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Produtos mais procurados na Loja MagazineVocê

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Em 2012, o Magazine Luiza lançou o MagazineVocê, uma plataforma web em que você pode montar uma loja e-commerce com produtos do próprio Magazine.

Em cada venda realizada por sua loja, você ganha uma porcentagem. Toda a logística de entrega e pagamento fica por conta do Magazine.

Abaixo, os cinco produtos mais procurados. O Blog SerRP montou uma. Ainda não realizamos nenhuma venda, mas estamos testando para verificar qual o real esforço para conseguirmos alcançar o sucesso!

Confira nossa loja e os produtos mais procurados, clicando nas imagens.


Pen Drive 4GB + 2 GB de Backup On Line - Sandisk Cruzer Blade - 4 GB




Roteador Wireless 150 Mbps - TP-Link - TL-WR720N



Notebook Evolute SFX-65B c/ Intel® Core i3 - 4GB 500GB LCD 14 HDMI



Smartphone Samsung Galaxy Pocket Plus Duos - Dual Chip 3G Android 4.0 Câmera 2MP Wi-Fi A-GPS



Travesseiro Viscoelástico - Nasa Comfort 4385





Sites de e-commerce registram primeira deflação do ano em março

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Os itens que apresentaram moderada 
queda de preços foram das  
categorias de “Informática”, 
“Eletrodomésticos” e “CDs e DVDs”

   
E-commerce

Em março, o índice e-Flation registrou deflação de 0,4% nos preços apresentados nos sites de e-commerce, representando uma queda de 0,9 p.p. em relação ao mês anterior, quando se observou inflação de 0,5% e aumento de 1,1 p.p. em relação a março de 2012, quando se observou -1,5%.

Desenvolvido pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados e com a Íconna Monitoramento de Preços no E-commerce, o indicador tem como proposta monitorar as variações dos preços de produtos ofertados on line, acompanhando as tendências no mercado de consumo pela Internet.

Três categorias influenciaram o resultado de queda registrada em março: “Informática” (-0,77%); “Eletrodomésticos” (-0,43%); e “CDs e DVDS” (-0,06%). Duas não apresentaram variação do nível de preços. São elas: “Cine e fotos” e “Medicamentos”, ambas com 0,0%. Já nas outras 5 categorias  restantes verificou-se leve inflação: “Livros” (+0,48%); “Perfumes e cosméticos” (+0,25%); “Brinquedos” (+0,06%); “Eletroeletrônicos” (+0,05%); e “Telefonia & celulares” (+0,05%).

 Esta é a primeira queda do ano, que acumula nestes três primeiros meses inflação de 3,11%. Já na somatória dos últimos 12 meses, o índice apura deflação de -2,51%.

O e-Flation é avaliado a partir da segunda quinzena do mês anterior à primeira do mês em referência. Os itens que compõem a cesta de cada uma das categorias são aqueles que, sendo os mais anunciados entre os sites mais procurados, resultam no que se chama de "campeões de vendas".

Veja também:
Produtos mais procurados na Loja MagazinheVocê



Crescimento do mobile commerce causa transformações no varejo

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"Advento dos dispositivos móveis torna o consumidor 
“onipresente” e mais exigente na hora de comprar"








Os dispositivos móveis vem se tornando uma ferramenta cada vez mais comum para efetuar compras pela internet. O chamado mobile commerce tem tomado o espaço antes ocupado por computadores e notebooks, podendo até mesmo substituir uma parte significativa das compras no varejo tradicional.

Nos EUA, onde esta tendência é mais evidente, as vendas online por meio destes dispositivos devem chegar a US$ 2,12 bilhões em 2013, com potencial de atingir a marca de US$ 62,2 bilhões nos próximos três anos, segundo um relatório da eMarketer. No Brasil, as compras online via aparelhos portáteis dobraram em 2012. A representatividade do m-commerce no varejo online saltou de 5% para 10% no ano anterior, segundo informações da camara-e.net.

“O crescimento do mobile commerce reflete algumas mudanças de comportamento dos consumidores. Cabe aos lojistas entenderem o perfil desse novo público e se adaptarem para atendê-los adequadamente”, explica Pedro Eugenio, CEO do Busca Descontos – www.buscadescontos.com.br - portal que reúne cupons de descontos grátis dos principais varejistas do país.

