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Ficha Técnica:
Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Postado em Empresa Sustentável em 23/04/2009 às 17h45
por Redação EcoD
As campanhas da CURB utilizam apenas elementos naturais, como grama e pedras, para divulgar as marcas dos clientes/Fotos: Divulgação
Consegue imaginar uma campanha publicitária que utilize água, areia e grama como principais ferramentas para a divulgação da uma marca? Pois muitas empresas já caíram no gosto dos serviços oferecidos pela CURB. A agência britânica utiliza elementos naturais para unir publicidade e respeito ao meio ambiente.
Uma lupa é tudo o que os artistas precisam para criar imagens na madeira queimada.
A inovação fica por conta do uso de mídias inusitadas, como carimbos na neve, madeira queimada pelo sol e asfalto “marcado” com jatos de água. Com um portfólio que inclui trabalho para grandes marcas como Budweiser, Kia, Nike e Puma, a agência mostra como criar uma ação publicitária que cause impacto somente sobre os clientes.
Carimbos gigantes marcam a neve pelas ruas britânicas.
Quanto a isso, eles garantem que as campanhas “ecológicas” não deixam nada a desejar em relação às tradicionais. “Nossa preocupação é criar mídias não apenas sustentáveis, mas que também gerem retorno substancial ao investimento feito pelo nosso cliente”, afirmam.
Uma escultura na areia substitui outdoors gigantes.
Ao unir arte, natureza e publicidade, a empresa cria um novo tipo de mídia ecológica e vai fundo no conceito da sustentabilidade. “Nós simplesmente amamos fazer coisas bacanas com a natureza”, explicam.
E ainda que carregada de boas intenções, a maioria das publicidades acaba gerando grandes problemas para o meio ambiente. Mesmo as campanhas que utilizam materiais reciclados, tintas ecológicas ou que neutralizam suas emissões de carbono acabam gerando toneladas de resíduos, gastam energia e consomem outros tantos quilos de matérias primas.
O efeito dura pouco tempo no chão, mas permanece na mente dos clientes.
Já pensou se a moda pega? o marketing de guerrilha nunca mais seria o mesmo.
Ela observa que as companhias estão investindo muito em marketing, comunicação externa e relações com imprensa e, cometem o erro de deixar de lado a interação mais efetiva e transparente com os funcionários.
“Não adianta a empresa trabalhar com uma comunicação com os públicos estratégicos e esquecer de ter uma comunicação interna eficaz. Não se pode correr o risco de perder a confiança dos empregados e de não realizar os objetivos”, disse Ana Luisa que participou nesta quarta-feira (15/04) do Encontro de Comitês de Assuntos Corporativos e Gestão de Pessoas da Amcham-São Paulo. De acordo com ela, a colaboração dos funcionários e o teor de informações a que eles têm acesso influencia diretamente na imagem saudável da companhia. Neste sentido, o papel do departamento de Recursos Humanos também é de extrema importância.
A professora explica que reputação é grau de estima, admiração, respeito e confiança que os diversos públicos de relacionamento têm para com a empresa. Ela pode ser percebida pelos stakeholders a partir de diferentes aspectos que vão desde produtos e serviços, desempenho financeiro, cidadania, ambiente de trabalho, governança e liderança.
A vulnerabilidade das empresas aumentou muito nos últimos anos por conta da crescente fiscalização dos consumidores, agências reguladoras e da exposição causada por avanços da tecnologia e redes de relacionamento. Neste cenário, zelar pela reputação tornou-se fundamental para a sobrevivência dos negócios.
Dentre os benefícios de uma boa reputação, a especialista ressalta a redução de custos de capital, interesse de investidores, atração e retenção de talentos e apoio favorável do público e da imprensa. “As que se preocupam com esta questão consequem sair mais rapidamente das crises”, acrescentou.
No caso do Brasil, a diretora do Reputation Institute enfatizou que a atenção tem que ser redobrada. Ela citou uma pesquisa da Edelman Trust Barometer de 2009 que mostra que 69% dos brasileiros acreditam mais nas empresas do que em outras instituições – como governo, mídia e ONGs. De 2008 para este ano, a confiança nas companhias aumentou 8 pontos percentuais. “Países de terceiro mundo acreditam muito nas corporações e na mídia, em contrapartida, a confiança no governo é baixa, em nosso país o índice é de apenas 22%”, explicou.
