Mais uma do jornal mundo corporativo da Unimed Londrina. Nesta matéria verificamos a analise do consultor de empresas Luciano Salamacha que questiona se as empresas estão realmente pondo em prática as lindas frases que compõem sua missão, visão e valores. Estes três itens que são uma importante peça integrante da identidade e da cultura corporativa.
Na década de 80, ganhou força a preocupação das organizações em se lançarem na tarefa de definir sua missão, delinear sua visão e formatar seus valores. Executivos e gerentes se reuniam para montar frases que servissem como uma espécie de estandarte para ser divulgado entre funcionários e conhecido pelos clientes, fornecedores e sociedade. Quadros, faixas e banners espalhados nas fábricas, escritórios e recepções faziam todos acreditar numa nova imagem da empresa e no comprometimento por parte dos colaboradores.
O tempo foi passando e hoje, em muitos empreendimentos, tudo não passa de quadros empoeirados na parede, com práticas e relações não refletindo o conjunto de virtudes apresentado. Poucas organizações conseguiram criar, difundir e praticar plenamente o conteúdo de suas diretrizes.
“Tenho observado que algumas empresas se preocupam mais em compor esses elementos orientados, exclusivamente, pela sua área de marketing. As conseqüências são declarações bem elaboradas e que impressionam os clientes. O problema é que, enquanto o cliente se surpreende com o compromisso da empresa e torce para que o que está escrito seja verdade, os funcionários têm certeza que aquilo é impraticável. Pode-se incluir entre o grupo de incrédulos a alta gestão da empresa e as pessoas responsáveis por sua elaboração”, avalia o consultor de empresas, Luciano Salamacha.
Por isso, de acordo com o consultor, ao construir os princípios que norteiam o negócio, deve-se levar em consideração as idéias e conceitos que descrevem o DNA da empresa. A missão deve revelar a todos da própria organização qual é a sua verdadeira personalidade, o “jeito” de fazer as coisas. Depois vem a visão, demonstrando onde, agindo daquela maneira, se pretende chegar ou que estágio atingir. “Esses dois pilares, missão e visão, são apoiados pela descrição de valores que nada mais são que os fatores inegociáveis pela empresa. Um bom exemplo é a honestidade. Algumas a colocam como um valor a ser cultuado, mas quando
questionadas em uma negociação comercial, por alterarem algumas informações, respondem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”, alerta Salamacha.
O tempo foi passando e hoje, em muitos empreendimentos, tudo não passa de quadros empoeirados na parede, com práticas e relações não refletindo o conjunto de virtudes apresentado. Poucas organizações conseguiram criar, difundir e praticar plenamente o conteúdo de suas diretrizes.
“Tenho observado que algumas empresas se preocupam mais em compor esses elementos orientados, exclusivamente, pela sua área de marketing. As conseqüências são declarações bem elaboradas e que impressionam os clientes. O problema é que, enquanto o cliente se surpreende com o compromisso da empresa e torce para que o que está escrito seja verdade, os funcionários têm certeza que aquilo é impraticável. Pode-se incluir entre o grupo de incrédulos a alta gestão da empresa e as pessoas responsáveis por sua elaboração”, avalia o consultor de empresas, Luciano Salamacha.
Por isso, de acordo com o consultor, ao construir os princípios que norteiam o negócio, deve-se levar em consideração as idéias e conceitos que descrevem o DNA da empresa. A missão deve revelar a todos da própria organização qual é a sua verdadeira personalidade, o “jeito” de fazer as coisas. Depois vem a visão, demonstrando onde, agindo daquela maneira, se pretende chegar ou que estágio atingir. “Esses dois pilares, missão e visão, são apoiados pela descrição de valores que nada mais são que os fatores inegociáveis pela empresa. Um bom exemplo é a honestidade. Algumas a colocam como um valor a ser cultuado, mas quando
questionadas em uma negociação comercial, por alterarem algumas informações, respondem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”, alerta Salamacha.
Postado por: Ramon Fernandes.
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