissionais de todas as áreas".
Encontros ABRACOM - Diálogos
"A ABRACOM convida para mais um evento da série Encontros Abracom Diálogos que terá como foco, nesta edição, a apresentação de cases de comunicação".
Data: 12 de novembro de 2007.
Horário: 09:00 às 11:00.
Local: Universidade Anhembi-Morumbi- Campus Vila Olimpia
R. Casa do Ator, 275 - Unidade 6 - sala 611 mezanino
Inscrições gratuitas:
- e-mail: contato@abracom.org.br
- tel: (11) 3079-6839
Postado por Juliano Melo.
Roda de Conversa - ABRACOM
Os interessados em participar desta quarta edição da Roda de Conversa precisam se inscrever por meio do e-mail contato@abracom.org.br, para o qual devem mandar os nomes dos participantes por agência. Deve também ser encaminhado o comprovante de depósito da taxa de inscrição, no valor de R$ 40,00, para duas pessoas por empresa. A partir do terceiro inscrito, deve-se acrescentar 10% à taxa. A arrecadação resultante desta taxa será usada para subsidiar eventos de maior porte promovidos pela Abracom.
Sobre a consultora:
Carla Verônica de Castro Ramalho atualmente ocupa o cargo de gerente regional de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Votoratim Cimentos. Sua trajetória profissional começou na atual Ambev, há 12 anos, onde entrou como trainee e chegou a gerente nacional de Desenvolvimento de Pessoas. Nos últimos dois anos, Carla atuou como gerente regional de Recursos Humanos da Claro Nordeste. À sua graduação em Engenharia Elétrica (Escola Politécnica/UPE), somam-se pós-graduações em Administração Financeira (Faculdade de Administração de Pernambuco/ FCAP/UPE) e em Gestão da Qualidade e Produtividade (Escola Politécnica/UPE). No momento, está concluindo a pós-graduação em Gestão do Desenvolvimento Humano, promovida pela ABRH e Faculdade Marista.