Google
A Google, considerada uma das marcas mais valiosas do mundo, vê a reputação como consequência de uma atuação bem estruturada com todas as áreas integradas e um ambiente de trabalho descontraído e aberto à participação dos colaboradores.
“A Google não se preocupa em transmitir ou criar uma imagem, mas se interessa em fazer um trabalho correto até porque nossos fundadores vêm da área científica-acadêmica, não tem o veio corporativo”, destacou Deli Matsuo, diretor de Recursos Humanos da Google para a América Latina.
Matsuo comentou que a companhia ainda não descobriu uma forma de ampliar o retorno financeiro da rede de relacionamento Orkut no Brasil e ainda assim continua investindo bastante nos servidores, na manutenção e na constante inovação. “O foco é pensar primeiro nas necessidades do cliente e o dinheiro virá como consequência.”
Vida longa
As empresas que se preocupam em gerenciar suas reputações tendem a garantir maior longevidade dos seus negócios, de acordo com Ciro Dias Reis, diretor da Associação Brasileira de Comunicação (Abracom). Segundo ele, são companhias que preservam o seu DNA - visão, missão e valores -, cumprindo bem suas atividades rotineiras, mas também sabendo inovar.
“Como exemplo de sucesso, o caso de uma empresa prestadora de serviços que mantém boa capacidade de atendimento, de se conectar com seus públicos, e que ao mesmo tempo, consegue dar um salto de qualidade, prevendo mudanças”, comentou.
Paulo Nassar
De São Paulo
Os recentes acontecimentos no Congresso Nacional, na triste lambança das passagens aéreas, ou no Supremo Tribunal Federal, STF, no bate-boca de ministros ao vivo em rede nacional de televisão, já são más memórias, que, por sua vez, alimentarão ruínas institucionais, com reflexo na sociedade, pela importância dessas instituições, Poderes da República: o Poder Legislativo e o Poder Judiciário.
Estas instituições já tiveram, em tempos passados, suas liberdades cerceadas por defenderem a democracia, seus líderes e seus instrumentos. Hoje deveriam ser automaticamente identificadas com as garantias de segurança social, econômica e jurídica, vitais e básicas para que se acredite e invista no país.
Como contraponto às memórias ruins, há lembranças memoráveis como o momento em que, no Congresso, Mário Martins, em 24 de maio de 1961, renunciou ao seu mandato de deputado federal por divergências partidárias. Ou a atuação do Deputado Federal Márcio Moreira Alves, cassado pelo AI-5, quando o presidente Costa e Silva decretou o recesso do Congresso Nacional, que se prolongou até outubro de 1969. Ali foram presos diversos jornalistas e políticos opositores ao governo, entre eles o ex-presidente Juscelino Kubitschek, o ex-governador Carlos Lacerda e vários deputados federais e estaduais da Arena e do MDB.
Da mesma forma, é no ambiente do STF que se dão as discussões contemporâneas de questões de suma importância ligadas, entre outras, à bioética, a demarcação de terras indígenas etc., exemplos pinçados para apontar a importância dessas instituições, cujos membros parecem fazer um trabalho diário para que sejam percebidas como incompatíveis ou descoladas da sociedade.
Construção e desconstrução
É importante ressaltar que, apesar de as lembranças boas geradas pela história das instituições, a memória social e individual são alimentadas pelo presente e passam obrigatoriamente pelo afeto: só se conserva aquilo que se gosta. No cotidiano, tenta-se esquecer, até apagar o que feriu, afrontou ou o que já não tem mais importância para nós, para os mais próximos ou para a comunidade. O afeto é condição fundamental para cuidar, preservar, selecionar fatos, pessoas e lugares na história e, assim, não deixar que se transformem em ruína.
A má memória é pensada e entendida aqui como ruína, sinônimo de lugar desmoronado, destroçado, descuidado, esquecido, feito com material ruim, vestígio de má sorte e de imagens ruins. Rituais ruins são demolidores, desmoralizam os ritos, a simbologia e as instituições, que deveriam ser defendidas e aperfeiçoadas por quem conquistou uma delegação para isso. O contrário, a boa memória é entendida como um lugar bom, preenchido de cuidados, de boa sorte, de bons ritos e rituais, de aconchego e imagens boas.
