Archive for outubro 2007

Resultado da Enquete

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Na enquete promovida pelo ser.RP, peguntou-se “Quem deve gerenciar a comunicação interna?”. Como respostas alternativas, os leitores puderam escolher entre as profissões: relações pública, marketing, e recursos humanos.

A profissão mais votada foi a de relações públicas, como podemos ver no gráfico (clique na imagem).

As relações públicas têm como objeto de estudo os públicos com os quais as empresas se relacionam. Valem-se de pesquisas de opinião que fornecem dados que após formatação, se tornam preciosas informações que nortearão o profissional a estabelecer um plano de comunicação, de forma a contribuir no alcance dos objetivos traçados pela organização.

Sobre a atividade de relações públicas, Kunsch (2003, p. 125-126) diz que,

"em função das características, das finalidades e dos objetivos das organizações, as relações públicas desenvolverão programas puramente institucionais ou apoioarão o marketing comercial e, ainda, a área de recursos humanos, se não for o caso de lidar com as três subáreas simultaneamente. O leque de possibilidades é muito grande. Depende só de estabelecer prioridades e de sistematizar uma ação programada e eficaz, de acordo com os interesses da organização, dos públicos e da sociedade.

Internamente, essas ações programadas, trabalhadas pela comunicação interna, quando bem geridas, criam na mente do público interno, uma imagem positiva da empresa, e, que, por sua vez, esses públicos acabam se transformando em porta-vozes, difundindo os valores organizacionais.

Para Castro Neves (2003, p. 314-318) a comunicação interna tem os seguintes objetivos:

· Motivação dos recursos humanos: fundamental para o sucesso dos empreendimentos, é seu principal motor. É preciso saber quais os sinais negativos, diagnosticar as causas das insatisfações. Monitorar o clima organizacional;

· Ajudar na construção de um comportamento profissional necessário às características do negócio, contribuindo para a construção da imagem empresarial;

· Conhecer a opinião, os sentimentos, as aspirações dos recursos humanos;

· Informar o público interno (em relação ao business e ao que se passa ao redor dele). O vácuo deixado pela comunicação formal é imediatamente ocupado pela informal;

· Criar um exército de embaixadores, ou melhor, de relações públicas.

Finalizo esse post, com uma resposta de Harold Burson sócio-fundador da Burson-Marsteller, à revista Comunicação Empresarial veiculada pela ABERJE (Ano 17 – N° 64 – 2007) quando questionado sobre qual a melhor formação para um comunicador, disse:

“Relações Públicas como profissão definida só começou em 1900. Por outro lado, comunicação é algo que é praticado pelas pessoas antes do desenvolvimento das línguas. Na Burson, damos emprego a graduados em faculdades de comunicações, ciências humanas e artes. Se o profissional tem aptidão para analisar problemas, desenvolver soluções criativas e tudo o que faz parte de comunicação, acho que, na verdade, não faz diferença a sua formação”.

Este não é um pensamento isolado de Harold Burson. Muitas agências, empresas, contratam baseadas na capacidade do candidato a vaga.
Consulte os livros abaixo:

Kunsch, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada - 4° ed. rev., atual. e ampl. - São Paulo: Summus, 2003.

NEVES, Roberto de Castro. Imagem Empresarial: como as organizações (e as pessoas) podem proteger e tirar partido do seu maior patrimônio – 3° ed., Rio de Janeiro: Mauad, 2003.


Postado por Juliano Melo.

Grupo TV1 lança agência de relações públicas

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Retirado do site Meio&Mensagem:


Primeiros clientes são Brasil Telecom, SAP, Cyrela, Grupo Orsa e BrT Call Center


Edianez Parente

O Grupo TV1 inaugura mais uma agência. Trata-se da TV1 RP, voltada ao segmento de relações públicas e comunicação corporativa, mas sem atuar como assessoria de imprensa. Com a novidade, o conglomerado comandado por Sérgio Motta Mello soma agora seis empresas. "Somos um grupo totalmente voltado à comunicação, portanto nada mais natural do que ter também a TV1 RP", frisa o diretor geral. Brasil Telecom, SAP, Cyrela, Grupo Orsa e BrT Call Center são os primeiros clientes da nova agência, que é capitaneada pela jornalista Sônia Penteado.

Postado por Juliano Melo.

Ser.RP

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Olá a todos... o blog ser.RP recebeu uma contribuição que me deixou bastante feliz. Rodrigo Cogo do site Mundo RP escreveu o que significa para ele, ser.RP:

“Relações Públicas é um processo de compreensão e de disseminação da relevância dos relacionamentos para a estruturação, difusão e entendimento de mensagens e de propostas de interação comunicativa. Parte da atuação estratégica e sensível de um profissional habilitado no segmento, mas efetivamente se consolida a partir da apropriação dos conceitos e perspectiva de tratamento por todos os integrantes da equipe de uma dada organização. Trata-se de um ponto-de-vista que permeia os contatos cotidianos, as negociações e as expectativas de futuro de todos os envolvidos, e portanto encontra espaço em absolutamente qualquer setor e para qualquer porte de agrupamentos”.

Fiquei muito feliz com a contribuição. Quer uma outra definição sobre o que é ser.RP do Rodrigo Cogo? Dá uma olhada no curriculum dele...

Trabalha como profissional autônomo de Relações Públicas nas áreas de planejamento de comunicação, assessoria de divulgação, produção cultural, cerimonial e protocolo, marketing de relacionamento, ações promocionais e estratégias via internet. Também faz redação publicitária e institucional, quando existe demanda tanto para malas-direta, folders e cartões empresariais quanto para peças de marketing editorial e publicações eletrônicas. Fez graduação em Relações Públicas pelo Curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria (90-94), com curso de aperfeiçoamento na Escola Superior de Propaganda e Marketing em "Promoção" (97). Vencedor do SET Universitário da Famecos-PUC (RS) em 1993 na categoria Estudante e em 1998 como orientador. Também ganhou o Prêmio Opinião Pública 1998 do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas PR-SP com trabalho para a Universidade Federal de Santa Maria, mesmo objeto de destaque como Melhor Evento do EXPOCOM 1998. Foi Delegado de Santa Maria do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas 4º Região - RS/SC entre 1998 e 1999. Foi um dos escolhidos como "RP que Faz e Acontece" em 2002 pelo Conrerp RS/SC. Em 2006, foi homenageado no Prêmio Opinião Pública pelo conjunto de trabalhos desenvolvidos na internet, no gerenciamento do portal Mundo das Relações Públicas, do boletim pela internet RP em Ação e da lista de discussão Mundo-RP no YahooGrupos.

Alguma dúvida sobre o que é ser.RP???

Para quem ainda não assina a newsletter RP em Ação está perdendo tempo. Acessem o site Mundo RP e inscrevam-se.
Postado por Juliano Melo.

A aplicação da Comunicação institucional como estratégia para a construção da marca ÍMPAR - Inteligência de Marketing

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Há muito tempo que não coloco nada relacionado ao trabalho que estamos desenvolvendo na ÍMPAR - Inteligência de Marketing, como Trabalho de Conclusão de Curso. Abaixo disponibilizo o resumo do artigo que enviamos ao SEMBRARP e que apresentamos no congresso. O trabalho inteiro está disponível aqui (lembrando que é somente a parte teórica, pois a parte prática entregaremos no final do ano).

"Observa-se que os aspectos da comunicação abordados voltam-se ao alinhamento da postura organizacional perante seus públicos. Haja vista os pressupostos teóricos apresentados, os quais abordaram as constituintes da comunicação interna (cultura organizacional, gestão do conhecimento e tecnologias da informação e comunicação, clima organizacional e seu desenvolvimento e os colegiados de comunicação) e as da comunicação institucional (imagem e identidade corporativa, discurso e retórica organizacional, novas tecnologias e a mensuração pela auditoria de comunicação). Assim sendo, o Plano de Relações Públicas objetiva nortear a empresa mediante sua nova concepção, seus novos serviços e unidades estratégicas, estabelecendo redes de relacionamentos e estreitando os existentes, tanto nos aspectos internos quanto nos externos à Chiusoli e Pacagnan Consultores Associados S/S LTDA1. Mediante este contexto, faz-se necessário o emprego das estratégias do Plano de Relações Públicas, uma vez que a transição de nomes e a evolução negocial implicam diretamente em alterações da cultura, do clima, dos relacionamentos, da imagem e da identidade institucional".
Postado por Juliano Melo.

Marketing do sorriso: fórmula para conquistar colegas e ser mais feliz

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Retirei essa matéria da sessão finanças do msn. Bom ler algo assim para relembrarmos algumas posturas que não devemos deixar de ter.



