Archive for novembro 2007

Novas Cores

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Só repassando a notícia que recebi...
Muito interessante. Não acho que somente os publicitários devem se preocupar com essa nova tendência chamada de novas cores na manchete da notícia. Todos os profissionais de comunicação devem se atentar aos novos formatos que estão surgindo. (ler: Padrão em forma de F para leitura de conteúdo de web)



Agências de publicidade debatem novos caminhos no evento, em São Paulo, com estrelas internacionais




O professor Jeffrey Cole é simples e direto quando o deixam falar sobre o projeto que comanda há seis anos no Centro para o Futuro Digital da University Southern California, nos Estados Unidos. Ele não poupa suas platéias e quando nelas estão publicitários as suas análises causam maior impacto. Cole está no Brasil para participar do Creative Social Meeting, que tem o apoio do MSN Brasil. O encontro serve em parte para os publicitários entenderem melhor o que vai acontecer com o seu negócio nos próximos anos. Hoje à tarde, no prédio da Microsoft, na zona sul de São Paulo, Cole revelou alguns dados da pesquisa que faz em 2.000 residências de 27 países sobre o impacto dos computadores e da internet na vida das pessoas comuns. Ao mostrar gráficos, estatísticas e como o novo consumidor está se comportando dentro do atual modelo publicitário, Cole colocou novas cores nesse mercado. "Efetivamente a internet alterou as estruturas de poder em todo o planeta", afirmou o professor. Na condição de coordenador do Longitudinal International Study of the Individual and Social Effects of PC/Internet Technology, o pesquisador americano tem autoridade suficiente para dizer algumas verdades. "Haverá uma desconcentração nas áreas de rádios, jornais e revistas com o surgimento de negócios de menor porte e mais pulverizados", explicou Cole. No caso da televisão, ele tem outra visão e disse que o veículo chegará a lugares que até hoje não conseguiu, como a telefonia celular. Gostando ou não, a platéia de convidados prestou muita atenção nas análises que apontam por um novo modelo de propaganda no futuro breve.
O convidado ilustre falou por quase uma hora e logo em seguida começaram os debates Duas visões se destacaram nesse momento. A primeira partiu do presidente da AgênciaClick na América Latina, Pedro Cabral. "Como vamos chegar com as marcas dos nossos clientes para 140 milhões de brasileiros que são ignorados pela publicidade?", questionou o executivo. Cabral disse que as agências estão acostumadas ao discurso de massa e esquecem a existência de grandes revoluções em andamento no País, como a telefonia celular que ele considera um dos maiores instrumentos de inclusão digital das últimas décadas. "Conectividade é um fator de distribuição de renda e precisamos olhar para esse ponto." Outra análise interessante partiu do presidente da agência Mattos Grey, Silvio Matos, que criticou seus colegas de mercado que não apostam em novas mídias porque não querem sair da zona de conforto que criaram em torno do seu negócio. "Até hoje as agências se preocuparam em resolver seus problemas. Chegou a hora de pensar nos clientes."
Postado por Juliano Melo.

Padrão em forma de F para leitura de conteúdo da web.

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Ao ler um post do Bruno Amaral resolvi clicar no link que havia para visualizar a pesquisa a que se referia. Gostei muito do que foi relatado e decidi traduzir o artigo para que todos pudessem ler. Concordo com Bruno quando ele pergunta até que ponto essas pesquisas são levadas em consideração. Será que as empresas, mais especificamente o departamento de comunicação ou agência responsável por desenvolver o site, se interam sobre esses estudos? Pelo que acompanho lendo sites de empresas, não é bem isso. Muitas empresas investem na criação de seus sites mas não o utilizam de forma estratégica para manter ou prospectar clientes, ou, ser um canal de relacionamento, dentre outras funções que pode desempenhar. Mesmo sendo um veículo com característica massiva, pode ser trabalhado de forma dirigida. No nosso trabalho de conclusão de curso, nós propomos a construção de um site conforme relatado no post anterior escrito pelo Ramon. O site ainda não está totalmente moldado, irá sofrer algumas alterações, e as recomendações da pesquisa serão levadas em conta. Para justificar o uso do site, utilizamos o autor Pinho (2003, p. 92), que segundo ele, essas são as funções desempenhadas pelo veículo:

1. Oferecer informações detalhadas e atualizadas da empresa;
2. Criar o conhecimento dos produtos e serviços da empresa;
3. Gerar mailing lists dos prospects da empresa;
4. Aumentar os lucros da empresa pelas vendas dos produtos e serviços na rede;
5. Criar um novo canal de venda para os produtos e serviços da empresa;
6. Distribuir os produtos e serviços da empresa de modo mais rápido e mais flexível;
7. Aumentar o interesse do público para seus produtos e serviços e despertar a atenção dos formadores de opinião: imprensa, outras empresas, instituições e mesmo pessoas;
8. Posicionar a empresa de forma estratégica como organização de alta tecnologia e firmar uma imagem empresarial intimamente associada a tudo o que a Web representa;
9. Oferecer serviços ao consumidor;
10. Reduzir custos de vendas, distribuição e promoção;
11. Desenvolver conexões com empresas e pessoas que possam influenciar o sucesso de seus negócios;Encontrar novos parceiros em todo o mundo.


Abaixo a tradução da pesquisa. Boa leitura.


Sumário: visualizações de trajetória dos olhos mostram que usuários freqüentemente lêem páginas da web em um padrão em formato de F: duas linhas horizontais seguidas por uma linha vertical.

F para rápido (nota do tradutor: rápido em inglês é fast). É como usuários lêem seus preciosos conteúdos. Em poucos segundos, os olhos deles movem em impressionante velocidade através das palavras do website em um padrão que é muito diferente daquele que você aprendeu na escola.
Em nosso novo estudo da trajetória dos olhos, nós gravamos como 232 usuários olhavam para milhares de páginas da Internet. Nós descobrimos que o principal comportamento de leitura dos usuários era razoavelmente consistente através de muitos sites e tarefas diferentes. Este padrão de leitura dominante parece como algo igual a um F e tem os três seguintes componentes:
Usuários lêem primeiramente em um movimento horizontal, usualmente através da parte mais acima do conteúdo. Este elemento inicial forma barra de cima do F.
Em seguida, usuários movem a página um pouco para baixo e lêem através de um segundo movimento horizontal que tipicamente cobrem uma área menor do que o movimento anterior. Este novo elemento forma a barra de baixo do F.
Finalmente, usuários lêem o conteúdo do lado esquerdo em um movimento vertical. Algumas vezes esta leitura é razoavelmente devagar e sistemática que parece como uma linha sobre um mapa de calor que demonstra a trajetória dos olhos. Outras vezes os usuários se movem mais depressa, criando uma mancha no mapa de calor. Este último elemento forma a haste do F.
Obviamente, os padrões de leitura dos usuários não são sempre compreendidos exatamente de três partes. Algumas vezes os usuários lerão através de uma terceira parte do conteúdo, fazendo o padrão parecer mais como um E do que um F. Outras vezes os usuários lerão somente em uma direção horizontal, fazendo o padrão parecer como um L invertido (com uma barra transversal no topo). Geralmente, entretanto, padrões de leitura assemelha-se à um F, embora a distância entre a barra de cima e a de baixo varia.