As instituições brasileiras são, normal e frequentemente, percebidas e lembradas como maus lugares. Os Poderes brasileiros são vistos como lugares descuidados e caros, representados por imagens fortes e ruins, que transformará sua simbologia, ritos e rituais, imagens e memórias em ruínas.
A comunicação organizacional, lembre-se, tem construído suas narrativas históricas ou mitológicas baseadas em dirigentes, trabalhadores e espaços percebidos, pela sociedade e redes relacionais, como heróis, mitos ou, no mínimo, personagens valorosos, com alguma importância social e simbólica. São narrativas fortalecidas, também, pelos ritos e rituais organizacionais, desde que não sejam aqueles desmoralizados como a entrega de diplomas, comendas, medalhas e relógios banhados a ouro.
Quem não tem - instituição ou empresa - personagem ou lugar como parte de uma história passível de ser transformada em reportagem, livro, pesquisa acadêmica, vídeo-depoimento, entre outras, a ser comunicada, não tem sua perenidade assegurada.
Em uma sociedade sedenta de histórias, triste da instituição ou empresa que não tem boas histórias para contar. Os Poderes brasileiros trilham um caminho perigoso, que os faz perder todos os significados para a sociedade.
"Não atendemos estudantes ou pesquisadores". "Nossa empresa é de capital aberto e não podemos conceder entrevistas". "Não dispomos de um setor especifico para atender demandas da Academia". Estas respostas (na verdade justificativas esfarrapadas) são comuns na relação entre os colegas da Academia e os do mercado, sejam eles executivos de Comunicação ou assessores de imprensa e de comunicação.
Mas por que isso acontece com tanta freqüência? Será que os estudantes e pesquisadores representam uma ameaça para a maioria das organizações, em particular as empresas privadas? Se sim, por que motivos? Se não, então qual a razão de tantas evasivas para impedir a interação entre o mundo da universidade e o mundo empresarial?
É possível imaginar algumas possibilidades para explicar esta má vontade das organizações (e, o que é pior, de seus profissionais de comunicação) com estudantes e pesquisadores que buscam informações.
Em primeiro lugar, pode ser que, na verdade, as organizações não estão mesmo dispostas a abrir o jogo, a favorecer esta interação porque temem que a perspectiva crítica de estudantes e pesquisadores as coloque em situações de embaraço. Ou seja: o compromisso com a transparência presente em seus discursos não se confirma na prática. Confundem transparência com disposição para falar (quando lhes aprouver) e não com interesse em ouvir. A gente conhece este perfil de organizações: têm uma boca imensa para falar e um ouvido diminuto para ouvir. Gostam de emitir releases, comunicados, mas detestam dialogar.
Em segundo lugar, pode ser que os seus comunicadores (entre os quais se incluem os seus principais executivos de comunicação) não tenham mesmo muita coisa a dizer. Afinal de contas, em casos numerosos, executivos de comunicação não têm autonomia alguma para dizer qualquer coisa, têm medo da própria sombra, e ficam sempre tentando adivinhar o que pensam os chefes para não entrarem em contradição com eles. Não falam, não dão entrevistas porque nada têm a dizer, não pesquisam, são meros repetidores de cases, muitas vezes forjados por suas assessorias para conquistar prêmios de entidades da área, que chegam ao cúmulo de premiarem seus próprios diretores (alguém acredita na independência destas premiações?).
Finalmente, pode ser que, no fundo, as organizações tenham muita coisa para esconder e, por isso, só falam sobre aquilo que lhes interessa, preocupadas em criar "boa imagem". Seus executivos de comunicação e os seus profissionais são adestrados para a tarefa enjoada da hipocrisia empresarial e, por isso, vivem por aí desfilando aquele discurso repetitivo de "responsabilidade social" (não sabem ao menos o conceito) ou aderem à praga do "marketing verde", uma postura transgênica que contamina a maioria das organizações brasileiras.
