O mais novo caso do já combalido sistema aéreo brasileiro é o da BRA. Fiz uma pesquisa rápida na internet para acompanhar as últimas notícias sobre a empresa. É fácil perceber que a companhia já estava em dificuldade há algum tempo e a Anac vinha realizando uma auditoria na empresa devido ao grande número de reclamações de clientes, em sua grande maioria por atrasos e cancelamentos de vôos.
A postura adotada pela empresa foi de se esconder, em nenhum momento a BRA foi transparente com seus públicos. Clientes não eram informados dos cancelamentos, e, mesmo quando informados não recebiam instruções claras de procedimentos.
A saída do presidente da companhia não foi devidamente esclarecida e só foi veiculada nas mídias vários dias depois. A renúncia aconteceu no dia 22/10, mas a imprensa só noticiou no dia 02/11.
Em alguns jornais publicaram que os motivos do afastamento foram a má administração dos Folegatti, que controlavam a empresa, e barreiras impostas por eles para um bom relacionamento, principalmente com os outros acionistas da empresa.
O que vemos nesse caso, não só a falência financeira da BRA, mas a falência também da imagem da empresa perante os públicos. Funcionários, que para Castro Neves, devem ser os verdadeiros porta-vozes da empresa levando os valores da organização, criando em outras pessoas uma imagem positiva, neste caso vão ser porta-vozes de forma oposta ao proposto pelo autor, ou seja, disseminarão notícias negativa e neste caso, não sem razões.
As famílias desses funcionários também irão “malhar” a empresa para outras pessoas. A má reputação da organização vai se alastrar pelas redes sociais de todos os públicos envolvidos.
Mesmo que a empresa se reestruture financeiramente, grandes investimentos em comunicação serão necessários. Mudar a opinião pública depois de tantos erros de comunicação e consequentemente nos relacionamentos com os públicos estratégicos, não será tarefa fácil.
A postura adotada pela empresa foi de se esconder, em nenhum momento a BRA foi transparente com seus públicos. Clientes não eram informados dos cancelamentos, e, mesmo quando informados não recebiam instruções claras de procedimentos.
A saída do presidente da companhia não foi devidamente esclarecida e só foi veiculada nas mídias vários dias depois. A renúncia aconteceu no dia 22/10, mas a imprensa só noticiou no dia 02/11.
Em alguns jornais publicaram que os motivos do afastamento foram a má administração dos Folegatti, que controlavam a empresa, e barreiras impostas por eles para um bom relacionamento, principalmente com os outros acionistas da empresa.
O que vemos nesse caso, não só a falência financeira da BRA, mas a falência também da imagem da empresa perante os públicos. Funcionários, que para Castro Neves, devem ser os verdadeiros porta-vozes da empresa levando os valores da organização, criando em outras pessoas uma imagem positiva, neste caso vão ser porta-vozes de forma oposta ao proposto pelo autor, ou seja, disseminarão notícias negativa e neste caso, não sem razões.
As famílias desses funcionários também irão “malhar” a empresa para outras pessoas. A má reputação da organização vai se alastrar pelas redes sociais de todos os públicos envolvidos.
Mesmo que a empresa se reestruture financeiramente, grandes investimentos em comunicação serão necessários. Mudar a opinião pública depois de tantos erros de comunicação e consequentemente nos relacionamentos com os públicos estratégicos, não será tarefa fácil.
Postado por Juliano Melo.
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