Legenda
Mapas de calor proveniente dos estudos de eyetracking de três websites. As áreas onde usuários visualizam mais são coloridas em vermelho; as áreas em amarelo indicam que foram um pouco menos vistas, seguidas pelas áreas em azul que foram menos vistas. Áreas em cinza não tiveram nenhum tipo de fixação.

O mapa acima mostra como usuários lêem três diferentes tipos de páginas na web:
Um artigo em uma seção de “quem somos nós” de um site corporativo (o mapa mais a esquerda);
Uma página de produto de um e-commerce site (ao centro), e;
O resultado de um site de procura (o mapa mais à direita).

Se você olhar e focar na área vermelha (área mais vista), todos os três mapas de calor mostram o esperado padrão em forma de F. Claro, há algumas diferenças. O padrão F de leitura não é uma forma perfeita e uniforme, comportamento pixel perfeito.
Na página do site do e-commerce (exemplo do meio), a segunda barra do F é mais baixo do que o usual por causa da imagem do produto. Usuários também alocaram tempo significativo na caixa na parte de cima a direita da página onde o preço e o botão “adicione ao carrinho” foi encontrado.
Na página de busca (exemplo da direita), a segunda barra do F é maior do que a de cima, principalmente por causa do segundo título ser maior do que o primeiro. Neste caso, ambas as linhas provaram ser de igual interesse para os usuários, entretanto, usuários tipicamente lêem menos da segunda área que visualizam na página.

Implicações do padrão F

As implicações do padrão F para o desenho da rede são claros e mostram a importância de seguir as linhas guias para a escrita na rede ao invés de “somente colar o conteúdo:
Usuários não lerão seu texto palavra por palavra. Exaustiva leitura é rara, especialmente quando clientes potenciais estão iniciando suas pesquisas para compilar uma curta lista de vendedores. Sim, alguns lerão mais, mas a maioria não.
Os dois primeiros parágrafos devem conter as informações mais importantes. Há alguma esperança que usuários lerão este material, entretanto eles provavelmente lerão mais do primeiro parágrafo do que do segundo.
Subtítulos, parágrafos, e marcadores com palavras que trazem informações que usuários notarão quando escanearem de cima para baixo o lado esquerdo do conteúdo na haste final do comportamento em forma de F. Eles lerão muito menos a terceira palavra do que as duas primeiras.

Comportamentos de leitura detalhados

É facinante assistir o replay em movimento lento dos movimentos dos usuários quando eles lêem e passeiam pela página. Cada página tem fluxos de leitura além do padrão dominante em forma de F. Por exemplo, usuários escaneiam em um modo diferente e mais direcionado quando eles procuram por preços ou outros números, e um interessante comportamento “batata quente” determina como usuários olham para a lista de propagandas dos serviços de busca. Nós também temos alguns achados como pessoas olham para um site de imagens.
Muitos dos detalhes de nossas descobertas serão apresentadas em nosso seminário sobre “Writing for the Web at the User Experience 2007” em Las Vegas e Barcelona.
O maior determinante para a usabilidade dos conteúdos é como usuários lêem online – como as pessoas lêem diferentemente, você tem que escrever diferentemente.

Versão original em inglês.

Pinho, J. B – Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003.

Complementos:

Tradução e post: Juliano Melo.

Finalização desta fase: TCC.

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Continuando com o assunto TCC, decidimos postar a visão de cada um de nós (JR2) sobre os fatos e o desenvolvimento dos trabalhos do TCC. Pois agora que fechamos realmente esta fase, poderemos fazer uma avaliação muito mais rica.

Como a maioria deve saber, a proposta de um trabalho de conclusão de curso em Relações Públicas é o desenvolvimento de um Projeto Experimental, ou seja, aplicar a teoria em uma organização desenvolvendo um plano de Relações Públicas, demonstrando seus resultados ao final. Isso foi o que conseguimos na ÍMPAR - Inteligencia de Marketing; ela estava passando por um processo de mudança de marca, pois anteriormente se chamava C&P Consultores Associados. Diante deste desafio optamos por conhecer melhor a organização atraves de algumas pesquisas. Estes estudos deram a base para um trabalho direcionado a comunicação interna e institucional. Por quê destas duas frentes? Bom, foi necessário um trabalho direcionado a comunicação interna para alinhar o entendimento do público interno ( ou constitutivos conforme o autor escolhido: Fábio França.) sobre este processo de mudança, o qual alterou também aspectos da cultura organizacional.

Após um trabalho firme com comunicação interna, sentimos segurança em direcionar alguns projetos a comunicação institucional, o que era de maior interesse dos Dirigentes da organização (prospectar clientes). Como expoente destas ações utilizamos a criação de um site como ponto de partida para as propostas a longo prazo que foram incluídas no planejamento estratégico da empresa para 2008.

Com isto, verificamos nossos resultados em curto, médio e longo prazo, o que garantiu o sucesso de nosso trabalho. Acredito que com esta visão estratégica, proporcionada pelos 4 anos de curso, estamos no caminho certo para esta dinâmica de mercado, que busca cada vez mais por profissionais com perfis de liderança participativa, com pensamento estratégico e comunicativos, buscando sempre relações de cooperação e confiança com seus pares.

Agradeço a meus amigos Robson e Juliano, que com três formas de pensar totalmente diferentes, juntos formamos um grupo único. Agradeço também a todos aqueles que nos ajudaram direta e indiretamente: Profa. Marta Martins, Profa. Mariangela Benine, Prof. Mario Nei e Claudio e a tantos outros.


SerRP é isto, saber se relacionar no ambito pessoal, para obter sucesso em ambito organizacional.

Postado Por: Ramon.

Ser RP... por Aislan Greca

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Olá a todos. Depois de um breve período sem tempo para postar decidi colocar uma série de posts hoje. E me orgulho muito de colocar um post enviado pelo Aislan, Relações Públicas da Petrobrás. Ele foi meu veterano na Universidade Estadual de Londrina. Sempre foi bastante engajado na profissão e hoje ele colhe os resultados de seu esforço. Um de seus projetos intitulado "Encontro de Negócios Petrobras" ganhou o prêmio Opinião Pública na categoria Novos Mercados e Empreendedorismo. E apresentará o case em Nova Iorque, na American Business Communication. Esse post integra a série sobre “O que é ser.RP”.
Parabéns Aislan e muito sucesso!!!!!!


“Ser RP hoje é acreditar em uma profissão que é de todos e ao mesmo tempo não é de ninguém. Vivemos numa era de relacionamentos onde todos querem e tem o direito de se relacionarem com os mais diversos públicos.
No entanto querer não é poder, pois tanto para vender, falar e até mesmo se relacionar existem técnicas e porque não uma ciência envolvida.
Assim, penso eu, que ser RP é ter um conhecimento maior na ciência de como se relacionar com eficiência, aplicando não só aspectos comunicacionais como psicosociológicos.
Já que o mercado de relacionamento está em crescente expansão, todos querem trabalhar com isto. Não acho errado outras profissões competirem com a gente pois é o talento de cada um que define sua posição numa cultura capitalista.Admito que sou legalista, aprovo a regulamentação da profissão, mas do jeito que foi escrita é letra morta.
Ser RP hoje é uma luta por conquista de espaços que só os mais competentes irão se destacar. Não adianta se lamentar, faça o seu trabalho direito e mostre capacidade.Hoje uma coisa eu sei, ninguém quer saber no que você é formado, qual sua habilitação, etc... As empresas querem o serviço bem feito e ponto.
Ser RP hoje é mostrar serviço e aplicar tudo que você aprendeu na faculdade (seu diferencial, pois nenhuma faculdade ensina tão bem este trabalho como a nossa), além de ser estratégico, pois se ser RP para você é trabalhar somente no conceito de organizador de eventos, esqueça. Largue a profissão e abra um Buffet".