Design e layout das páginas

A primeira dessas mudanças se diz respeito aos sites, que agora precisam ser mais flexíveis para atender também a demanda de usuários mobile. O usuário que acessa uma loja virtual por meio de um dispositivo móvel precisa de páginas leves, bem organizadas e segmentadas. Se ele se deparar com uma página com muitos produtos e imagens, isso tornará o acesso lento e pode fazer com que o consumidor desista de comprar ali.

Market Places

Outra tendência evidente entre os usuários mobile é o acesso aos chamados market places, que são os sites que reúnem produtos de diferentes lojas num mesmo lugar. Estes sites facilitam a busca de produtos e a comparação de preços, evitando a navegação de loja em loja. “Muitos desses serviços oferecem ótimos aplicativos, que tornam as compras mais fáceis”, afirma O CEO do Busca Descontos, que lançou no ano passado um aplicativo dedicado aos consumidores que acessam ao site por meio de dispositivos móveis.

Consumidores onipresentes

Uma pessoa com um celular no bolso pode comprar a qualquer hora e em qualquer lugar. Isso torna o consumidor online onipresente. Agora, os consumidores não estar necessariamente sentados a frente do computador para comprar pela internet. Eles podem fazer isso enquanto voltam do trabalho, no intervalo de um jogo de futebol, na praia e nas mais diversas situações.

O pagamento se torna mais fácil

O mobile commerce deve acelerar o desenvolvimento de soluções de pagamento. Nos dispositivos móveis, digitar o número de cartão de crédito e um endereço de entrega é um momento de desconforto para o consumidor. Uma vez que isso se torna mais fácil, mais compras serão realizadas. Muito em breve será comum o pagamento com um único toque.

Comparar preços se torna um hábito

Antes de realizar qualquer compra, os clientes querem ter a certeza de estar pagando o melhor preço possível. Com um celular na mão, comparar preços é uma tarefa simples, e que poderá ser decisiva para efetuar, ou deixar de fazer uma compra.

Comentários de produtos serão decisivos

Depois de comparar os preços, clientes móveis procuram por opiniões de usuários para concretizar a compra. Os comentários são decisivos. Mesmo se um produto estiver com um preço bom, uma experiência negativa por parte de um usuário pode convencer a outro consumidor de que não se trata de um bom negócio.

E-commerce brasileiro fatura R$ 22,5 bilhões em 2012

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E-commerce Brasil


O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 22,5 bilhões no ano passado, número que representa um crescimento de 20% em relação a 2011, de acordo com dados da e-bit e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. As três categorias mais vendidas foram eletrodomésticos com 12,4%, seguida de moda e acessórios com 12,2% e saúde, beleza e medicamento com 12%. Ao todo, 42,2 milhões de brasileiros já compraram, ao menos uma vez, pela internet. O tíquete médio em 2012 ficou em R$ 342. De acordo com a consultoria, a expectativa é que o segmento cresça 25% e fature R$ 28 bilhões até o final de 2013.

Comércio eletrônico no Brasil deve crescer 24% em 2013

O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar R$ 28 bilhões em 2013, registrando um crescimento de cerca de 24% sobre os R$ 22,5 bilhões faturados em 2012. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (20) pela consultoria e-bit. Segundo o levantamento, em 2012, foram realizados 66,7 milhões de pedidos, um volume 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. O resultado de vendas foi impulsionado principalmente pelas vendas no segundo semestre. Colaboraram os resultados do Dia dos Pais, Dia das Crianças, natal e o Black Friday, que movimentou R$ 217 milhões em apenas 24 horas, segundo o ClearSale. No último natal, o faturamento no comércio eletrônico atingiu R$ 3,06 bilhões.

Pesquisa: produtos mais buscados na internet pelos consumidores paulistanos em 2012

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"Casa e decoração, roupas e informática 
são as categorias mais procuradas".




