O outro lado da mobilidade


Muito bom este artigo escrito pela profissional Yara Peres, sócia e vice-presidente do grupo CDN.


A revista The Economist em sua matéria sobre Labour Movement, de abril deste ano, dá dois exemplos de escritórios que exibem uma arquitetura modelada às necessidades dos “novos” trabalhadores. Uma delas é o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Doria descreve da seguinte forma: “Sua fachada tem ângulos inusitados, foge aos cubos. E lá dentro, todos os ambientes onde convivem professores e estudantes de filosofia e ciência da computação podem ser um lugar de paquera, de aula ou a cafeteria. Não há salas com uso específico e todo corredor é um pouco sala também. Os ambientes servem ao propósito que s usuários desejam no momento”.
O outro exemplo é o campus do Google. A revista diz que não há um conjunto de prédios que pudesse caracterizar um campus. Há simplesmente um campus! Pedro Doria descreve assim: “Além do ambiente interno à moda do MIT, também há um jardim e quadras de esporte. A rede Wi-FI é plena até nos ônibus que levam os funcionários das cidades vizinhas à sede.


Clique aqui para ler o artigo completo.



Postado por Juliano Melo.

This entry was posted on quarta-feira, 14 de maio de 2008 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.