Para diretora da SEC Talentos Humanos, o sorriso é um sustento no trabalho, resolve problemas e quebra barreiras


24 outubro 2007

SÃO PAULO - Já ouviu falar em "marketing do sorriso"? Não? Pois saiba que nada mais é do que uma fórmula para tornar o ambiente de trabalho mais agradável, resolver problemas, aliviar as tensões do dia-a-dia e, de quebra, transpor barreiras no relacionamento com o próximo.
A conclusão é da diretora executiva da SEC Talentos Humanos, Stefi Maerker, para quem "é sempre importante ter consciência de que você está agindo da maneira correta com um cliente e com seus colegas". E acrescenta: "E maneira correta é sorrir, sempre"!
Sucesso
A realização profissional é resultado do trabalho em equipe, portanto, o sorriso é fundamental em todas as relações do mundo de hoje. "O sorriso é um sustento no trabalho. Ele representa repouso para o cansaço, coragem para o desânimo, consolo para a tristeza e alívio para a angústia", diz a diretora.
Sorrir ajuda a resolver problemas, aliviar as tensões do dia-a-dia, quebrar barreiras nos relacionamentos, além ser essencial ao marketing pessoal.
"As pessoas costumam achar, erroneamente, que marketing pessoal é apenas ter bons relacionamentos, boas experiências profissionais nas empresas e desenvolver um trabalho exemplar. Mas não é só isso! Também faz parte do marketing pessoal ter uma boa presença e atitudes positivas", conclui Stefi.

Postado por Juliano Melo.

Da responsabilidade ao impacto

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Barry D Gaberman*


"Em agosto, o Centro de Filantropia da Universidade de Indiana dedicou sua Quarta Cúpula Anual de Filantropia à avaliação. A sexta EFC Summer Academy, em setembro, foi sobre a “Filantropia Voltada ao Impacto”. Finalmente, o “Philanthropy Summit” de 2008, do Council on Foundations, terá com um de seus temas o impacto. Se a transparência e a responsabilidade foram as palavras de ordem para a filantropia na Europa, na América do Norte e, provavelmente, em todo o mundo no fim do século XX, o mantra no princípio do novo milênio parece ser a avaliação, a eficácia e o impacto. Isso não se deve à sofisticação ou ao poder da metodologia de avaliação, na verdade, algumas das primeiras tentativas de avaliação foram embaraçosamente pueris. O motivo, acredito, é a situação de escassez de recursos enfrentada pela maioria das sociedades. Na medida em que os governos buscam novos fluxos de receita, a base de ativos da filantropia organizada, protegida por um tratamento fiscal preferencial, pode se tornar um alvo fácil, uma vez que alguns abusos reais no setor filantrópico da sociedade civil assumiram importância desproporcional, devido a uma imprensa voltada para a venda de cópias e a uma elite política desejosa de marcar pontos".


Barry D Gaberman é ex-vice Presidente da Fundação Ford.


Clique aqui para ler a matéria completa.
Postado por Juliano Melo.

Ser RP é legal! Que triste sina!

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Olá a todos. Nesse post publico o que na opinião do nosso amigo Narcizo, é ser.RP. Conheci o caro colega em Salvador, no congresso de valorização do Relações Públicas promovido pelo Portal RP Bahia. Assim como eu, ele estava expondo seu trabalho. Valeu pela contribuição amigo.
Abaixo o texto enviado especialmente para o ser.RP:


"Ser Relações Públicas é ser membro de uma das mais importantes e estratégicas funções de crescimento para qualquer organização no mercado. Quem tem formação “rasteira”, irá disputar o mercado propondo as organizações a criação de jornais murais, de informativos, de eventos, enfim, propondo aquilo que infelizmente ou felizmente, qualquer um faz. Ser Relações Públicas é buscar estratégias e ações na intenção de construir uma imagem positiva e solidificada, seja para uma organização, independente de seu setor, seja para personagens públicos. Pois o que motiva os públicos hoje, não é o uso das ferramentas e instrumentos de comunicação, que “dizem” existir uma comunicação integrada, e que demonstram “existir” uma atenção aos públicos.
O pertencer, o sentir-se parte, o SER, membro de uma valorosa marca é o que traz satisfação e retorno para todos os públicos. Sendo assim, SER RP, é entender que existe no mercado hoje, o crescimento de uma atuação profissional que exige de todos, mais preparo intelectual, cada vez mais investimentos em (re) qualificação. Exige posturas de cada um. Exige que cada um queira SER pesquisador, queira ABRIR, as portas do mercado, ocupando espaços sem pedir licença, sem tirar o espaço dos outros, mas mostrando de uma vez por todas, que SER RP é saber Ler a realidade oferecendo Estratégicas Globais que Agreguem Lucratividade para as organizações e seus públicos e ajudem a sociedade a reverter sua atual triste sina!".
Link do resumo do trabalho apresentado pelo Narcizo no SEMBRARP:
Postado por Juliano Melo.

Os blogs famosos… e respeitados

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Na busca de novos blogs de comunicação acabei encontrando um de assessoria de imprensa interessante. Apreciem e tirem suas próprias conclusões. A definição do blog pelo autor:

"A proposta com este blog não é - nem nunca foi - denegrir a imagem dos assessores de imprensa. O que se quer com estas mal traçadas linhas é simplesmente ajudar os profissionais de comunicação a lidarem melhor com as agrugas diárias.

Se quiser papear ou mandar sugestões, pode me encontrar em:
evasques1 (Skype)"
Abaixo o último post do autor:
"Nos últimos tempos, as assessorias de imprensa andam atentas aos blogueiros. Finalmente – eu diria que bem tarde - eles passaram a ser respeitados, convidados para eventos, coletivas, lançamentos de produtos. E concordo, devem ser mesmo considerados veículos de propagação de mensagens. Só não dá pra forçar a barra, algo que pode acabar ficando indigesto.Outro dia, em uma dessas minhas “palestras” para assessorias, alguém lançou a pergunta: como determinar a relevância ou importância de um blog para incluí-lo na estratégia de comunicação? Confesso que levei alguns minutos para formular a resposta.
Realmente é difícil identificar as características. Até mesmo blogs que tratam de amenidades do cotidiano conseguem boa audiência. Claro, com textos leves, definitivamente deliciosos de serem lidos. Outros partem para o escracho, enquanto muitos começam a se especializar em nichos como marketing e tecnologia.
Mas só colocar boas idéias em formato de texto não basta. É preciso freqüência na atualização, divulgação boca-a-boca, estar presente nos principais buscadores, comentar nos blogs alheios.
A verdade é que se tornaram um meio de comunicação. Têm uma comunidade – muitas vezes bastante grande e influente – nas mãos, são sim formadores de opinião (basta ver a briga com o Estadão), apesar de muitos discordarem de forma insistente dessa afirmação. Trabalham em uma espécie de rede entrelaçada de links e memes, trocam idéias, citam uns aos outros – coisa impensável para a mídia tradicional.
Caso me perguntem novamente, seguem links nos quais constam os blogs que, mesmo sem conhecer muito bem, são bastante respeitados. Dê uma olhada aí também na lista lateral que tem uma porrada. Não vou dividir por categoria, aí é acessar e verificar um por um mesmo:
Blogurinhas – coleção e figurinhas dos blogs famosos da web
Super Trunfo Blogs – lembram daquele joguinho de cartas? Pois é…".
Postado por Juliano Melo.

Um big brother? Parece, mas não é

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Edição 8 - Outubro de 2007


Notícia publicada na revista Época Negócios. Os resultados foram muito interessantes, mas a metodologia vai criar muita discussão. Abaixo trecho da notícia.


"Com a ajuda de tecnologia do MIT, empresas flagram falhas de comunicação entre seus funcionários
Desde o ano passado, um grupo de pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) visita companhias mundo afora para distribuir um aparelhinho a seus funcionários. Concebido para ser pendurado no pescoço, como se fosse um crachá, o equipamento registra minuciosamente as falas e os movimentos do usuá­rio. Detecta o tempo gasto numa tarefa ou nas conversas com os colegas e traça os deslocamentos pela empresa. Assustador? Alguma semelhança com o Big Brother, o monstro totalitário imaginado pelo escritor britânico George Orwell que serviu de inspiração para reality shows? Não há razão para preocupação, afirmam os criadores da tecnologia. Seu objetivo não é flagrar desvios de conduta, mas analisar o modo como os funcionários falam e agem. O esforço do Grupo de Dinâmicas Humanas do MIT, relatado pela revista Strategy+Business, da consultoria Booz Allen Hamilton, veio em resposta a estudos que constataram a existência de uma enorme gama de informações que são transmitidas de maneira inconsciente pelos funcionários e influenciam a gestão das empresas. O tom de voz ou a atitude corporal de um funcionário pode provocar a reação negativa de um cliente ou de um fornecedor. Seus deslocamentos indicam muitas vezes problemas de interação entre as equipes. O aparelho flagra todas essas situações".