As organizações não recebem os colegas da Academia porque ainda não se inseriram nos novos tempos, porque têm preferido recrutar pessoas que não pensam ou não têm liberdade para pensar. Querem subordinados e não profissionais autênticos , acreditam piamente que comunicar é risco, não oportunidade. Quantas vezes não ouvimos gerentes de comunicação interna defendendo a não participação dos funcionários porque "essa gente só quer mesmo detonar a organização"? Quantas vezes ouvimos executivos e profissionais de comunicação demonizando a "Rádio Peão", segundo eles um instrumento do sindicato que quer destruir a empresa por dentro? Quantas vezes vimos assessores de imprensa fugindo dos jornalistas porque "esses caras sempre vêem chifre em cabeça de cavalo"?
Desconfie bastante quando ouvir executivos de comunicação em congressos ou eventos em geral repetindo que na "minha empresa a comunicação é estratégica". Não é verdade quase sempre, é apenas recurso de retórica, "pau mandado", coisa que muitos comunicadores de terno e gravata e topete levantado (mas de dignidade no fundo do poço) fazem com freqüência para agradar chefias e empresários, embora nem eles mesmos acreditem nisso. Sabem que a comunicação nas suas organizações é apenas um apêndice, não participa do processo de tomada de decisões e que, como executivos de comunicação, estão ali mais para dizer amém do que para expressar com autoridade suas opiniões.
Esse negócio de comunicação estratégica é papo furado, como a gente viu na demissão truculenta de mais de 4.000 funcionários pela Embraer, sem qualquer aviso, sem qualquer diálogo, tripudiando em cima dos "colaboradores, tidos como o maior patrimônio da empresa". Que comunicação integrada ou estratégica é essa? Ou a gente acredita que a área de comunicação não foi consultada sobre o que fazer no caso da demissão da Embraer ou (nem pensar nessa possibilidade) ela até recomendou que a empresa desse mesmo um chute no traseiro dos funcionários. O que você acha? Eu acho que a empresa nem cogitou de ouvir a área de comunicação porque, na prática, a comunicação só é estratégica no papo, para inglês ver, como a gente diz.
A interação entre as organizações e a Academia é vital para ambos os lados. A universidade (os estudantes e pesquisadores de comunicação em especial) precisa deste contato para adequar teorias à realidade, para qualificar suas reflexões e projetos de investigação. O mercado profissional pode aprender com eles e inclusive contribuir para a solução conjunta de problemas que afetam a comunicação das organizações. Em particular, as empresas têm muito a aprender, podem ver refinados os conceitos de que se utiliza (sustentabilidade, responsabilidade social, governança etc) e assimilar novas metodologias para avaliação (quantitativa e qualitativa) de ações e estratégias de comunicação.
Os estudantes e pesquisadores têm a ganhar (e muito) com as organizações, particularmente com aquelas que buscam alternativas criativas e têm profissionais capacitados (há exceções felizmente na mediocridade das estruturas de comunicação da maioria das empresas brasileiras), acreditam na pesquisa, no diálogo, no profissionalismo e na transparência.
É louvável a iniciativa da Aberje, a entidade mais representativa da área de Comunicação Empresarial, em propor esta interação, em aproximar o mercado profissional e a universidade . É fundamental somar as competências disponíveis, estabelecer parcerias e dotar as organizações de maior espírito crítico, que é moeda em falta na comunicação das organizações por conta seja do autoritarismo das culturas organizacionais, seja pelo obscurantismo de executivos inseguros e mal preparados para o diálogo.
Se você, estudante, pesquisador ou mesmo profissional do mercado, ao procurar informações em uma empresa, for descartado pela sua estrutura de comunicação, com aquelas desculpas esfarrapadas descritas no início deste artigo, reaja, demonstre sua indignação, escreva, publique em seus blogs, conte para seus amigos em grupos de discussão ou na universidade. Não poupe as organizações que rejeitam o diálogo, cite publicamente o seu nome e o de seus executivos e profissionais pela falta de companheirismo e solidariedade.
Há um ditado bastante apropriado para essas situações: uma empresa, quando não se comunica, pode estar incluída em um dos seguintes casos: ou tem pouco para falar ou tem muito para esconder.