O levantamento foi feito com base em buscas realizadas por usuários da cidade de São Paulo, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2012. As 10 categorias de produtos com a maior quantidade de pesquisas foram:

1. Casa e decoração
2. Roupas e calçados
3. Informática
4. Eletrodomésticos
5. Ferramentas para jardim
6. Eletrônicos
7. Saúde e beleza
8. Esportes & Fitness
9. Acessórios
10. Brinquedos

Segundo o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), os preços de produtos comercializados no e-commerce tiveram alta de 2,39% em janeiro, na comparação com dezembro de 2012. A maior alta registrada refere-se a categoria de produtos de Casa e Decoração, que subiu 3,81% em janeiro. Já o setor de Moda e Acessórios foi o único com deflação dos preços no último mês, com queda de 2,13%.

Mais de 60% dos paulistanos compram pela internet 

De acordo com uma pesquisa realizada em maio de 2012 pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com mil moradores da capital paulista, 62,71% da população da cidade de São Paulo tem o hábito de comprar pela internet. Em 2011, esta porcentagem era de 51,5%. Um dos dados curiosos da pesquisa é a necessidade de ver pessoalmente o produto antes de comprar, que caiu de 23,15% em 2011 para 12,55% em 2012.

Vendas no e-commerce crescem 17% em São Paulo

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As vendas do comércio eletrônico na região metropolitana de São Paulo registraram aumento de 17% no ano passado, totalizando R$ 3,079 bilhões. Já o comércio varejista tradicional contabilizou R$ 151,4 bilhões, alta de 3,1% em relação a 2010.

A tendência é que o e-commerce continue crescendo num ritmo forte nos próximos anos, não somente pelo bom momento da economia brasileira e o aumento do número de usuários na internet, mas também pelo aumento da segurança oferecida pelas lojas virtuais.

No mês de dezembro de 2011, o faturamento do varejo como um todo atingiu R$ 15,7 bilhões, o que representa um aumento de 3,5% das vendas frente ao mesmo período de 2010. A expansão do e-commerce foi cerca de 15% maior que a do varejo tradicional, cujo aumento foi de 2,8%.

Entre 2010 e 2011, o e-commerce no Brasil registrou um crescimento de 26%. De acordo com a Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico, o e-commerce nacional deve fechar 2011 com R$ 18,7 bilhões em vendas.

Tô pensando em colocar uma lojinha aqui no @BlogSerRP






Novo aplicativo de e-commerce para o Facebook

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A LikeStore (www.likestore.com.br) lançou o primeiro serviço online no País que permite a qualquer usuário ou empresa vender produtos diretamente pelo Facebook. Os focos da empresa são dois mercados crescentes no Brasil: o do e-commerce, que já registrou uma movimentação de R$ 14,8 bilhões no País em 2010, de acordo com o eBit, e nos quase 20 milhões de brasileiros que utilizam o Facebook. No primeiro ano, o serviço espera realizar 150 mil transações com um ticket médio de R$ 120, movimentando um montante de R$ 18 milhões.

Em breve, o serviço estará aberto para qualquer usuário da rede social criar a sua loja. Neste momento, os usuários do Facebook poderão transformar suas fan pages em uma vitrine de produtos, colocando imagens e descrições. Ao fazer a adição de um produto, automaticamente o serviço já envia uma mensagem ao seu mural, notificando a lista de amigos. Depois, qualquer um (amigo ou não) poderá acessar a parte do perfil que foi transformada em e-commerce, escolher o que interessa e, sem sair da rede, fornecer informações de compra. Tudo de forma segura, certificada pela VeriSign.

Na última década, as redes sociais revolucionaram o modo como as pessoas interagem na web. Agora as redes sociais estão passando a revolucionar também as compras na web, que já movimentaram US$ 500 bilhões em 2010 no mundo todo (dados da Everis). Nos Estados Unidos, a expectativa é que o Facebook movimente 1,2 bilhão de dólares até o final de 2011, de acordo com a Social Times Pro.


Groupon segmenta ofertas em São Paulo e planeja marcar presença em 40 cidades até o fim do ano

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Considerado o maior e primeiro site de compras coletivas no mundo, o Groupon implantou uma nova ferramenta de segmentação de ofertas na cidade de São Paulo e Guarulhos, para ajudar no redirecionamento das ofertas e, claro, vender mais. Para isso, o site dividiu a região em duas zonas: Norte, Leste e Guarulhos; Oeste, Sul e Centro. Este novo modelo de envio de ofertas já está em funcionamento. O objetivo é gerar promoções mais direcionadas ao público e dar melhor oportunidade para as pequenas e médias empresas poderem criar ações diferenciadas e ter uma maior rotatividade de anúncios.

