Mais um artigo do blog da Yara Peres. Este complementa o post posterior.
É bem verdade que acordamos todos os dias com a sensação de que somos o passado, de que ficamos para trás. Alguma coisa aconteceu da noite para o dia, à nossa revelia, passou a nossa frente e já dobrou a esquina do futuro, nos deixando boquiabertos sem entender onde dormimos no ponto. Sentimos isso quando conversamos com nossos filhos, sobrinhos ou funcionários bem mais jovens. Percebemos que o jeito de viver a vida está mudando, o jeito de trabalhar também. Vivemos no presente um passado recente. Sabemos e sentimos isso, só não sabemos onde vai dar. Mas o importante é que estamos acompanhando cada passo desse processo de mudança e com um número de informações tal que nos permite adivinhar o futuro. Como diz Ethevaldo Siqueira em seu livro “2015, como viveremos” – “Pensar o futuro é uma necessidade. Precisamos antever o amanhã, tentando identificar a estrada que trilharemos, buscando tornar nossa viagem coletiva mais tranqüila.”
Mas eu iria mais longe. Acho que mais do que precisar pensar o amanhã, creio que temos a obrigação de adivinhar o futuro. Afinal, nunca o ser humano dispôs de tanta informação em um espaço tão curto de tempo. Imaginar cenários possíveis da nossa vida futura ficou mais fácil, tornou-se possível. E nesse exercício de imaginar o futuro, a The Economist repercutida por Pedro Doria, observa as tendências traçadas pelo presente com relação à mobilidade das pessoas e seus reflexos na vida de todo o dia.
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Postado por Juliano Melo.
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