Aislan Ribeiro Greca



Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Londrina com habilitação em Relações Públicas(2003). Atualmente trabalha na gerência de comunicação - Petrobras/Revap. Especialista em Marketing é mestrando em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté. Possui experiência na área de Comunicação, com ênfase em Relações Públicas, atuando principalmente nos seguintes temas: Responsabilidade Social, Pesquisa de opinião Pública, Planejamento Estratégico, Relacionamento e Gestão da Comunicação da Indústria de Petróleo e Gás.




Postado por Juliano Melo.

IBGC lança "Guia de Sustentabilidade para as Empresas"

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O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) lançou, durante o seu 8°. Congresso de Governança Corporativa, o Guia de Sustentabilidade para as Empresas, quarto caderno da série "Cadernos de Governança Corporativa". A meta principal do IBGC é contribuir para otimizar o conceito de governança nas empresas do país. Ao abraçar essa missão, o instituto visa cooperar com o aprimoramento do padrão de governo das empresas nacionais, para seu sucesso e perpetuação.Para acessar o conteúdo do novo guia, clique aqui.

Notícia retirada do Instituto Ethos.


Postado por Juliano Melo.

Pontos de Leitura

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Genial a idéia de criar bibliotecas em ponto de ônibus. Enquanto espera o ônibus passar aproveite e leia um livro e se gostar pode até levar para a casa e devolver quando tiver terminado. Parabéns a iniciativa da ONG Projetos Culturais T-Bone.


"Os pontos de ônibus da Avenida W3 Norte, uma das mais movimentadas de Brasília, foram transformados em bibliotecas populares. O projeto, batizado de “Parada Cultural”, é uma ação pioneira no Brasil, promovida pela organização não-governamental Projetos Culturais T-Bone, que há quatro anos realiza atividades na área de cultura na capital do país.
O projeto impressiona pela simplicidade: os livros são organizados em prateleiras e qualquer pessoa pode retirá-los de graça, sem prazo de devolução ou cobrança de multas. Outro diferencial das bibliotecas populares é a facilidade de acesso e a fé no público. Aberta 24 horas por dia, durante toda a semana, a Parada Cultural funciona na maioria do tempo sem nenhum vigia para regularizar os empréstimos. Para pegar uma obra emprestada, basta somente preencher um cadastrado no local, com nome, e-mail e o título do livro".

Para ler a matéria completa clique na imagem.



Postado por Juliano Melo.

Nescau chega aos 75 anos em versão 2.0

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JWT lança campanha e estimula consumidores a criarem seus próprios comerciais para o achocolatado através do YouTube


Roberta Ristori


"Depois de 75 anos, a Nestlé decidiu reformular seu produto Nescau para adaptá-lo ao paladar do jovem atual. Com o lançamento do Nescau 2.0, a multinacional suíça espera um aumento de 15% nas vendas. O termo 2.0 faz referência à web 2.0, formato que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais, tornando o ambiente mais dinâmico com a participação ativa dos usuários na organização dos conteúdos. A linguagem é bastante familiar ao target de Nescau, um consumidor que já nasceu em um mundo digital de softwares, games e blogs. De olho nessa mudança de comportamento, a JWT preparou a campanha nacional de lançamento do produto tendo a web como principal mídia. Os consumidores serão convidados a criar vídeos de até três minutos sobre Nescau 2.0. Os trabalhos devem ser postados no YouTube e poderão originar o próximo comercial do produto. Depois de incluir a peça, basta que os internautas se cadastrem no site desenvolvido para a estratégia (http://www.nescau.com.br/)".



Para ler a matéria completa clique na imagem.
Postado por Juliano Melo.

Mídias Sociais. A nova mídia?

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"Para as marcas, redes sociais são, além de grandes potencializadores da mensagem, um campo potencial de duas vias: A primeira via é da empresa para com seus clientes, cabendo análises quantitativas e qualitativas sobre seus produtos, serviços e até mesmo avaliações de branding e disponibilizar oportunidades. A outra via é do mercado para a empresa, onde as redes podem ser fontes de caça de talentos ou um canal de comunicação do público para com a empresa. O mais importante das redes é ter um bom sistema de métricas, aliás, a palavra MÉTRICA é fundamental para o sucesso de qualquer ação, sendo com redes sociais ou não. Medir os resultados de uma ação, analisar os resultados pensando na influência e conectividade entre as pessoas, apostando na eficiência, crescimento das conexões é o grande resultado da ação. Muitas vezes essa ação pode não refletir em venda efetiva, mas gera uma comunidade em volta de uma marca e que se essa comunidade for para falar bem da marca, experiências positivas e prazerosas, os resultados em vendas virão e se manterão no longo prazo. Redes sociais criam consumidores fieis. Desde que bem trabalhadas".

Para ler a matéria completa clique na imagem.

Postado por Juliano Melo.

Atendimento virtual ainda é calo no calcanhar das empresas

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"Revoluções, mudanças, quebra de paradigmas. A cada hora o mundo digital promove uma novidade capaz de mudar para sempre a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. Especialistas alardeiam que nada será como antigamente. Porém, apressam-se as companhias que mergulharem fundo nas transformações proporcionadas pelas vias digitais e esquecerem de princípios básicos dos consumidores que não mudam.
Atendimento de qualidade, melhor preço, mais informação sobre produtos e serviços, conveniência e variedade são alguns das características que estarão no DNA dos consumidores para sempre, ressalta Aloísio Sotero, Diretor de Marketing Direto Dufry Brasil em evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Relações com o Cliente – IBRC – no Rio de Janeiro. O encontro que também reuniu o Diretor de Comunicação da IBM, Mauro Segura, o Gerente Geral de Marketing de Abastecimento da Petrobras, Ivan de Sá Pereira, e o Editor Executivo do Mundo do Marketing, Bruno Mello, foi a prova de que muitas coisas mudam, mas a cultura e o foco no cliente são fundamentais para a sobrevivência das empresas".
Para ler a matéria completa clique na imagem.
Postado por Juliano Melo.

Black & Decker inicia projeto global de rede IP

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Notícia muito interessante sobre o investimento que a Black & Decker está realizando para unificar o processo de comunicação da empresa. Segundo a notícia, essa ação irá aumentar a produtividade e o serviço de atendimento ao consumidor com redução de custos.
Destaco essa notícia devido ao fato da importância de investimentos no setor de comunicação e de conhecermos quais são as novas tecnologias disponíveis no mercado.
Para ler a notícia completa acesse:
E aqui uma outra notícia que complementa a anterior:
Postado por Juliano Melo.

CONRERP-SP/PR ANUNCIA VENCEDORES DO POP 2007

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O Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas 2ª Região - SP/PR, anunciou no dia 12 de novembro, as 14 empresas vencedoras do 27º POP.

Clique na imagem e acesse o site.
Postado por Juliano Melo.