Em tempo 1: Alguns executivos de comunicação são mais realistas do que o rei, e pela sua insegurança e incompetência estão sempre com medo de perder o emprego (alguns já deviam estar na rua há muito tempo, mas há empresários que contratam puxa-sacos e não profissionais e eles fazem bem esse papel) e não querem contribuir com ninguém, muito menos estudantes e pesquisadores. São mesquinhos, egoístas, pobres de espírito. Trate-os com o desdém que eles merecem. Há sempre alternativas melhores para os seus trabalhos e projetos de pesquisa;
Em tempo 2: Desconfie de empresas e assessorias/agências de comunicação que estão sempre tentando vender os cases de seus clientes (sabia que muitas pagam para apresentá-los em congressos?). Não seja conivente com elas porque, na prática, não querem facilitar o trabalho de ninguém, querem apenas agradar os seus patrões, clientes. Experimente procurá-las para discutir aquilo que interessa a você e verá como agem diferente. São falsas, interesseiras, "duas caras" como se costuma dizer.
Em tempo 3: Jamais encare como natural estas recusas. Se as empresas e suas assessorias passam o dia todo atrás da mídia, do consumidor, tentando vender os seus projetos, suas realizações porque não têm a mesma postura quando a gente as procura? Por fora bela viola, por dentro pão bolorento, não é isso?
Um estudante americano criou um aparelho que permite mandar mensagens através de ondas cerebrais que são convertidas em letras e publicadas no Twitter em forma de texto. O equipamento é ligado a um programa de computador traduz os caracteres do texto que o internauta pretende divulgar na rede social. As informações são do site Live Science.
Tudo o que o estudante de engenharia biomédica da Universidade de Wisconsin-Madison, Adam Wilson, faz com a touca com eletrodos que ele veste em sua cabeça é pensar no que quer dizer para ver a mensagem sendo digitada eletronicamente no seu PC.
A invenção foi desenvolvida no início deste mês, quando Adam conseguiu publicar um texto de 23 caracteres sem utilizar o teclado para digitá-los e enviá-los ao Twitter. O leitor automático funciona com um sensor que "lê" letras mostradas na tela do computador, piscando-as alternadamente e passando cada uma das vogais e consoantes do alfabeto para a escolha do internauta.
Quando o usuário pensa em uma letra, as ondas cerebrais enviam um sinal para que o computador reconheça e selecione a letra desejada, formando assim a palavra da mensagem que pretende mandar. "Ei, escolha esta letra", pensa Adam, concentrando-se na letra que quer selecionar, e assim a mesangem é redigida sem qualquer toque nos teclados. Embora o processo seja lento, ele garante que funciona e é indicado para enviar mensagens curtas.
Ação nas lojas envolve a participação global de 4.000 funcionários, em 36 países, em 23 de abril. No Brasil, 80 funcionários acompanhados por promotores visitarão lojas de São Paulo e Rio de Janeiro
A Philips do Brasil, pela área de produtos de consumo e estilo de vida, faz parte da campanha mundial da empresa para convidar os consumidores a testarem os produtos da marca e se certificarem que a Philips oferece o melhor custo-benefício. Direcionada para atender a demanda dos consumidores por melhor performance e durabilidade, esta campanha global tem como objetivo engajar os consumidores por ações nos pontos-de-venda, anúncios nas mídias online, impressa e TV, nos 36 países participantes. O objetivo é demonstrar que a marca Philips dispõe de atributos em seus produtos superiores aos da concorrência e pode ser considerada a melhor escolha para os consumidores, pois oferece produtos fáceis de usar, combinados com desempenho, design e tecnologia.
A ação nas lojas acontece globalmente em 23 de abril e será a maior ação nos pontos-de-venda já realizada por uma empresa, pois contará com a participação de mais de 4.000 funcionários, em 36 países em todo o mundo. Na lista estão países como China, Índia, Itália, Holanda, Rússia, Inglaterra, Estados Unidos, entre outros, que visitarão mais de 10.000 lojas para promover “Philips, of course”, tema global da campanha.
No Brasil, o tema é “Desafio Philips”, com o mote “Faça Você o Teste”, e convidará os consumidores a testarem produtos do portfolio da empresa, como barbeadores, depiladores elétricos, mini-systems e TVs. Nos pontos-de-venda estarão 80 funcionários da Philips, acompanhados por promotores, que visitarão as lojas de São Paulo e Rio de Janeiro. Nesta última cidade, a ação nas lojas acontece na sexta, 24 de abril, juntamente com o filme.