A cidade de São Paulo já representa o terceiro maior mercado para o Groupon, atrás somente de Paris e Londres. Em franca expansão no Brasil, onde começou a atuar em junho de 2010, o Groupon já está presente em cerca de 30 cidades e planeja chegar a 40 municípios estratégicos até o fim do ano.

Números do Groupon Brasil

A cidade de São Paulo já é o terceiro mercado para o Groupon, ficando atrás de Paris e Londres.

1º lugar no ranking de maior número de visitas no segmento de Compras Coletivas (fonte: Serasa Experian).

4ª posição geral do e-commerce brasileiro em market share de visitas (fonte: Serasa Experian)

Mais de 3.5 milhões de assinantes somente no Brasil.

Presente nas cidades de São Paulo, ABC, Baixada Santista, Campinas, Guarulhos, Jundiaí, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Sorocaba, São Carlos (SP), Rio de Janeiro, Niterói, Curitiba, Porto Alegre, Joinville, Balneário Camboriu, Brasília, Belo Horizonte, Uberlândia, Juiz de Fora, Londrina, Vale dos Sinos, Vitória, Caxias do Sul, Florianópolis, Maceió, Natal, Recife, Goiânia, Contagem-Betim e Salvador. Em breve inicia atividades em Fortaleza (CE).

Números do Groupon Inc.

Mais de 12 milhões de vouchers vendidos no mundo;

Mais de 20 milhões de usuários em todo o mundo;

500 milhões de dólares economizados pelos clientes em 1,5 anos de vida;

Um milhão de visitas/dia


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Quer desconto? Site Cupom Turbinado promete trazer as melhores ofertas

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O Cupom Turbinado é o novo site destinado a quem é louco por uma pechincha. A ideia é facilitar a vida do consumidor e trazer as melhores ofertas da internet de sites como Submarino, Americanas, Ponto Frio, Saraiva, Walmart, Extra e outros. Se estiver procurando algo específico, você pode filtrar por loja, por categoria e até por produto que deseja comprar.

Os sites de descontos não são como o Buscapé, por exemplo, de comparação de preço e nem de compras coletivas, e sim uma ferramenta para clientes de lojas virtuais tradicionais, que realmente pretendem economizar com as melhores oportunidades e que não têm tempo hábil para vasculhar durante horas as promoções na internet.

A ideia é boa, já que nos últimos anos o comércio eletrônico teve crescimento médio de 30%, a entrada de grandes varejistas no mercado online e a inclusão digital no Brasil. Segundo o E-bit, o comércio eletrônico deve aproveitar a força das vendas de Natal e fechar 2010 com R$ 15 bilhões de faturamento, um crescimento 40% superior ao mesmo período de 2009, quando o canal faturou R$ 10,6 bilhões em vendas.

O potencial de crescimento do país no varejo online chega a superar o mercado dos Estados Unidos. Enquanto no Brasil as vendas em lojas virtuais têm previsão de crescimento de 40% em 2010, nos Estados Unidos as vendas devem ser de apenas 12,7% de cescimento, de acordo com a eMarketer, empresa norte-americana de inteligência digital.

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Site permite comprar em grandes lojas de departamento americanas

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A empresa israelense FiftyOne desenvolveu um site que permite aos consumidores de todo o mundo comprar on-line mercadorias das grandes lojas de departamentos americanas, como Bloomingdales, Sears, Gap e Macy’s, entre outras. O link de acesso ao site é http://www.fiftyone.com/.

Poucas empresas varejistas americanas vendiam pela Internet para clientes fora do país. As dificuldades giravam em torno da segurança e da logística. Transações seguras com cartão de crédito, direitos de conversão entre as moedas em conformidade com as leis de importação e de pagamento foram um pesadelo para os varejistas.

Os usuários se registram, recebem um catálogo dos produtos disponíveis, escolhem-nos e são encaminhados para um site gerido pela FiftyOne, que calcula o preço do transporte e das taxas de serviço.

Não testei se vale a pena, mas para quem realmente curte essa questão de moda e está a fim de comprar, parece ser uma boa. Se alguém usar, coloque as impressões aqui no blog para acompanharmos.


Juliano Melo
@julianoamelo
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