E... tcc

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Está correndo a II Jornada de Relações Públicas da Universidade Estadual de Londrina. Evento no qual são apresentados os Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos de Relações Públicas.
Iniciativa de alunos do próprio curso e sob coordenação de professores do departamento de comunicação, os dias 20, 21 e 22/11 têm e estão tendo grande repercussão. Diretores, executivos, gerentes, profissionais e alunos vêm prestigiando o evento e os alunos, mostrando competência em suas análises, críticas e planos de comunicação.
Identidade, estratégia, comunicação interna, internacional, criatividade, sustentabilidade, esportes e cultura são as grandes temáticas abordadas neste ano. No próximo mês, um resumo de todos os trabalhos estará disponível no site
http://www.portal-rp.com.br.
Ontem, especificamente, foi nossa (os autores do blog) apresentação.
Tremedeira, frio na barriga e transpiração nas mãos, que em minutos, nada mais eram do que satisfação e realização. Era orgulho, reconhecimento e aprendizado – mais uma etapa vencida e outra se aproximando.
Longas noites, longos dias, estresse, leitura, pesquisa, leitura, orientação, leitura, mais orientação, produção e mais produção – cada um desses com sua válida carga. Valeu a pena, certamente, cada minuto dedicado sozinho e compartilhado entre todos.
Durante o crescer do trabalho conhecemos e reconhecemos uns aos outros: potencialidades, carências, focos e projeções futuras - amigos.
Findada nossa explanação, a banca, a orientadora Profa. Ms. Marta T. Motta Campos Martins, a Profa. Dr. Mariângela Benine Ramos Silva e o diretor da IMPAR – Inteligência de Marketing o Prof. Dr. Mario Nei Pacagnan partiram para suas ponderações. Foram grandiosos, em tudo.
As dicas, as observações e os surpreendentes e inesperados elogios. Muito obrigado, aos três, por tudo.
Uma pergunta nos chamou a atenção: O que a UEL precisa fazer para ter mais alunos como vocês?
(silêncio por alguns segundos – mas quebrado após uma “graça”)
Eu acredito em alunos dispostos à evolução, à cultura do pensar, ao crescer pessoal/intelectual/profissionalmente, por meio de bons norteadores (professores, amigos, companheiros). Acredito naqueles que querem, que acreditam, que podem – mesmo que ainda não saibam disso. Eu acredito em vocês, Ramon e Juliano – se é que não sabem mesmo do quão grande são.
Acredito em professores que por mais cansativo, pouco reconhecido, pouco valorizado e estressante que pareça ser o exercício, continuarão a ser professores. Eu acredito em vocês, Profa. Marta, Profa. Mariângela e Prof. Mario Nei. Vocês transpiram vontade de aprender e apreender e compartilhar.
Acredito que na sinergia entre estes perfis alunos/professores, não há como existir uma situação que ainda permita tal pergunta, “O que a UEL precisa fazer para ter mais alunos como vocês?” – mesmo “respondendo” me sinto “sem resposta”.



Obrigado...

postado por: Robson.

p.s.: postaremos as publicações dos autores de outros tccs.

Atualização do Blog

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Olá a todos... gostaria de pedir desculpas pela não atualização do blog nesses últimos dias.
Está bem corrido... com uma ponte, não área, de ônibus mesmo, entre São Paulo e Londrina.
E para completar, na quarta irei apresentar o TCC.
Voltarei a postar o mais rápido possível.
Abraços e obrigado por continuarem a acessar o blog.
Juliano Melo

Celebridade: sim ou não?

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Retirado da e-news RP em Ação.


"Pessoas comuns e celebridades podem apresentar o mesmo desempenho em termos de impacto e persuasão. O uso da celebridade não é garantia de sucesso em uma campanha publicitária e só oferece bons resultados caso a personalidade escolhida esteja de acordo com o perfil do produto e marca, ou seja, pareça ser consumidor daquela marca e tenha credibilidade.
A conclusão é reflexo de estudo realizado pela GFK Indicator sobre personalidade de marca desenvolvida na Alemanha em parceria com a McKinsey & Company. Filósofos e estudiosos do tema participaram das pesquisas para identificar quais eram os deuses gregos que melhor sintetizavam características de personalidade de algumas marcas.
Em seguida, era feita uma sobreposição de diversos elementos (celebridades, atletas, políticos, músicos, personagens, marcas) identificando quais deles eram equivalentes ou não através dos traços de personalidade avaliados. Assim, Julia Roberts seria a celebridade ideal para reforçar o posicionamento de L´Òreal como uma marca mais emocional. Caso Nívea queira ter esse mesmo posicionamento e deixar de ser uma marca racional, precisa se associar a alguém com essas características. No Brasil, em pesquisa quantitativa, nas classes ABC de São Paulo, o cantor Herbert Viana ficou em primeiro lugar numa tabulação de Conhecimento, Afinidade e Credibilidade, entre 51 personalidades avaliadas.
Sim, celebridades vendem. Por outro lado, pessoas comuns substituem atores nos comerciais porque transmitem credibilidade e sinceridade, diferente dos atores. Dão uma ‘cara’ ao produto e aumentam a identificação, envolvendo o consumidor. E como reforçar a imagem da marca se a mesma celebridade combina com diferentes produtos, o caso de Gisele Bundchen para Vivo, Nívea, C&A e Grendene? Será que a mesma pessoa ajuda a vender marcas tão distintas?
Segundo Marian Salzman, vice-presidente da maior agência de propaganda dos Estados Unidos, a JWT, os consumidores estão rejeitando endossos de celebridades em casos nos quais não há uma “adequação lógica”. A chave para se usar uma celebridade é combinar sua personalidade e imagem com o posicionamento que a marca quer ter.
“Quando conduzimos uma série de grupos para um produto infantil, muitos dos pais participantes disseram que não aceitariam uma celebridade como porta-voz do produto, porque a maior parte delas é muito ocupada ou negligente para ser uma boa mãe ou pai”, revela. Para ser eficaz, um endossante precisa estar de alguma forma ligado, na mente do consumidor, à categoria do produto. Por exemplo, a estrela do rock Tina Turner foi um grande sucesso nos anúncios para as meias Hanes porque é bem conhecida por suas belas pernas e seu estilo de vida ativo. “Ela seria muito menos eficaz endossando, por exemplo, um cartão de crédito ou uma empresa automotiva”, avalia Marian".
Postado por Juliano Melo.

Divulgação: Eco Power: estão abertas as inscrições para o evento que reunirá especialistas em sustentabilidade do mundo inteiro

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"Quem tem consciência admite: a atual matriz energética, baseada principalmente no petróleo e em outros combustíveis fósseis, vai se tornando insustentável. Seja pelo esgotamento dos recursos. Seja pelos danos provocados aos ecossistemas. Os sinais são evidentes, no efeito estufa, no degelo polar, nas ondas de calor, nas inundações, nas secas. As conseqüências já atingem a humanidade. A luta por uma nova mentalidade na questão energética não é mais uma reivindicação de ativistas da questão ambiental: agora, é preciso que cada habitante do planeta esteja envolvido.
A resposta é energia limpa e renovável. Uma energia que construa o desenvolvimento, mas que não destrua o meio ambiente. Uma posição que pode ser tomada já. A começar por um grande encontro, com as maiores autoridades internacionais em energia alternativa e meio ambiente. A Eco Power Conference se propõe a ser um grande fórum internacional sobre o tema. Com a presença de lideranças mundiais, cientistas, políticos, economistas e ativistas. Representantes de governos, de empresas e de organizações não-governamentais apresentarão propostas, caminhos e soluções, baseados nos mais recentes estudos científicos.
Está chegando uma nova energia, um novo poder, uma nova força. Vem aí a Eco Power Conference, o Fórum Internacional de Energia Renovável".
Clique aqui.
Postado por Juliano Melo.