Clique aqui para ler a matéria completa.
Postado por Juliano Melo.

Gestão do conhecimento ou gestão por processos – o que vem antes?

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Artigo muito interessante publicado no Intranet Portal. Abaixo trechos que destaquei.



"Não basta cuidado com a linguagem. É importante que a sua visão esteja alinhada com a visão estratégica da organização. Nesse caso um entendimento apressado da onda de gestão do conhecimento pode ser fatal e induzir a resignação quando surgem problemas clássicos como: “as pessoas aqui não compartilham conhecimento”, “as pessoas não têm tempo para contribuir”, “o que falta é uma boa ferramenta de busca”, etc".


"Será importante vincular os processos específicos de gestão do conhecimento com os processos de negócio a serem “knowledge-enabled”. Nenhuma ferramenta, mesmo implantada com todos os requintes tecnológicos, produzirá o milagre de definir o foco para gestão do conhecimento. E olhando para o lado, tampouco a gestão de competências ajudará nesse sentido. É na gestão por processos que se dá o norte para os resultados que devem ser buscados com a gestão do conhecimento, ou então corremos o risco de deixar o sucesso de nossa empreitada à deriva, e os clássicos vilões, como a falta de uma cultura de compartilhamento, serão usados em algum momento para explicar por que o portal não decola".


"Os gurus discutem hoje se estamos na 2ª ou 3ª geração (será tema de artigo futuro), mas, para nosso consumo, basta estar atento ao fato de que, na perspectiva evolutiva de ciclo de vida das idéias, a gestão do conhecimento ainda está longe de ter um entendimento maduro e estabilizado. É importante que ela não seja vista de forma isolada, no contexto de outros eixos das mudanças na gestão das organizações, especialmente na gestão dos processos".


Clique aqui para ler a matéria completa.


SOBRE O AUTOR: Sérgio Storch é consultor da Plena Consultores e sócio-diretor da Content Digital. É Engenheiro de Produção (Escola Politécnica da USP) e Mestre em Administração (MIT - Massachussetts Institute of Technology). Foi consultor do Gartner Group e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Além de atuar como consultor na área de gestão do conhecimento no setor privado, atuou em governo como Diretor de Informações da Empresa de Planejamento Metropolitano da Grande São Paulo (EMPLASA), vice-presidente do Conselho Estadual de Informática (SUCESU-SP), e como consultor e professor em projetos através da Fundação USP e da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep/UFMG). É membro da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), assumindo o cargo de Vice-presidente do Pólo São Paulo a partir de primeiro de maio.
Postado por Juliano Melo.

Por trás dos links, as pessoas

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Há dois séculos, a ciência descobriu e passou a analisar as redes. Há vinte anos, elas estão revolucionando o jeito de a sociedade se relacionar consigo mesma




"O matemático suíço Leonhard Euler foi, em 1780, o precursor do pensamento analítico sobre redes. Suas primeiras idéias diziam que eram compostas por nós e links — elos que ligam os nós. Os links são aleatoriamente espalhados entre os nós, formando redes de distribuição aleatória. A teoria de Euler aponta para o caos, ao sustentar que não existem nós centrais e que toda a rede é desprovida de hierarquia.
A palavra rede tem assumido novas conotações, e novas estruturas de comunicação surgiram, potencializando as possibilidades de conversação e circulação da informação. As estruturas matemáticas criadas por Euler para análise das redes passaram a ganhar maior relevância, mas muitas de suas previsões se mostraram sem sentido quando começamos a olhar para as redes sociais, a forma como os seres humanos se organizam — e para como se articulam nossas ações em rede".


Clique aqui e leia a matéria completa.

Multidões inteligentes e transformação do mundo

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A discussão das redes sociais voltou com grande força devido às novas tecnologias. Abaixo um trecho do texto retirado do Le Monde. Não deixem de assistir ao vídeo. O link está no corpo do texto.


Esquecidas na era industrial, mas renascidas com a internet, as redes sociais desafiam a fusão entre o poder e o saber, permitem que colaboração e generosidade sejam lógicas naturais e podem fazer da emancipação um ato quotidiano





"Ao preparar essa coluna, navegando através das redes, encontramos algo que permite ilustrar alguns dos conceitos que estamos construindo em conjunto e "presenciar" esse estar em rede. Antes de iniciarmos nossa conversa, vamos dar uma olhada nesse vídeo sobre redes sociais.
A sociedade sempre funcionou em rede. Aliás, sociedade e rede são conceitos indissociáveis. Os seres humanos vêm se organizando em redes colaborativas desde o começo dos tempos. Há muito que tal tipo de organização permite que sejamos capazes de transformar o mundo ao nosso redor, criando conhecimento e cultura de maneira coletiva. Não há sociedade, se não houver redes: de amigos, famílias, primos e primas. Conectados por um algum fator que combina os anseios, interesses e desejos das pessoas. Redes não são novidades.
A era industrial, sob o domínio da comunicação de massas, deixou a rede escondida. Em segundo plano. Mas, a internet tem nos levado a reviver a idéia. O sistema torna-se mais abrangente. As redes de amigos cresceram. Hoje em dia, com o advento e popularização da Internet, novas redes colaborativas, voltadas para a produção criativa, têm surgido com incrível velocidade, criando bens coletivos de valor inestimável".


Clique aqui para ler a matéria completa.
Postado por Juliano Melo.

McCann destaca integração de ferramentas Microsoft

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Campanha que estréia neste domingo, 28, mostra como as tecnologias desenvolvidas pela companhia podem facilitar a vida dos usuários


Roberta Ristori


A Microsoft Brasil estréia neste domingo, 28, a campanha "Integração", assinada pela McCann Erickson. O objetivo é mostrar a integração entre as soluções e produtos oferecidos pela empresa.

Segundo Luiz Marcelo Marrey Moncau, diretor de marketing e negócios da companhia, a comunicação marca um momento muito importante para a Microsoft. "O cenário nos estimulou a fazer a campanha contando a nossa história e mostrando como nossas tecnologias podem ser utilizadas para facilitar a vida de nossos consumidores e realizar seus desejos", explica.

Para Moncau, os usuários atuais buscam produtos que otimizem seu tempo, possibilitem a mobilidade, a interatividade, socialização e entretenimento, mas também procuram por facilidade. "As mesmas ferramentas podem ser utilizadas no trabalho ou em casa. Desta forma, os usuários não precisam reaprender a forma de fazer as coisas", diz.

A produção "Festa" da Sentimental Filmes tem início com um jovem enviando um convite para uma festa em sua casa, a uma amiga, pelo Windows Live Messenger, através de seu smartphone com Windows Mobile. A garota que também está conectada ao Messenger, transmite a notícias à toda sua rede de contatos, utilizando diversas tecnologias. No final, um grande grupo chega à casa do rapaz. A assinatura "Microsoft, tudo simples, tudo integrado, para você viver melhor", encerra o comercial.

De acordo com Moncau, a campanha que deve ser veiculada até junho de 2008, deve receber um investimento em torno de R$ 40 milhões. Este valor engloba além da verba da companhia, o montante investido por seus parceiros - organizações que trabalham com a tecnologia da Microsoft - que devem se integrar ao esforço de comunicação.Nesta sexta-feira, 26, a Fast Shop - um dos parceiros da Microsoft - reinaugura sua loja no Shopping Pátio Higienópolis, em São Paulo, com uma área criada para demonstrar as possibilidades de integração de tecnologias.

O plano de mídia contempla comercial para TV aberta, fechada e cinema, reformulação do portal da empresa, peças para mídia impressa e online e material para ponto-de-venda. Na TV aberta, o filme será exibido em formato 'road block', com a veiculação em todos os canais, na mesma faixa horária. A criação é de Fábio Mozeli, Marcelo Rosa, Christian Petersen, Daniel Righi, Max Chanan e Ricardo Sciammarella, que também assina a direção de criação ao lado de Adriana Cury e Miguel Genovese.


Notícia retirada do Meio & Mensagem.