Filme
No dia seguinte à ação nas lojas, em 24 de abril, vai ao ar no Brasil o filme protagonizado por Ivete Sangalo, “Desafio Philips Walita”, que mostrará os atributos da centrífuga Juicer e convidará os consumidores a testarem o produto nas lojas.
Além do filme, simultaneamente irá ao ar o hotsite da campanha (www.desafiophilips.com.br). No website, o consumidor encontrará informações sobre os produtos envolvidos na ação, imagens em 3 dimensões, além de outros detalhes de toda a linha que a Philips oferece.
Para anunciar o lançamento da campanha no Brasil com as ações nas lojas, Paulo Ferraz, vice-presidente de Consumo e Estilo de Vida diz: “Com o atual cenário econômico, custo-benefício, investimento e valor agregado fazem parte da mentalidade do consumidor, que estará mais seletivo no momento da compra. Se o consumidor fizer a comparação, perceberá que a Philips é a opção mais indicada para produtos relacionados ao consumo”.
“Essa campanha integrada reafirma o compromisso da empresa em oferecer as melhores soluções e atende aos três pilares da marca: design around you, fácil de usar e avançado. A marca Philips carrega consigo tradição e entrega qualidade e inovação aos consumidores. A empresa completa em 2009, 85 anos no país, comprovando que o mercado brasileiro é importante e por isso busca ter em seu portfolio as melhores opções”, declara Fabio Di Giammarco, vice-presidente de Marketing da Philips.
Ações globais
Além da ação nas lojas com os funcionários da Philips e a campanha publicitária, os consumidores poderão, em sete cidades européias, realizar testes cegos com os produtos da marca. Para isso, a Philips desenvolveu o chamado “Philips Test Zones”, em Estocolmo, Suécia, Holanda, Bélgica, Espanha, Itália e Polônia. Paris também terá em seu espaço a partir de junho. Esta área de testes será composta por televisões, porta-retratos digitais, MP4 GoGear, wireless fones de ouvido, home cinema, aspiradores, entre outros. O website global da campanha é www.philips.com/ofcourse.
Para mais informações no Brasil, acesse: www.desafiophilips.com.br
Relações com a imprensa
Philips Consumer Lifestyle – Produtos de consumo e estilo de vida
Érica Souza
Tel: (11) 2125-0561
Email: erica.souza@philips.com
Philips Comunicação Corporativa
Tales Rocha
Tel: (11) 2125-0243
Email: tales.rocha@philips.com
Sobre a Philips
A Philips do Brasil é uma subsidiária da Royal Philips Electronics da Holanda e atua no País há 84 anos. Líder dos mercados locais de eletroeletrônicos, eletrodomésticos portáteis, produtos para cuidados pessoais, lâmpadas, aparelhos de raio-x e sistemas de monitoramento de pacientes, a Philips do Brasil atua ainda nos setores de telecomunicações e informática. Outras informações para a imprensa estão disponíveis no site da Philips do Brasil na internet: www.philips.com.br
Sobre a Royal Philips Electronics
A Royal Philips Electronics da Holanda (NYSE: PHG, AEX: PHI) é uma empresa diversificada de saúde e bem-estar, com foco em melhorar a vida das pessoas por meio de inovações oportunas. Líder global em cuidados com a saúde, estilo de vida e iluminação, a Philips integra tecnologia e design ao prover soluções para as pessoas, baseada fundamentalmente em pesquisas com consumidores e na promessa de marca “sense and simplicity”. Com sede na Holanda, a Philips emprega aproximadamente 116 mil funcionários em mais de 60 países. Com um volume de vendas de 26 bilhões de euros em 2008, a empresa é líder de mercado em soluções para cuidados cardíacos, cuidados com a saúde em casa, soluções eficientes em iluminação e novas aplicações de iluminação, bem como em produtos de consumo e estilo de vida para o bem-estar pessoal, com forte posicionamento em flat TV, barbeadores elétricos, entretenimento portátil e saúde bucal. Mais informações sobre a Philips podem ser encontradas no site www.philips.com/newscenter.
Com o GreenTube, criado pela AlmapBBDO, internauta pode interromper o aumento da temperatura do planeta com um simples clique no pause
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