Vivo e Claro lançam internet pré-paga em 2008

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No boletim do Meio&Mensagem saiu uma notícia muito interessante sobre a popularização da internet, ou pelo menos é o que as grandes operadoras pretendem realizar, assim como aconteceu com os telefones pré-pagos. Um grande filão que começará a ser explorado pelas empresas de telecomunicação. Só em telefones pré- pagos os números já ultrapassam os 110 milhões. Reproduzo na íntegra a notícia:


Operadoras de serviços querem popularizar acesso à rede no País


Sandra Silva

A Vivo e a Claro preparam-se para lançar em 2008 internet pré-paga para popularizar totalmente o acesso no País. São 35 milhões de usuários de internet no Brasil. Para a Claro, a maior demanda reprimida está concentrada nas classes de mais alta renda, ainda não atendidas apenas por questões geográficas. A internet pré-paga seria destinada ao público de mais baixa renda, tal como ocorreu com os telefones celulares que já ultrapassam 110 milhões de unidades.Uma das opções em estudo pela operadora de serviços é a de cartão pré-pago de internet. Outra alternativa é o download do serviço com controle de créditos via internet. Neste caso, apenas a popularização bancarizada teria acesso ao serviço já que para a liberação de crédito seria utilizado débito em conta corrente ou cartão de crédito. Isso no entanto, reduziria o número de consumidores em potencial: o total de brasileiros com acesso aos bancos é de 40 milhões.Já o diretor de produtos e serviços da Vivo, Alexandre Fernandes, acredita que banda larga para todos é um tema envolvente. "Inclusão digital é mais do que inclusão social. Antes, o acesso banda larga era para pessoas jurídicas. Era comum ver pessoas com laptop apenas no aeroporto. Agora, a pessoa que vai para a praia no final de semana leva o laptop. A Vivo chega até onde a internet discada não chega. É um grande negócio para 2008", afirmou na manhã desta terça-feira, 13, durante o 1º Seminário Wireless Broadband "A banda larga sem limites", realizado em São Paulo pela Converge Comunicações. Para o diretor adjunto de planejamento de infra-estrutura tecnológica da Brasil Telecom, Marcelo Nobre Frasson, a banda larga sem fio torna as operadoras provedores de experiências. "Quanto maior a criatividade na rede, maior será a demanda de clientes", afirmou.Em 18 de dezembro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fará leilão para licenças 3G. O preço mínimo total das licenças será de R$ 2,8 bilhões. Os contratos devem ser assinados em janeiro de 2008. Vivo e Brasil Telecom já manifestaram interesse na aquisição. "As tecnologias 3G e wimax não brigam entre si. A gente joga com as tecnologias que me são oferecidas. Para definir qual tecnologia usar, podem ser feitas operações-teste ou análises teóricas. Quanto 3G ou wimax vão crescer? Não temos essa resposta. A gente não dita as regras", afirmou Frasson.A diretora de desenvolvimento de negócios da Alcatel Lucent, Mercedez Martinez Martin, acredita que o diferencial das redes wimax é o preço mais acessível em relação à tecnologia 3G. "Os devices (equipamentos) podem custar US$ 50,00 em 2009. Em 2007, os preços estão em US$ 500,00", afirmou.
Postado por Juliano Melo.

12 razões de porque as empresas não blogam

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Vasculhando os posts do Blog Corporativo, li essa tradução feita por Fábio Cipriani, sobre as razões que levam as empresas a não blogarem. Essas situações foram descritas originalmente em relação às empresas inglesas, mas podemos perceber que são perfeitamente cabíveis à realidade brasileira.




1 - Você não entende porque você necessitaria de um blog corporativo. Nem o seu Presidente.
Há várias razões para você considerar um blog corporativo. Vocês conhecem a importância do Google nos seus negócios? Blogar = Se posicionar bem ferramentas de busca. Diga isso ao seu presidente.



2 - Você é o presidente. E você não irá permitir seus funcionários blogarem.
Porque não? Você precisa de uma política e normas de uso sobre blogs. Devem existir limites, mas forçar seus funcionários a não blogar pode ser demais, até porque muitos deles já devem estar blogando por fora da empresa.



3 - Você acha arriscado deixar seus empregados escreverem seus posts.
Se você estabelecer o assunto, a idéia do conteúdo, as regras básicas, seus empregados serão capazes de se sair bem. Se algum deles não segue as regras, mais cedo ou mais tarde ele iria ser um ex-funcionário de qualquer maneira. Encontre um blogueiro principal e passe a moderar os posts por amostragem. Lance o blog internamente por 1 mês ou 2 antes de abrir para público.
Se você vai contar detalhes da empresa que merecem ser conhecidos pelo mercado, deixe alguém mais próximo da tarefa fazer os posts, passar toda a tarefa para departamentos ou agências de comunicação pode deixar o post menos interessante.



4 - Sua agência de RP acha o blog uma má escolha.
Faça algumas perguntas a eles: Pergunte como o Google funciona, pergunte sobre RSS, peça dicas de como escrever textos, pergunte como blogar pode ser ruim tendo tudo isso em mente. Verifique se sua agência realmente tem conhecimento sobre blogs antes de acatar a decisão.



5 - Você mencionou sua intenção para o pessoal de IT. Agora está na agenda de futuros desenvolvimentos.
Quando pensamos em internet, é melhor confiar nos profissionais de marketing ou de gestão. Eles são quem dão as regras e o objetivo do blog.



6 - Você não sabe ainda quem irá contribuir no blog, ou o que você irá abordar nele.
Não adianta assumir toda a responsabilidade, você precisa dividir a tarefa com alguem que possa se dedicar mais tempo. Blog é um investimento em RP e posicionamento (no mercado e em ferramentas de busca), eles dá visibilidade à empresa, solidifica uma comunidade, humaniza a empresa. Lembre-se que nem todo blog corporativo precisa ser sobre seus negócios (veja meu livro).



7 - Você não consegue ver os benefícios sejam lá quais forem. Deve ser uma completa perda de tempo.
Sempre existem exceções. O blog pode não ser perfeito para todas companhias.



8 - Você não vê nenhum retorno ao investimento.
O blog deve ser visto sob o ponto de vista das conseqüências. Quanto vale ter clientes satisfeitos e falando bem da sua empresa ao longo de páginas e páginas na internet? Como uma maior fidelização de clientes ou aumento na participação por propaganda boca-a-boca pode não ser um tipo de retorno? Nem tudo é retorno financeiro.
Mas ele existe, porque as conseqüências citadas acima certamente irão afetar positivamente suas receitas.
Que tal olhar o retorno sobre riscos?
Se os clientes que vão interagir com a empresa ajudarem desenvolver novos produtos e serviços, eles serão seus principais consumidores e agentes de marketing.



9 - Você não tem idéia de como montar um blog.
É muito fácil. Você pode hospedar em um servidor web alugado (usando Wordpress, MovableType), or hospedar em serviços próprios para isso (usando Typepad, Blogger).