Ascensão das profissões verdes

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Por Ricardo Voltolini

"O interesse crescente das grandes organizações pela sustentabilidade O interesse crescente das grandes organizações pela sustentabilidade abriu uma inédita temporada de caça a talentos de diferentes formações. Profissionais como geólogos, biólogos e até antropólogos estão em alta no mercado não penas para funções técnicas específicas. Mas também para cargos de gestão. Como a sustentabilidade não pode conceitualmente ser encaixada em um campo de conhecimento único, o super especialista, aquele que entedia muito de uma área, começa a perder espaço para um profissional com visão multidisciplinar, alguém com capacidade de compreender as diversas conexões do tema com o negócio. Nos últimos cinco anos, com a ascensão do conceito de ecoeficiência, observou-se, nas corporações, um aumento significativo na contratação de especialistas em meio ambiente, recrutados para apoiá-las tanto no cumprimento de requisitos da legislação ambiental quanto na execução de estratégias de economia e uso racional de recursos naturais. A tendência agora aponta para outra direção. Com a necessidade cada vez mais evidente de conjugar eficiência econômica, justiça social e equilíbrio ambiental, a área de meio ambiente " antes gerida de maneira fragmentada, como mera consultoria técnica " está sendo gradualmente incorporada por departamentos de sustentabilidade, com status de diretoria, que nascem para integrar os três vetores, assegurando-lhes uma abordagem mais estratégica e mais inserida no modelo de produção e na gestão do negócio".
Para acessar a notícia completa acesse:
Postado por Juliano Melo.

Novas mídias

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A ABRACOM realizará um encontro sobre novas mídias aplicadas à comunicação corporativa, como foco em como transformar tecnologia em produtos e negócios Clique na imagem. Concidentemente recebi no meu e-mail a informação abaixo do Blog Corporativo, sobre como utilizar algumas das ferramentas disponíveis a favor da empresa.


"A Unilever investe pesado no poder dos blogs para associar histórias cotidianas ao produto. Entre outras palavras, consolidar uma marca no mercado. Até o momento conheci 4 diferentes blogs de 4 diferentes produtos da empresa (todas do ramo personalcare).


Blog da Luxy do sabonete Lux Luxo
Blog Rexona
Visionando (Axe Desodorante)
Close up, quanto + perto melhor".

Comunicação: zebu é boi

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Notícia veiculada pela Sonia Racy, do O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Comunicação do governo Lula decidiu: abrirá concorrência para escolher uma grande agência de comunicação - pode ser nacional ou estrangeira -, que faça o trabalho de RP a favor do País nos principais países do mundo. O governo Lula se deu conta, finalmente, segundo fonte do governo federal, de que precisa de trabalho profissional para se contrapor aos problemas criados por produtores de outros países, concorrentes diretos de exportadores brasileiros. Chegou-se à conclusão de que, para enfrentar campanhas de desinformação, não adianta somente a publicidade.Na Inglaterra, por exemplo, os irlandeses, que perderam muito mercado para a carne brasileira, chegaram a patrocinar uma campanha, no mínimo, antiética. Alardearam pela imprensa britânica a convicção de que zebu não é, na realidade, um boi e sim uma 'mistura' de boi com búfalo. Portanto, os ingleses não estariam comendo bife ao comprar carne brasileira. Jogaram pesado.O objetivo dessa agência de RP, nos planos do governo, não será apenas o de defender produtos brasileiros, mas o Brasil como um todo.
Antes tarde do que nunca...
Postado por Juliano Melo.

Cidadania Empresarial

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Estava folheando o livro "Gestão Social, estratégias e parcerias: redescobrindo a essência da administração brasileira de comunidades para o terceiro setor, organizado por Marly Cavalcanti, e li uma definição muito interessante sobre Cidadania Empresarial ( pág. 77) que pontuo abaixo:
"Cidadania empresarial é um conceito que vem sendo adotado por parte do empresariado que discorda da filosofia de benemerência, da doação de recursos com o objetivo da prática do humanitarismo. Ao contrário, esse empresariado entende que possui, como qualquer segmento da sociedade cicil, uma responsabilidade cidadã diante do agravamento do quadro de miséria do País. A empresa-cidadã é aquela que se insere na comunidade, investindo, acompanhando projetos que possam trazer resultados concretos para a população local e que tenham possiblidade de auto-sustentabilidade e multiplicação".
Para quem se interessa pelo assunto vale a pena a leitura.
Postado por Juliano Melo.

“Boas maneiras” nas ações de e-mail marketing

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A Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) elaborou esta relação de “Boas maneiras” para contribuir na estruturação de ações de e-mail marketing. Trata-se de uma série de recomendações que conduzem a uma utilização ética, pertinente e responsável do e-mail como ferramenta de marketing. Estas orientações se fundamentam no respeito aos destinatários das ações e, também, no uso adequado da internet, o que certamente contribuirá para as empresas alcançarem os resultados desejados e construírem um relacionamento sólido e de confiança mútua com clientes e prospects.

1 - Ética. Atuar dentro do Código de Ética da ABEMD, que conceitua detalhadamente as boas práticas no Marketing Direto.

2 - Opt in. O primeiro recebimento é muito importante, porque marca o início da relação. É preciso ter permissão para prosseguir o relacionamento, por meio do opt in do receptor, tanto quando ele procura como quando é procurado.
Quando é a pessoa quem procura a empresa, o campo onde é feita a opção pelo recebimento da mensagem deve estar visível e com descrição clara do produto ou serviço oferecido.
Quando é a empresa quem procura a pessoa, tratando-se do primeiro contato deve-se informar como foi possível chegar a ela, explicitar o produto ou serviço oferecido e apresentar de forma visível a alternativa opt in. Se a pessoa não responder o e-mail com essa alternativa assinalada, deve-se entender que não deseja receber novas mensagens.

3 - Opt out. Toda mensagem precisa ter opt out. É prerrogativa do receptor decidir o momento em que não quer mais receber mensagens de determinado emissário.

4 - Uso do endereço eletrônico. Quando houver cadastro prévio, deve ficar claro que o endereço eletrônico poderá ser utilizado para o envio de mensagens comerciais, ou seja, na geração de leads próprios ou, se for o caso, repassado também com a finalidade de envio de mensagens comerciais. E o receptor deve manifestar sua concordância com isso.

5 - Tamanho dos arquivos. Procure sempre limitar o tamanho dos arquivos enviados, seja no corpo das mensagens ou nos anexos. Deve-se ter sempre em mente o público da média inferior em capacitação tecnológica (software, hardware e modalidade de conexão). Sugere-se mensagens no formato txt ou html, este último com tamanho máximo de 12 KB, e que as figuras (gif’s) não estejam anexadas na mensagem, mas sim localizadas em servidor próprio.

6 - Auto-executáveis. Não devem ser enviados arquivos com auto-funcionamento. Os auto-executáveis são arquivos que os programas gerenciadores de e-mail conseguem ler e interpretar, iniciando automaticamente algum processo que não é necessariamente desejado pelo receptor. Essa modalidade de arquivo também torna o sistema vulnerável à transmissão de vírus (voluntária ou não).

7 - Relevância. O consumidor não se incomoda em receber uma mensagem de cunho comercial, desde que seja relevante para ele. Portanto, preocupe-se sempre com o conceito de relevância.

8 - Freqüência. Deve-se preferencialmente oferecer ao cliente que assinale a opção de sua preferência na freqüência de recebimento de informações ou solicitar que ele opte entre as diversas alternativas de periodicidade que lhe são oferecidas. Quando não for possível oferecer que faça a opção, deve-se deixar claro qual a freqüência de envio das mensagens.

9 - Política de relacionamento. É sempre conveniente que se tenha clareza na política de relacionamento adotada, o que pode ser feito por meio de um contrato/compromisso assumido formalmente com o consumidor.
Postado por Juliano Melo.

Artigo - RELAÇÕES PÚBLICAS GOVERNAMENTAIS: ação para a cidadania

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RELAÇÕES PÚBLICAS GOVERNAMENTAIS: ação para a cidadania
Ana Lucia Novelli - Conrerp/6ª - 431

"Em sua essência, o "governo do povo, pelo povo e para o povo", definição clássica do modelo democrático, pressupõe uma série de ações comunicativas para sua completa realização. Como pensar num governo democrático que não se preocupa em buscar alguma forma de interação com a sociedade ou fomentar propostas de diálogo? Qual político tem a coragem de assumir publicamente que não quer saber do povo? Qual a função de uma repartição pública que não serve a população?
Tais travas democráticas que as sociedades se impoem, mesmo as ainda em processo de consolidação, são garantias formais para a população se proteger daqueles que pretendem usurpar o poder e usá-lo apenas a favor de seus interesses pessoais. E os que pensam que, no Brasil, o povo não tem nenhum poder e está à mercê da própria sorte entregue a políticos corruptos, estão míopes da realidade política nacional. É claro, estamos longe de um modelo ideal de democracia e cidadania, no entanto vivenciamos exemplos concretos nos últimos anos que provocaram a substituição de políticos eleitos envolvidos em casos de corrupção e demonstraram o poder da opinião pública: Ex-presidente Fernando Collor de Melo, Ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, Ex-presidente do Senado Federal Jader Barbalho etc".
Clique aqui e leia o artigo completo.
Postado por Juliano Melo.

