Findado o II ABRAPCORP, ocorrido entre os dias 28 e 30 de maio em Belo Horizonte – MG, publicaremos, em breve, aqui no ser.RP, os resumos, comentários e perspectivas daqueles que lá estiveram, tanto como participantes quanto apresentadores de artigos e palestras.
A temática deste ano foi “Comunicação, Sustentabilidade e Organizações”, desenvolvido em cinco sub-temas: Comunicação para a Sustentabilidade em sociedades complexas; Comunicação Organizacional e Sustentabilidade na perspectiva européia; Avaliação e Resultados da ação da Comunicação na Sustentabilidade Organizacional; Sustentabilidade do planeta, Comunicação, Estado e Sociedade; e, Comunicação e Ética nas Organizações.
Ao longo do evento, bons contatos foram estabelecidos, renomados da área estiveram presentes e boas discussões apresentadas.
“Não existe relacionamento sustentável sem diálogo e sem interlocução”. (Olinda Cardoso – VALE)
Como premissa básica, abordadas nos grupos e debates, pode-se concluir que “sem comunicação não há desenvolvimento sustentável”. Esta foi evidenciada ao logo do Congresso, pois permeia a tríade que fundamenta a Sustentabilidade, ou seja, Equidade Social, Viabilidade Econômica e Meio Ambiente - inclui-se ao trinômio, o princípio da transparência e o da cultura.
“Recuar perante os pilares da Sustentabilidade é correr o risco de extinção” (Nemércio Nogueira – ALCOA).
Foi ressaltado, ao longo do evento, que a Cultura Organizacional voltada à proposta da Sustentabilidade faz-se de forma estratégica, por meio do desenvolvimento durável e da consolidação da reputação corporativa. Isso implica em uma gestão de sistemas de risco, pois caracteriza-se por um alto nível de incertezas e de pluralidade de saberes, os quais devem ser partilhados entre organização e públicos.
“Integridade e integralidade são os princípios macro da sustentabilidade, nos quais, deve convergir a função social, a melhoria dos processos operacionais, a redução de risco, o engajamento, a atração e a retenção de talentos” (Eraldo Carneiro – PETROBRAS).
Por fim, abriram-se precedentes à reflexão acerca do termo “transparência organizacional”. Essa não deve perturbar a imagem da empresa, mas sim, sendo um dos pontos inclusos nas práticas da Governança Corporativa, a “transparência” é parte integrante do todo responsável pela consolidação dessa imagem.
A temática deste ano foi “Comunicação, Sustentabilidade e Organizações”, desenvolvido em cinco sub-temas: Comunicação para a Sustentabilidade em sociedades complexas; Comunicação Organizacional e Sustentabilidade na perspectiva européia; Avaliação e Resultados da ação da Comunicação na Sustentabilidade Organizacional; Sustentabilidade do planeta, Comunicação, Estado e Sociedade; e, Comunicação e Ética nas Organizações.
Ao longo do evento, bons contatos foram estabelecidos, renomados da área estiveram presentes e boas discussões apresentadas.
“Não existe relacionamento sustentável sem diálogo e sem interlocução”. (Olinda Cardoso – VALE)
Como premissa básica, abordadas nos grupos e debates, pode-se concluir que “sem comunicação não há desenvolvimento sustentável”. Esta foi evidenciada ao logo do Congresso, pois permeia a tríade que fundamenta a Sustentabilidade, ou seja, Equidade Social, Viabilidade Econômica e Meio Ambiente - inclui-se ao trinômio, o princípio da transparência e o da cultura.
“Recuar perante os pilares da Sustentabilidade é correr o risco de extinção” (Nemércio Nogueira – ALCOA).
Foi ressaltado, ao longo do evento, que a Cultura Organizacional voltada à proposta da Sustentabilidade faz-se de forma estratégica, por meio do desenvolvimento durável e da consolidação da reputação corporativa. Isso implica em uma gestão de sistemas de risco, pois caracteriza-se por um alto nível de incertezas e de pluralidade de saberes, os quais devem ser partilhados entre organização e públicos.
“Integridade e integralidade são os princípios macro da sustentabilidade, nos quais, deve convergir a função social, a melhoria dos processos operacionais, a redução de risco, o engajamento, a atração e a retenção de talentos” (Eraldo Carneiro – PETROBRAS).
Por fim, abriram-se precedentes à reflexão acerca do termo “transparência organizacional”. Essa não deve perturbar a imagem da empresa, mas sim, sendo um dos pontos inclusos nas práticas da Governança Corporativa, a “transparência” é parte integrante do todo responsável pela consolidação dessa imagem.
Contudo, “pretender transparência, neutralidade e imparcialidade, é exigir ph7. Quem é transparente, não pode pretender construir, consolidar, imagem” (Clóvis de Barros Filho – ECA-USP).
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