10 - Você acha que o blog é só uma moda passageira.
Claro que é, você tem toda a razão…



11 - Você considera que o que funciona nos Estados Unidos não irá funcionar aqui, pois lá eles possuem um ambiente completamente diferente.
Não importa o local do seu mercado, a internet está cada vez mais presente e cada vez com mais usuários, posicionar-se bem nesta infinidade de possibilidades é essencial (e o blog ajuda bastante). Além disso, usuários estão, com a ajuda da internet, mais exigentes e antecipados, você não pode ficar fora dessa. Dê visibilidade para sua empresa.



12 - Você acha que blogar não vai dar certo para seu tipo de negócios.
Você pode estar certo. Mas ao menos tente saber os benefícios antes de atirar esta moeda. Lembre-se que você não precisa falar exclusivamente sobre o que você faz ou vende, ninguém quer saber se você comprou uma impressora nova que faz um barulho irritante. Eles (sua audiência) se importa com coisas que eles mesmos querem ler, querem saber mais sobre assuntos que circundam seu métier.






Postado por Juliano Melo.

Painel CRM

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Recebi no meu e-mai a divulgação da Pesquisa PainelCRM e disponibilizo aqui para vocês:


"Apesar do uso cada vez mais disseminado do CRM em nosso país, não é difícil constatar que a falta de conhecimentos plenos sobre esta ferramenta muitas vezes acaba levando à sua subutilização ou mesmo ao seu uso inadequado.
No ano passado, foi desenvolvida a pesquisa Pesquisa PainelCRM 2006, cujas conclusões levaram à publicação do Guia das Melhores Práticas de CRM em nosso país.
Agora, para ampliar o estudo e monitorar a evolução do assunto, estamos lançando a versão 2007 da pesquisa, que desta vez também inclui questões sobre o e-CRM, em virtude da grande importância que os canais digitais vêm ganhando no nosso dia-a-dia.
Se você trabalha com CRM, gostaria de convidá-lo a participar, uma vez que suas informações podem ser valiosas para o enriquecimento dos resultados.
Participe. Você só precisa de 8 minutos para responder, E como participante da pesquisa, terá a oportunidade de receber e analisar em primeira mão o documento que só posteriormente será disponibilizado para o mercado".
Clique e participe



Um grande abraço,
Ricardo Pomeranz Coordenador PainelCRM



Postado por Juliano Melo.

A Comunicação com Estratégia de Recursos Humanos

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A nova obra do autor Fábio França enfoca a atuação conjunta de dois profissionais: o relações públicas e administrador dos recursos humanos. Faz uma análise de como esses dois profissionais devem trabalhar em prol da organização estabelecendo de forma conjunta o planejamento estratégico da comunicação, utilizando de forma enfática a comunicação dirigida como a mídia mais eficaz para se atingir o público em questão: o interno.

Para João Evangelista Teixeira:

"A comunicação com estratégia de recursos humanos é, sem dúvida, uma contribuição de valor inestimável para todos os profissionais, da área da comunicação ou não, que foram encarregados pelas empresas de tornar a sua comunicação ampla e geradora de resultados. É um livro expositivo, crítico, bem-fundamentado em sua proposta e, sobretudo, de visão global, escrito sem preconceito e sem a preocupação de departamentalizar a responsabilidade de quem é quem na gestão da comunicação organizacional. Esse posicionamento reflete bem o que diz o professor Wilson da Costa Bueno no prefácio desta obra: “Este livro é fruto da aproximação necessária e bem-sucedida parceria entre o mercado e a universidade, entre a teoria e a prática”.

João Evangelista Teixeira
Graduado em Filosofia pela Faculdade D. Bosco de Filosofia,
Ciências e Letras de São João Del Rei e em Relações
Públicas pela Universidade Anhembi Morumbi.
Consultor de empresas e instituições, professor e coordenador
do Núcleo de Eventos da Agência Experimental de Relações
Públicas da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo


FRANÇA, Fábio e LEITE, Gutemberg. A Comunicação com Estratégia de Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 208 p.
Postado por Juliano Melo.

Caso BRA - um bom exemplo de como fazer uma má comunicação

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O mais novo caso do já combalido sistema aéreo brasileiro é o da BRA. Fiz uma pesquisa rápida na internet para acompanhar as últimas notícias sobre a empresa. É fácil perceber que a companhia já estava em dificuldade há algum tempo e a Anac vinha realizando uma auditoria na empresa devido ao grande número de reclamações de clientes, em sua grande maioria por atrasos e cancelamentos de vôos.
A postura adotada pela empresa foi de se esconder, em nenhum momento a BRA foi transparente com seus públicos. Clientes não eram informados dos cancelamentos, e, mesmo quando informados não recebiam instruções claras de procedimentos.
A saída do presidente da companhia não foi devidamente esclarecida e só foi veiculada nas mídias vários dias depois. A renúncia aconteceu no dia 22/10, mas a imprensa só noticiou no dia 02/11.
Em alguns jornais publicaram que os motivos do afastamento foram a má administração dos Folegatti, que controlavam a empresa, e barreiras impostas por eles para um bom relacionamento, principalmente com os outros acionistas da empresa.
O que vemos nesse caso, não só a falência financeira da BRA, mas a falência também da imagem da empresa perante os públicos. Funcionários, que para Castro Neves, devem ser os verdadeiros porta-vozes da empresa levando os valores da organização, criando em outras pessoas uma imagem positiva, neste caso vão ser porta-vozes de forma oposta ao proposto pelo autor, ou seja, disseminarão notícias negativa e neste caso, não sem razões.
As famílias desses funcionários também irão “malhar” a empresa para outras pessoas. A má reputação da organização vai se alastrar pelas redes sociais de todos os públicos envolvidos.
Mesmo que a empresa se reestruture financeiramente, grandes investimentos em comunicação serão necessários. Mudar a opinião pública depois de tantos erros de comunicação e consequentemente nos relacionamentos com os públicos estratégicos, não será tarefa fácil.
Postado por Juliano Melo.

Ser Relações Públicas em Portugal

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Olá pessoal. Estive com dificuldades para atualizar o blog esses dias. Obrigado a todos que continuaram a acessar. Hoje trago um post sobre "O que é ser.RP" escrito por Bruno Amaral. Relações Públicas em Portugal, ele nos conta um pouquinho sobre os desafios da profissão naquele país.



"Ser relações públicas em Portugal significa arriscar. Arriscamo-nos a ser mal interpretados pelas pessoas ao dizer “sou relações públicas”. Ainda nos vêm como a personalidade das festas, aquele que conhece muita gente e de quem toda a gente gosta.
É uma visão redutora que infelizmente é muito comum. Ser Relações públicas é ser muito mais. Ser RP é ser perito em comunicação. Comunicação entre pessoas, empresas, grupos, meios de comunicação. É ter a dinâmica que nos permite gerir meios e canais de comunicação nos contextos mais variados.
Arriscamo-nos também a concorrer num mercado que ainda não actualizou a definição de relações públicas, a enviar curriculos para empresas que ainda não entendem o valor da profissão.
Em Portugal chega a ser raro encontrar anúncios de emprego que digam mesmo: Relações Públicas. Em vez disso, os anúncios aos quais podemos concorrer pedem webdesigners para gerir intranets, marketeers para acções de comunicação interna, jornalistas para trabalhar em newsletters. Temos de saber descodificar estes anúncios. E mesmo que o nosso currículo passe a primeira fase de selecção, é difícil transpor a barreira do senso comum que vê o RP como anfitrião de festas e outros eventos.
Também arriscamos a nossa carreira porque apostamos numa profissão que ainda não é devidamente representada e legislada. As associações de relações públicas que existem em Portugal estão adormecidas. Há poucos encontros e conferências que se dediquem apenas a Relações Públicas. Há poucas actividades destinadas a remediar a visão errada de RP que se generalizou e de que tanto nos queixamos.Mas ao mesmo tempo é arriscar numa profissão cheia de potencial e de oportunidades. A web trouxe um fôlego novo para as RP e a geração actual de profissionais tem a possibilidade de mudar o panorama por completo.
E não é difícil. Basta que os blogs cresçam, que surjam eventos de relações públicas que não venham mascarados como conferências de marketing. E acredito que isso vai acontecer quando deixarmos de esperar que as associações de RP portuguesas lutem por nós".
Postado por Juliano Melo.