4º Simpósio de Comunicação Integrada

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Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos?

Data23 de outubro - Terça-feira - 8 às 18h

LocalSede do Jockey Club Brasileiro - Av. Presidente Antônio Carlos, 501, 10º andarCentro do Rio de Janeiro

Com o tema Comunicação Corporativa - Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos?, o 4º Simpósio de Comunicação Integrada é uma realização da Casa do Cliente Comunicação 360º com o objetivo de ampliar o debate e a reflexão sobre a prática da comunicação corporativa no país.
No ano em que completa uma década de atuação em comunicação corporativa, o evento reforça a vocação da Casa do Cliente de compartilhar conhecimento com o mercado, reunindo um seleto time de profissionais de grandes empresas e acadêmicos, além do escritor Ariano Suassuna, para responder a questões fundamentais para o sucesso das organizações.

InvestimentoR$ 700,00 - Associados ABRH, Aberje, Abracom, alunos Senac Rio e Coppead/UFRJ, ex-alunos associados à Alumni/Coppead e participantes das últimas edições do Simpósio de Comunicação Integrada: R$ 630,00.

Inscrição inclui Coffee breaks, material de apoio e certificado de participação.

Mais informaçõesE-mail: simposio@casadocliente.com.br

FMU - Relações Públicas

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Navegando pela net achei esse blog muito interessante do Prof. Fernando Guggenberger da FMU. Vale a pena acessarem. Possui posts muito interessante e ele disponibiliza os conteúdos de suas aulas. A defnição do blog pelo próprio professor:

"Sejam muito bem-vindos ao Blog FMU - Relações Públicas. O conteúdo desta ferramenta é puramente com fins acadêmicos. Periodicamente são extraídos textos de sites, boletins recebidos por e-mail da área de marketing, comunicação e gestão de negócios. Além disto, você aluno do curso de Gestão em Propaganda e Marketing da FMU encontrará no blog os conteúdos das aulas para fazer o download, bem como, navegar pelos links de sites e outros materiais de apoio.Boa navegação".

Bela iniciativa!

Link: http://fmurelacoespublicas.blogspot.com/

As redes sociais já fazem parte de nosso jeito de pensar

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“Os fluxos de informação, a contaminação e formação de opiniões e a construção coletiva do conhecimento acontecem em redes sociais. A compreensão de sua dinâmica é fundamental para o design e governança de ambientes virtuais colaborativos”. Estas são algumas das impressões que o colunista Sérgio Storch nos apresenta neste artigo.
Estou fascinado ao ver a força com que conceitos antigos reaparecem sob novas formas e fincam raízes em nosso vocabulário e repertório de ferramentas profissionais.Entre outros conceitos que a Web 2.0 tira do baú ao humanizar a tecnologia está o de rede social, bastante antigo, que vinha camuflado sob o nome de estrutura informal (as relações que existem na parte em branco dos organogramas e que fazem as coisas acontecerem).


Para ler o artigo completo clique aqui.


Sérgio Storch é consultor associado à Plena Consultores, sócio-diretor da Content Digital e presidente do pólo SP da Associação Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC) . É Engenheiro de Produção (Escola Politécnica da USP) e Mestre em Administração (MIT - Massachussetts Institute of Technology). Foi consultor do Gartner Group, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Foi também Diretor na Hewlett Packard e Diretor de Informações da Empresa de Planejamento Metropolitano da Grande São Paulo (EMPLASA). Atualmente vem desenvolvendo trabalhos em gestão de mudança e governança de portais e intranets.
Postado por Juliano Melo.

XIX Congresso de Relações Públicas

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RELAÇÕES PÚBLICAS E SUAS MÚLTIPLAS FRENTES DE ATUAÇÃO

01 a 03 de novembro de 2007

Hotel Parque dos Coqueiros – Aracaju – Sergipe


A análise, a discussão e a proposição de soluções para o enfrentamento e para a superação de desafios na área de Relações Públicas e Comunicação Organizacional, assim como, a atualização sobre a produção da academia e do mercado sob o viés do bem estar social e da saúde do meio ambiente é o foco do XIX Congresso Brasileiro de Relações Públicas – um evento promovido pela Associação Brasileira de Relações Públicas, a ABRP, que reunirá profissionais, estudantes e pessoas ligadas à área em torno de uma construtiva e prazerosa confraria científica.
A décima nona edição do Congresso, que em 1993 e 2002, quando teve Aracaju como sede, registrou excelentes resultados e elevado índice de satisfação dos seus quase 600 participantes, terá como tema central os mercados especializados e as atividades de relações públicas e comunicação organizacional desenvolvidas para estes mercados, apresentadas por profissionais brasileiros por meio de conferências, painéis e oficinas.
O evento pretende reunir aproximadamente 400 participantes que durante 03 dias estarão em plena convivência trocando suas experiências. Ainda dentro do XIX Conbrarp acontecerão as reuniões da Associação Brasileira de Relações Públicas, Assembléia Geral dos Sócios, e a reunião do Conselho Federal de Relações Públicas.
O XIX Conbrarp conta com o apoio institucional das seguintes entidades: Abracom - Associação Brasileira das Agências de Comunicação, Abrapcorp - Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação Organizacional e Relações Públicas, Abecom - Associação Brasileira de Escolas de Comunicação, Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, Conferp - Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas, Intercom - Sociedade Brasileira de estudos Interdisciplinares da Comunicação.
Criteriosamente concebido por uma comissão de temário, composta por gabaritados profissionais de comunicação organizacional e relações públicas, busca atender os vários segmentos dos mercados.
Postado por Juliano Melo.

Stakeholders e Relações Públicas

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Retirado do Blog Bruno Amaral.

"Por vezes não temos a oportunidade de colocar inquéritos e realizar entrevistas para identificar os públicos com que lidamos.Isso pode acontecer porque o contacto com o público é feito através de um canal pouco habitual. Pode ser através do telefone, por e-mail ou através de um website.
Mas quando isso acontece, torna-se ainda mais importante perceber com que publico estamos a lidar. É importante entender o que o publico procura para facilitar ao máximo o processo de comunicação.
Sejam internos ou externos, estes públicos são stakeholders e dividem-se em várias categorias. Conforme o contexto em que a organização se insere".
Ao criar uma descrição pormenorizada destes públicos conseguimos perceber quais são os mais importantes para a organização. Tendo em conta que o valor de cada grupo de stakeholders não está relacionado com o seu número, mas com o seu papel num determinado contexto.
Neste processo, o papel das relações públicas passa por identificar os objectivos dos stakeholders e tentar alinhá-los com os objectivos da organização.
Nos tempos que correm temos visto os stakeholders a fazer uma série de exigências às organizações. Querem organizações transparentes, responsáveis e com quem consigam comunicar com facilidade.
Algumas organizações aperceberam-se desta necessidade e começam a investir na criação de canais de comunicação. Esses canais podem ser gabinetes de comunicação, Desks de call center, ou procedimentos para responder a e-mails ou telefonemas. O importante é que a comunicação não se perca e o remetente se sinta ouvido".
Bruno Amaral por ele mesmo:
Licenciado em Comunicação Social pelo ISCSP. Já tive o prazer de trabalhar para a Associação Portuguesa de Terapias Comportamental e Cognitiva e de fazer alguns trabalhos de freelance na área da comunicação.
Além disto, sou também Fotógrafo amador e colaborador da Revista Fotoplus.
Apesar de estar fora do âmbito do curso, fiz alguns trabalhos de design para o Núcleo de Comunicação, para a AE-ISCSP e a Magna Tuna ApocalISCSPiana.

Sua Empresa causa uma boa primeira impressão?

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Retirado do site Sabe Auditores Associados:

"Você nunca terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão" é um dito popular que pode ser definido como o paradigma principal do mundo dos negócios da última década.
Toda empresa tem em seu estatuto, frases como "produzir com a maior qualidade possível", "satisfazer nossos clientes" ou "elaborar produtos inovadores que encantem nossos consumidores".
As empresas tentam causar uma primeira boa impressão ao fazer produtos com qualidade, tratar o cliente como um rei, com o objetivo de torná-los leais à marca e fidelizá-los.
O problema desse paradigma é que você só causa uma boa impressão se, e somente se, o cliente decidir fazer a sua primeira compra".

Clique aqui e leia o artigo completo.

Comunicação deve focar uma mudança de comportamento

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Rodrigo Zavala


"Se a comunicação é considerada uma ferramenta estratégica de gestão, de mobilização e de relacionamento, por que ela é colocada em segundo plano pelas organizações sociais? Especialistas no setor argumentam que se trata de uma falta de cultura, de informação, enfim, que tornou a comunicação sempre algo improvisado. As razões que explicam essa falha estão estreitamente ligadas ao histórico do setor. Como a filantropia no Brasil sempre foi promovida Igreja Católica, por meio de organizações voluntárias, como hospitais, orfanatos e asilos, a comunicação sempre foi amadora. Quando o atendimento assistencial corria risco, passava-se o chapéu junto aos filantropos em busca de doações. Um processo considerado reativo e fragmentado."


Matéria retirada do site GIFE, clique aqui e leia-a por completo.


Postado por Juliano Melo.

McCann preocupados com a imagem

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Notíca retirada do Portugal Diário:

"Os pais de Maddie consultaram uma agência de comunicação em Lisboa e ponderaram pagar até 50 mil euros todos os meses para que a sua imagem fosse tratada na comunicação social, noticiou o Correio da Manhã.
Segundo o jornal, foi contactada a empresa de António Cunha Vaz, que actualmente é responsável pela assessoria de imagem do líder do PSD, Luís Filipe Menezes.
A empresa, que é especialista em implementação de planos de comunicação, gestão de crises, aconselhamento e gestão de comunicação com a imprensa, após ter discutido o preço e de o casal ter ponderado pagar, terá acabado por recusar o negócio.
O contacto ocorreu há poucos dias, numa altura em que o casal não tem nenhum representante em Portugal junto da comunicação social e em que tenta evitar notícias negativas sobre si na imprensa portuguesa.
A recusa da empresa em prestar o serviço, terá levado os pais de Maddie a admitir outras hipóteses fazendo uma pesquisa mais alargada ao mercado das empresas de comunicação e assessoria de imagem.
Entretanto os advogados do casal, que chegaram a sondar outras grandes empresas de comunicação, parecem ter recuado e posto esta medida de parte".

http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=869150&div_id=291


Postado por Juliano Melo.

2º Meeting Brasileiro de Assessoria de Imprensa e Relações com a Mídia

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6 e 7 de novembro de 2007
Espaço Cultural Vivo
Av. Dr. Chucri Zaidan, 860, Morumbi

Um evento profissional dirigido a Assessores de imprensa da iniciativa privada, terceiro setor e administração pública, Diretores, gerentes e executivos da Comunicação Corporativa e das Agências de Comunicação, Executivos de Propaganda e Marketing e de Recursos Humanos
Professores de Comunicação e Jornalismo, Executivos de áreas afins

Mesas-Redondas, Painéis temáticos
E +
Palestra Bônus

Marcas do Futuro – Os caminhos da Sociedade Digital e seus impactos nos negócios corporativos
(ou Como lidar com o poder do consumidor na Era digital)

TEMAS EM DEBATE
  • A assessoria de imprensa em tempos de revolução digital e interatividade – Um novo modelo a caminho?
  • A revolução do jornalismo digital – Como encarar a imprensa nesse novo ambiente de relacionamento
  • A informação, a ética e os limites da sedução
  • Assessoria de Imprensa na área cultural e do Show Bizz
  • Monitorar, Analisar, Interagir: imagem e reputação na Internet
  • Web 2.0: Oportunidades e desafios da Blogosfera
  • A importância da Comunicação Corporativa na construção de marcas brasileiras no mercado internacional
  • Assessoria de Imprensa a construção sob um novo foco: o case Tecnisa
  • Assessoria de Imprensa construindo a reputação de uma marca líder

Postado por Juliano Melo.

Projeto Primavera

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No post anterior o assunto abordado foi responsabilidade social, um conceito bastante amplo. Atuo em uma empresa do setor agrícola, a PRODUZA – Produtos Agropecuários. A empresa está expandindo sua área de atuação, aumentando o mercado. Conta com sete lojas, com a matriz na cidade de Londrina. O quadro de funcionários com 68 pessoas, distribuídas em sete lojas. Recentemente inaugurei a filial em Cornélio Procópio e uma nova loja será aberta em Arapongas.
A empresa contratou a ÍMPAR – Inteligência de Marketing para um trabalho de consultoria e realização do planejamento estratégico. Essa ação não é muito comum no ramo agrícola, o que no futuro será um diferencial em relação à concorrência.
A empresa com esse trabalho tem adquirido uma consciência maior sobre seu papel no ambiente em que atua. Em sua missão foram incorporados conceitos como responsabilidade sócio-ambiental, respeito aos colaboradores e fornecedores. Algumas ações já estão sendo colocadas em prática.
Como uma das ações destaco a participação da empresa em um importante projeto ambiental na cidade de Londrina. A cidade possui lagos artificiais que são importantes cartões postais. Muito utilizado pela população londrinense para a prática de atividades esportivas. Mas devido à dificuldade do órgão governamental em realizar a manutenção, o lago ficou descuidado.
Um grupo de empresas, dentre elas, a PRODUZA, se uniram e aproveitando o início da primavera realizarão o plantio de plantas nativas às margens do Lago Igapó 2. As empresas participantes são:

Produza – Produtos Agropecuários

Plaenge Empreendimentos

Colégio Universitário

Vanguard Home

Folha de Londrina

Brutus Material para Construção

Após o plantio das mudas, para identificar a área de atuação das empresas, serão colocadas placas com a logo e também o nome da espécie.
Para o lançamento do projeto foi realizado um evento às margens do Igapó 2, juntamente com as outras empresas participantes com cobertura da mídia local.

Essa ação isolada não pode ser considerada como responsabilidade social, mas já demonstra a preocupação da empresa em contribuir para a sociedade. Outras ações estão previstas no planejamento estratégico, e muitas delas voltadas para o público interno. Como li uma vez... uma longa caminhada começa pelo primeiro passo...

Clique na imagem para visualizar algumas notícias veículadas.

Postado por Juliano Melo.

As Relações Públicas e a Responsabilidade Social das Organizações

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Em contato com a Claúdia Vau recebi um artigo de sua autoria sobre Relações Públicas e Responsabiliade Social. Abaixo um trecho do artigo, que poderá ser baixado pelo link do rapidshare no fim do post.
"A responsabilidade social organizacional não é uma teoria ou um subterfúgio de imagem, mas uma forma de estar na sociedade e no mercado - a organização socialmente responsável é, muito claramente, aquela que responde perante a sociedade pelas repercussões socio-ambientais da(s) actividade(s) que prossegue, e que se compromete para com a qualidade de vida de populações mais ou menos alargadas.
A vida organizacional é inconcebível na ausência de uma articulação real entre o funcionamento interno e a dinâmica das diferentes dimensões - materiais e intangíveis - da envolvente. Ora, neste contexto, a função de Relações Públicas (RP) assume grande importância estratégica já que actua precisamente na charneira, entre a organização e a sociedade (ou a opinião pública).
Seja ela exercida pela própria Administração (ou por toda a organização, enquanto função integrada/participada), por Departamentos ou por Agências/Consultoras de Comunicação/RP, esta função prossegue o entendimento e a harmonização de interesses necessariamente legítimos, estando por isso particularmente habilitada para o tratamento da questão da Responsabilidade Social da Organização (RSO).
A Comunicação (em geral) e as RP (em particular) são obviamente fulcrais na divulgação da responsabilidade social, mas relevam desde uma fase precoce, quer na integração da RSO na cultura e na identidade organizacionais, quer na sua prática".
(*) Cláudia Vau é licenciada em Relações Públicas pelo Instituto Superior da Maia e autora do livro “As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas”, publicado em 2005. No presente, exerce Consultoria de Comunicação na JJM Consultores (Lisboa) e é mestranda de Ciências da Comunicação, variante de Comunicação e Artes, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Baixe o artigo completo:
Postado por Juliano Melo.

Não há vagas...??