Divulguação: II Encontro de Relações Públicas e Comunicação Empresarial

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"O evento que é organizado pelos alunos do Curso de Relações Públicas do UNIFLU-FAFIC, acontecerá no dia 13 às 19 horas no auditório da ACIC. O objetivo é divulgar e esclarecer a classe empresarial e estudantes o papel e a importância do profissional de Relações Públicas na comunicação empresarial, alavancando novos negócios e melhorando o relacionamento das empresas com os seus diversos públicos.O evento terá como palestrante Margarida Maria Krohling Kunsch, Professora titular e pesquisadora da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Tem mestrado e doutorado em Ciências da Comunicação e livre-docência em Teoria da Comunicação Institucional: Políticas e Processos pela ECA-USP. Consultora de Comunicação Organizacional e Relações Públicas e professora de diversos cursos de formação de profissionais no Brasil e exterior".
Acesse o blog.
Postado por Juliano Melo.

O engano de travestir releases

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Paulo Nassar*

"Pode-se considerar jornalismo as mensagens divulgadas pelas empresas para seus diversos públicos em revistas, jornais e outras mídias, inclusive as digitais?

A resposta à pergunta - objeto de muita reflexão e observação nos últimos anos - exige uma postura sem nenhum viés acadêmico, comercial ou ideológico, quando se olha a comunicação gerada dentro de organizações, que são, naturalmente, dedicadas à produção e o lucro. Sem hesitar, está cada dia mais difícil encontrar mensagens nas mídias nascidas nas fábricas e escritórios que tenham o atributo essencial para se considerar bom jornalismo: o distanciamento em relação ao fato, que é julgado relevante e sobre o qual se debruça para informar, interpretar e opinar sobre ele.

O jornalismo praticado dentro das empresas dificilmente toca nos pontos passíveis de incômodo para quem tem nas mãos a direção de seus veículos. Os temas de interesse das empresas podem gerar controvérsia, pontos de vista diversos, porque tratam de mudanças de metodologias de produção, de comportamento e cultura, os quais, normalmente, impactam o bolso das pessoas, o ambiente e a sociedade. E a comunicação empresarial trata estes temas como se existisse uma única fonte de informações no mundo: a própria empresa. Despreza os aspectos econômicos, sociais, psicológicos e históricos de milhões de pessoas ao tratá-los de maneira insossa, a evitar a polêmica, o confronto de opiniões, da administração e outras do mundo lá fora.

Quem se dá ao trabalho de ler jornais, revistas e mídias digitais empresariais tem a nítida impressão de estar diante de uma comunicação interesseira, sem a isenção necessária para que o leitor possa formar sua opinião. Assim, quando a mão pesada da empresa escreve notícias como releases ou publicidade mal-feita, é ainda mais difícil legitimar as ações empresariais perante os leitores.

Os veículos de comunicação empresariais e suas mensagens estão em um mundo no qual o diálogo é turbina de geração de credibilidade, para quem detém o controle de um meio de comunicação, para a empresa, para sua reputação e sua legitimação. O contrário disso é uma comunicação não-colaborativa, espécie de advocacy do poder administrativo. Os comunicadores nas empresas precisam olhar para esta realidade e enfrentá-la.


*Paulo Nassar é professor da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE). Autor de inúmeros livros, entre eles O que é Comunicação Empresarial, A Comunicação da Pequena Empresa, e Tudo é Comunicação".


Este artigo foi retirado do site GIFE.
Postado por Juliano Melo.

Profissionais de comunicação não têm clareza sobre conceitos

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Rodrigo Zavala

"Para comunicadores de organizações da iniciativa privada, além de desconhecimento, jornalistas dos mais diferentes meios têm certo preconceito sobre as ações sociais das empresas. Enquanto isso, nas redações, repórteres e editores percebem que as informações passadas não têm impacto comunitário avaliado ou mesmo interesse jornalístico.

No Workshop GIFE-Aberje de Comunicação, realizado na semana passada, os dois grupos de profissionais se reuniram com o objetivo de criar estratégias para melhorar e qualificar o relacionamento entre ambos. Nesse sentido, propor entendimentos sobre a confusão conceitual sobre a Responsabilidade Social Empresarial (RSE) e Investimento Social Privado (ISP)".

Clique aqui para ler a matéria completa.
Postado por Juliano Melo.

Software mede níveis de responsabilidade social

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Notícia retirada do site Revista Filantropia on line. Muito interessante esse software criado por algumas empresas.

"A BDO Trevisan, a Itautec e a InfoQuality fecharam uma parceria comercial que resultou no lançamento do Syscore de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), software de gestão para medição e avaliação do desempenho de projetos e ações de sustentabilidade nas empresas. A ferramenta é capaz de fornecer mapeamentos e gráficos baseados em metas e parâmetros estabelecidos pela empresa, além de realizar medições de forma dinâmica, simples e transparente para todos os envolvidos nos projetos sociais das companhias. Possibilita, ainda, a integração das ações e iniciativas de responsabilidade social à estratégia da organização, seja por meio do Balanced Scorecard ou outros modelos de gestão estratégica. Uma das vantagens é que, ao ser gerado algum alerta relativo ao desempenho de qualquer indicador, o software permite que o gestor identifique qual o setor ou responsável pelo indicador em questão".

Postado por Juliano Melo.

O Excesso de foco no público alvo

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Recebido de Bruno Amaral, responsável pelo blog Relações Públicas.

"Há empresas que vivem das vendas. Seja de produtos, ou de serviços. Por isso orientam-se por técnicas de marketing. Determinam o público alvo, montam estratégias de publicidade, organizam o departamento de vendas e de apoio ao cliente.
Mas se o foco no público alvo for muito apertado, a subida dos lucros será apenas marginal. A razão mais comum para isto é a falta de um plano de comunicação mais geral. Algo que garanta que o público que rodeia o nosso cliente alvo também está informado e também tem acesso à mesma informação".


Para ler a matéria completa, clique aqui.

Postado por Juliano Melo.