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Li uma reportagem no Valor Econômico sobre a quantas anda o mercado para as empresas de comunicação empresarial. Segundo a matéria visualiza-se um crescimento nos negócios e a previsão é que o faturamento gire em torno de R$805 milhões. Esses valores são puxados por três tipos de serviços, sendo eles, a assessoria a empresas que abrem capital, gerenciamento de crises e treinamentos a executivos.
Se o faturamento cresce, é por que a demanda por serviços de comunicação também cresce, e consequentemente o número de vagas. O velho discurso de que não há campo de trabalho para os Relações Públicas, ou que nossa profissão não é valorizada não tem o menor sentido.
Na viagem que fiz a Salvador para apresentar o trabalho de TCC, que desenvolvo na ÍMPAR – Inteligência de Marketing, juntamente aos meus amigos, foi possível conhecer profissionais e alunos que se engajaram em seus projetos e conseguiram grandes resultados.
O Relações Públicas de Aracaju (ainda vou conhecer essa cidade), Narcizo Henrique Santos Machado desenvolve seu trabalho prestando assessoria para parlamentares. Ele foi um dos conferencistas do congresso e apresentou o trabalho “As Relações Públicas e a gestão de um mandato parlamentar” (resumo).
Segundo o profissional “O objetivo geral deste trabalho foi demonstrar a importância do papel das Relações Públicas na gestão de mandatos parlamentares”.
Com toda essa “zona” (perdão pela uso desta palavra mas não consegui outra que se encaixasse melhor) na política brasileira, qual político que não precisa de um Narcizo???
Ainda continua pensando que não há vaga para você, futuro Relações Públicas???
Como diria Márcio Gonçalves no post de Sábado, 29 de Setembro de 2007: Não dá mais para um estudande de comunicação social, ou até mesmo que você seja um profissional do mercado, comportar-se com um cara sei lá, entende?
Vai atrás amigo....


Para ler a matéria completa do Valor Econômico, clique na imagem.
Postado por Juliano Melo.

SEMBRARP

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Um recado para nossos amigos da Bahia... Não postei nada ainda sobre o excelente congresso realizado em Salvador (que cidade!!) pois não tive tempo ainda de escrever e de organizar as fotos.


Gostaria de registrar os meus sinceros parabéns a todos da organização...


Não consegui pegar e-mails de todos, portanto, se puderem me passar para mantermos contatos, seria muito interessante.


Abraços e obrigado,


Juliano Melo




skype: julianomelo

Postado por Juliano Melo.

Estética das Relações Públicas: eis a questão!

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Mais um blog que merece ser divulgado: ComfabulandoRP.
Abaixo um treco do post publicado no blog, que é mantido pela Ana Paula, Ariane, Bruna, Elaine e Laura. Que se definem como cinco alunas do curso de Relações Públicas da UNESP-Bauru prontas pra COMfabular sobre Relações Públicas e com todos os visitantes do nosso blog!

"Lembro-me quando li Porto Simões pela primeira vez: 1º ano do curso de Relações Públicas, idéias sendo transformadas, outras em criação e a formação em construção. É algo bem pessoal dizer, mas “Relações Públicas e Micropolítica” parecia algo muito profundo para quem tinha acabado de entrar na universidade. Mas do ano passado pra cá voltei a dar uma olhada no livro e me atentei para a discussão sobre a estética das Relações Públicas. Foi colocada a questão da superficialidade da técnica mecânica (e não estética) da profissão, a necessidade de produção de algo melhor do que o apreendido e, por fim, a particularidade da ciência de nossa profissão".

Acessem:
http://comfabulandorp.blogspot.com/
Postado por Juliano Melo.

A responsabilidade histórica e a memória institucional das organizações

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Este post foi retirado do blog Comunicação Organizacional. Um blog mantido pelos alunos do 3º semestre do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo.
Carolina Campanholi; Denise Carvalho; Fabiana Proença; Helena Dalanezi; Nathalia Oliveira; Taís Cazelato


Entrevista concedida por Paulo Nassar à Revista Comunicação & Estratégia:

Comunicação & Estratégia: O que é e qual a importância da responsabilidade histórica das organizações?
Paulo Nassar: Responsabilidade histórica é o conjunto das responsabilidades corporativas - a comercial, ambiental, social e cultural - examinado ao longo da história da organização, de seu presente e de sua visão. Este olhar verifica a coerência dos discursos produzidos pela empresa frente as suas ações e comportamentos que produzem a sua história. Frente ao exame da história e das memórias organizacionais é possível verificar se o que a empresa está expressando não é apenas uma jogada de marketing. Diante de uma comunicação empresarial destinada a produzir muitas vezes o esquecimento, é preciso resgatar as memórias não administradas, involuntárias, proustianas, que formam a reputação das empresas.




Acesse: http://comunicacaoorg.blogspot.com/

Postado por Juliano Melo.

17 de Outubro Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

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Este post foi retirado do Blog mantido por Cláudia Vau. Blog muito interessante sobre responsabilidade social.

Foi por acção de um movimento de organizações não-governamentais (ONG) liderado pela Associação Aide à Toute Detresse / Quart Mond, que em 1992 a Assembleia Geral das Nações Unidas consagrou o dia 17 de Outubro à luta contra a pobreza (Resolução 47/196, de 22 de Dezembro de 1992).Este ano, para assinalar a data e dar visibilidade à causa, são diversas as actividades em curso desde a semana passada. O Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza propriamente dito, esse, é marcado por iniciativas como...
O "Requiem à Pobreza" (parceria Vox Laci / Pobreza Zero), uma iniciativa internacional à qual Portugal aderiu, e que dá ao maior número possível de pessoas a oportunidade de elevar a voz numa declaração artística e política de apoio a luta contra a pobreza global. São já 200 os coralistas inscritos e todos os interessados se lhes podem juntar, seja para cantar, seja para assistir.
Mais uma edição de “Levanta-te contra a Pobreza”. Não se pretende “bater um record do Guiness”, mas sim atrair atenções, em nome do combate à pobreza e do cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
Fóruns Regionais promovidos pela Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal (REAPN) em Coimbra, Évora e Porto, com os seguintes objectivos:

• Aprofundar o conhecimento sobre o fenómeno da pobreza, tendo por base a perspectiva das pessoas que se encontram em situação de pobreza e/ou exclusão social;
• Identificar as limitações que as pessoas em situação de pobreza enfrentam e as áreas prioritárias para a redução da pobreza;
• Auscultar a opinião das pessoas em situação de pobreza a respeito da qualidade de vida, das políticas de redução da pobreza, bem como sobre o acesso e a qualidade dos serviços prestados;
• Permitir que as pessoas em situação de pobreza façam uma análise das suas situações para que iniciem os seus próprios processos de redução da pobreza;
• Procurar o diálogo entre as pessoas que se encontram em situação de desfavorecimento social e os representantes locais de organismos que viabilizam as medidas de política social.
Dados da autora:
Consultora de Comunicação, Autora do livro "As Relações Públicas na Responsabilidade Social das Empresas" (2005), Mestranda de Comunicação e Artes da Universidade Nova de Lisboa (2006/2008)
Postado por Juliano Melo.

ABRP promove meeting "Avaliação e Mensuração de Resultados em Comunicação" no dia 20 de outubro

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ABRP promoverá o terceiro meeting, evento destinado a profissionais de comunicação e Relações Públicas, que tem como objetivo a discussão de temas de grande repercussão na área, com a presença de profissionais que são referência no setor.
Neste dia 20 de outubro, o debate será sobre Avaliação e Mensuração de Resultados em Comunicação, principais metodologias e cases de sucesso.
Compõe a mesa deste meeting, moderado pela Profa. Dra. Valéria Castro, a coordenadora do DATA ABERJE e sócia diretora da Idéia FiX Comunicação Suzel Figueiredo que falará da pesquisa como forma de avaliação e mensuração, a sócia diretora da LVBA Comunicação, Gisele Lorenzetti, que abordará a Metodologia IDIâ, e Marcelo Pontes, vice-presidente da CDN, que apresentará as Metodologias IQEM e IQEMv. Os palestrantes, na segunda parte do evento, apresentarão cases de sucesso em avaliação e mensuração de resultados das respectivas agências, e participarão de debate com os profissionais.
Nesta edição do meeting, em função da grande procura por estudantes do último ano de comunicação, as inscrições serão extensivas a este público.

MEETING ABRPAVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE RESULTADOS EM COMUNICAÇÃO
DATA: 20/10/2007
HORÁRIO: 8h30 às 13
hMODERAÇÃO: Profa. Dra. Valéria Castro
PALESTRANTES:
Gisele Lorenzetti, sócia diretoria da LVBA Comunicação
Marcelo Pontes, vice-presidente da CDN
Suzel Figueiredo, coordenadora do DATA ABERJE e sócia diretora da Idéia FiX Comunicação
INVESTIMENTO: Associados R$100,00
Não associados: R$150,00
LOCAL: Av. Paulista, 200 - Teatro Santa Catarina - piso térreo
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Inscreva-se para o Encontro Universitário sobre "Responsabilidade Social e Sustentabilidade"

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A ABRP São Paulo realizará no próximo dia 20 de outubro, das 14 às 17h, a terceira edição do projeto "Encontros Universitários", com o tema "Responsabilidade Social e Sustentabilidade".
Voltado para estudantes de comunicação, o evento será mediado pelo presidente da ABRP, Prof. Dr. Júlio César Barbosa e contará com a presença de Andréa Goldschmidt, consultora da Apoena Social e de Silas Silva, superintendente da ONG INTEGRARE.
O evento tem a proposta de unir os conceitos acadêmicos à prática da atuação profissional, desta forma, contará com a apresentação de cases de sucesso e debates com os estudantes.

ENCONTRO UNIVERSITÁRIO"RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE"
DATA: 20/10/2007
HORÁRIO: 14h às 17h
MODERAÇÃO: Prof. Dr. Júlio César Barbosa
PALESTRANTES:Silas Silva, Superintendente da INTEGRARE
Andréa Goldschmidt, consultora da APOENA SOCIAL.
INVESTIMENTO:
Acadêmicos sócios: R$30,00
Não associados: R$40,00
LOCAL: Av. Paulista, 200 - Teatro Santa Catarina - piso térreo.
Postado por Juliano Melo.

Algumas pérolas dos alunos de comunicação‏

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Recebi um e-mail do Robson em que constavam algumas frases bem "interessantes" elaboradas por alguns alunos de comunicação:

"A comunicação é importante porque comunica algo entre duas ou mais pessoas que querem se comunicar".

"O Press release tem esse nome porque realiza as coisas com pressa".

"Eu acho que a resposta é não. Como o professor deve ter pensado numa armadilha, respondo que é sim".

"O público mixto é composto por aquelas pessoas que entram e saem da empresa. Ou seja nunca estão totalmente dentro, nem totalmente fora".

"A comunicação social é feita de mim para voçês".

"O proficional de comunicação tem um mercado bundante a sua disposição, afinal, todos se comunicam na terra (...)".

"O fidibeque é a mesma coisa que a retroinformação, ou seja, a informação que vem por trás".

"Faço comunicação porque acho importante ser comunicadora, mas não acha importante ler jornal (suja a mão), nem ficar em casa vendo TV. Acho melhor me comunicar entre si".

"Ao utilizarmos a comunicação nos comunicação".


Revista Londrina Fácil - Negócios e Comércio, 3ª edição, ano 1, Outubro/Novembro - 2007

Mais informações, http://www.londrinafacil.com.br/

Postado por Juliano Melo.

Um exemplo do que é “Ser Relações Públicas”

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Olá a todos! Estou iniciando uma série de posts sobre o que é ser RP. Esses posts serão escritos por professores, alunos, profissionais. O primeiro foi escrito pela minha professora e orientadora Marta M. Campos Martins. Espero que gostem dessa série.

"Conforme defende o Prof. Dr. Paulo Nassar, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP e Diretor Presidente da ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, a comunicação organizacional é hoje verdadeiramente uma vantagem competitiva. Em palestra do Prof. Dr. Nassar ouvi que a importância da gestão da comunicação está em criar, defender e manter a imagem e reputação organizacional diante da sociedade, dos públicos e das redes de públicos. As empresas tinham uma tendência a enxergar somente os canais de comunicação e não olhar para os demais componentes do processo. Isso constituía uma atuação comunicacional míope para o ambiente em sua totalidade. Nos nossos dias, essa “miopia” precisa ser diagnosticada para que a empresa e sua comunicação considerem o mundo moderno e todos os protagonistas que nele entraram em cena, tal como ambientalistas, homossexuais, negros. Segundo Paulo Nassar, é assim que se dá a pró-atividade do profissional de comunicação pós-moderno. O ambiente organizacional se abre para acolher as interfaces presumíveis entre os aspectos social, econômico e especialmente histórico a partir do qual a sensação de pertencimento da organização na sociedade e da sociedade na organização será efetivamente assumida. O pertencimento decorrerá de uma comunicação estratégica e consistente na percepção dos públicos e que se tornará possível quando esses públicos se enxergarem como participantes da construção, do desenvolvimento e do momento presente vivenciado pela organização. Nassar afirma que o diálogo tem valor econômico, pois a relação dialogal entre uma organização e seus públicos traz como conseqüência mais imagem, mais reputação e também maior valor financeiro para a própria empresa ou para suas ações no mercado de valores. A convicção transmitida por Nassar, sua irrepreensível atuação profissional e seu entusiasmo com a prática da comunicação organizacional e das relações públicas bastariam para justificar a merecida distinção conferida a ele como um dos grandes profissionais de relações públicas da atualidade. É por exemplos como esse que mais e mais me conscientizo da grandeza que é “Ser RP”.

Marta M. Campos Martins, profissional de Relações Públicas e professora da Universidade Estadual de Londrina.
Postado por Juliano Melo.

VEM AÍ A WEB 3.0

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Mídias sociais, wikis e críticas feitas pelos clientes são aplicativos da web 2.0 e excelentes janelas para a observação do comportamento do consumidor. Contudo, a web 3.0 permitirá ao cliente participar de forma mais ativa do meio virtual. A próxima geração de aplicativos de internet privilegiará ao máximo a participação do consumidor, permitindo-lhe esquematizar sua própria experiência. Com ela, a customização atingirá um novo nível.
A web 3.0 permitirá a comunicação com os motores de busca por meio de uma linguagem mais natural, além de utilizar aplicativos dotados de mais semântica. Examinemos três novas criações que mostram como será a web 3.0.
A primeira delas é a pesquisa participativa. Utilizando a codificação da linguagem semântica, muitos sites permitirão ao usuário surfar os "canais" da internet. Se um consumidor estiver procurando informações sobre "piso de madeira-de-lei", usando o Google ele teria de gastar tempo examinando o conteúdo de sites diversos até chegar ao produto desejado. Em sites novos como o StumbleUpon.com, o cliente é direcionado para a página Archictecture, onde poderá visualizar o produto aplicado em chalés suíços e até mesmo em passarelas de pedestres em Barcelona. O site é construído de forma a aprender as preferências do usuário e faz sugestões mais adequadas a seu perfil.
A segunda mudança diz respeito ao e-mail. O aplicativo que deverá ter maior impacto na estratégia de relacionamento com o cliente é conhecido como "coleta balanceada". Como os e-mails semânticos reconhecem palavras, e não códigos, as mensagens podem contribuir para um quadro de equilíbrio no que diz respeito às preferências de um grupo qualquer de clientes. O exemplo aqui é o de um jantar informal, em que as pessoas ficam incumbidas de levar tira-gostos, um prato principal ou sobremesa, e a você cabe equilibrar o cardápio. O aplicativo de e-mail semântico emitirá convites, coletará respostas e equilibrará automaticamente o menu, pedindo que se façam as alterações necessárias.
A terceira mudança ocorrerá na natureza dos sites de mídia social. Os aplicativos da web 3.0 poderão construir comunidades virtuais e disseminar informações sobre, por exemplo, assuntos relacionados às questões climáticas. O World Without Oil é um jogo de "realidade alternativa" e também uma comunidade, que utiliza avatares e personalidades da web em um mundo fictício em que as reservas de petróleo se esgotaram. Seus criadores se referem a ele como "realidade alternativa", porque pede aos jogadores que respondam como fariam para sobreviver em um mundo sem petróleo.
Tudo isso não significa que os aplicativos da web 2.0 se tornarão obsoletos. A internet permite às empresas comunicarem-se por meio de mensagens e de marketing customizados. Esse objetivo se amplia ainda mais a cada avanço tecnológico.
Postado por Juliano Melo.

BT Fon cria a maior rede Wi-Fi gratuita do mundo

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Tele britânica e operadora espanhola anunciam uma "rede wireless do povo", de alcance internacional, enquanto a McDonald's oferece acesso gratuito em 1,2 mil restaurantes do Reino Unido


Cibele Santos

O BT Group, maior provedora de serviços de telecomunicações e internet do Reino Unido, e a Fon, operadora de hotspots da Espanha, aliaram-se para criar a BT Fon, que, segundo as empresas, é "a maior comunidade Wi-Fi do mundo".

O BT Group, maior provedora de serviços de telecomunicações e internet do Reino Unido, e a Fon, operadora de hotspots da Espanha, aliaram-se para criar a BT Fon, que, segundo as empresas, é "a maior comunidade Wi-Fi do mundo".

Acima estão alguns trechos da matéria, para lê-la por completo no Meio&Mensagem, acesse:

http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/Conteudo/?BT_Fon_cria_a_maior_rede_Wi_Fi_gratuita_do_mundo

Postado por Juliano Melo.