Terra Forum Innovation Center

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O site Terra Forum lançou um novo portal, o Innovation Center. Abaixo coloco a definição do site pelo próprio site:
"Acreditamos que criatividade e inovação são imprescindíveis para a competitividade e longevidade das empresas brasileiras. Neste sentido, o Innovation Center espera contribuir com os gestores das nossas empresas públicas e privadas a partir do compartilhamento de conteúdo de qualidade focado em Gestão de Inovação, para qualquer interessado no assunto.
O Innovation Center reflete a nossa postura em relação ao Conhecimento em Gestão Empresarial: ele precisa ser selecionado, comentado e compartilhado. Nosso ponto de vista é expresso por meio de nossas definições, categorizações, artigos e ofertas de serviços. Sabemos, porém, que o conhecimento sobre Gestão de Inovação não pode ficar restrito ao de uma única organização. Assim, o Innovation Center também procura direcionar os usuários para múltiplas outras fontes riquíssimas de aprendizado sobre o tema. Esperamos que as informações aqui disponíveis lhes sejam bastante úteis no desenvolvimento de suas iniciativas e empreendimentos inovadores. Estamos engajados em fomentar o debate, a reflexão e o aprendizado: não hesitem em nos contatar!".

Segue as mesmas características do Terra Forum como a qualidade dos artigos, layout agradável, fácil navegabilidade. O site torna-se de uma excelente fonte de informações e deve ser sempre consultado.
Caso você tenha alguma indicação de site, mande para mim:
Postado por Juliano Melo.

Valor Econômico divulga pesquisa da ABERJE

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Pesquisa da ABERJE divulgada pelo jornal Valor Econômico mostra que cresce a participação de profissionais de Relações Públicas no mercado de Comunicação Corporativa.
O jornal Valor Econômico publicou em sua edição de 5 de novembro matéria sobre a Pesquisa de Comunicação Interna 2007, realizada recentemente pelo DATABERJE - Instituto ABERJE de Pesquisa. A pesquisa, em sua 3a edição, tem o objetivo de mapear os avanços na área e comparar os dados com as pesquisas sobre o mesmo tema, realizadas em 2002 e 2005.
Os aspectos abordados enfocam o status da Comunicação nas empresas, a estrutura das equipes, a formação dos gestores, os meios de comunicação mais utilizados, além de investimentos na área. O estudo foi coordenado pelo Prof. Dr. Paulo Nassar, diretor-geral da ABERJE e professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ECA - USP, e pela Profª. Suzel Figueiredo, diretora do DATABERJE - Instituto ABERJE de Pesquisa, e professora de Pesquisa da Faculdade de Comunicação da Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP.
Os dados do estudo apontam mudanças, tanto com relação à formação acadêmica dos profissionais que atuam na área, quanto à posição ocupada por eles no organograma, sinalizando que a Comunicação Corporativa tem tido importância cada vez mais estratégica nas organizações, ainda que os investimentos na área se mostrem tímidos diante do seu crescimento.
Para a pesquisa, foram ouvidas 164 empresas, que juntas faturaram no ano de 2006 cerca de US$ 360 bilhões, ou seja, 33,7% do PIB brasileiro.
Os resultados da pesquisa estão disponíveis com exclusividade para os associados da ABERJE. Solicite pelo e-mail: databerje@aberje.com.br .
Postado por Juliano Melo.

Evento como Estratégia de Negócios: Modelo de Planejamento e Execução

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Hoje posto uma excelente dica de leitura. O livro "Evento como Estratégia de Negócios: Modelo de Planejamento e Execução" da Professora Mariângela Benine Ramos Silva. Frequentei suas aulas no segundo ano da universidade, e me orgulho de dizer que suas palavras foram verdadeiros guias que me ajudaram a tomar importantes decisões. Segue abaixo um comentário do livro. A todos, uma boa leitura:


"Poucos sabem explorar, de maneira adequada, a realização de eventos como estratégia de comunicação de uma organização com seus públicos. Isso acontece, na opinião da autora, pelo desconhecimento dos profissionais acerca das potencialidades mobilizadoras do evento como valioso fator de promoção que permite melhora de imagem e alcance de resultados. Por outro lado, a pura consciência desse valor não é suficiente: é indispensável um planejamento competente aliado à compreensão de que, diante das complexidades do ambiente empresarial moderno, os eventos fornecem possibilidades imensuráveis para combinação de marcas, união de empresas ou oportunidade de negócios, ou ainda, de projeção na mídia para promoção da imagem da empresa.
Congressos, seminários, convenções, fóruns, inauguração de um novo ponto comercial, uma nova fábrica, mais um posto de saúde no sistema de saúde da prefeitura, lançamento de um novo produto no mercado, constituem meios de aumentar a integração da organização com o seu público. Eventos mobilizam multidões, promovem as cidades, geram empregos e são opções de lazer e entretenimento para milhares de pessoas. É uma área fascinante pêlos seus desafios, quebra de rotina, relações com as outras pessoas, oportunidade de fazer as coisas acontecerem e, principalmente, pela aprendizagem constante.
Pesquisadora na área de eventos, Mariângela Benine Ramos Silva vem suprir essa lacuna com uma obra que aborda a técnica de planejar e organizar eventos, com clareza de objetivos, sem desperdício de recursos e energia, e com suporte no conhecimento de passos envolvidos e de decisões a tomar. Doutora pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, professora na área de Relações Públicas na Universidade Estadual de Londrina, ela ilustra e descreve, por meio deste instrumental, os resultados de sua experiência aperfeiçoando técnicas e transformando eventos em ferramentas eficazes. Ideal para profissionais de todas as áreas".
Postado por Juliano Melo.

Encontros ABRACOM - Diálogos

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"A ABRACOM convida para mais um evento da série Encontros Abracom Diálogos que terá como foco, nesta edição, a apresentação de cases de comunicação".

Data: 12 de novembro de 2007.
Horário: 09:00 às 11:00.
Local: Universidade Anhembi-Morumbi- Campus Vila Olimpia
R. Casa do Ator, 275 - Unidade 6 - sala 611 mezanino
Inscrições gratuitas:

Postado por Juliano Melo.

Roda de Conversa - ABRACOM

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Na próxima terça-feira, dia 13 de novembro, os associados da Abracom em Pernambuco estão convidados para mais uma Roda de Conversa. O tema será Avaliação de equipes e Coaching, dando continuidade ao encontro realizado em agosto, quando aspectos relacionados à gestão das equipes foram discutidos com os associados. A apresentação, mais uma vez, fica sob a responsabilidade da gerente regional de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Votoratim Cimentos, Carla Verônica de Castro Ramalho.

Os interessados em participar desta quarta edição da Roda de Conversa precisam se inscrever por meio do e-mail contato@abracom.org.br, para o qual devem mandar os nomes dos participantes por agência. Deve também ser encaminhado o comprovante de depósito da taxa de inscrição, no valor de R$ 40,00, para duas pessoas por empresa. A partir do terceiro inscrito, deve-se acrescentar 10% à taxa. A arrecadação resultante desta taxa será usada para subsidiar eventos de maior porte promovidos pela Abracom.

Sobre a consultora:
Carla Verônica de Castro Ramalho atualmente ocupa o cargo de gerente regional de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Votoratim Cimentos. Sua trajetória profissional começou na atual Ambev, há 12 anos, onde entrou como trainee e chegou a gerente nacional de Desenvolvimento de Pessoas. Nos últimos dois anos, Carla atuou como gerente regional de Recursos Humanos da Claro Nordeste. À sua graduação em Engenharia Elétrica (Escola Politécnica/UPE), somam-se pós-graduações em Administração Financeira (Faculdade de Administração de Pernambuco/ FCAP/UPE) e em Gestão da Qualidade e Produtividade (Escola Politécnica/UPE). No momento, está concluindo a pós-graduação em Gestão do Desenvolvimento Humano, promovida pela ABRH e Faculdade Marista.
Postado por Juliano Melo.