Olha uma matéria que relata bem um momento pessoal vivido por nós aqui do SerRP.
Pesquisa com 1 020 profissionais mostra que o brasileiro trocou a estabilidade pela independência no trabalho
As pessoas têm hoje uma autonomia de carreira que não existia há dez anos. É o que mostra uma pesquisa com 1 020 profissionais brasileiros de baixo, médio e alto escalões, em 18 diferentes setores da economia, realizada pela H2R Pesquisas Avançadas em parceria com a VOCÊ S/A.
Quem compete no mercado de trabalho atualmente investe mais na própria formação, negocia seu talento com mais desenvoltura e procura manter um plano de crescimento independente da empresa em que trabalha. É a aplicação, na prática, do conceito de carreira sem fronteiras, descrito há pouco mais de dez anos pelo professor britânico Michael Arthur. “Os indivíduos hoje interferem muito mais no planejamento de sua carreira.
Eles tiveram de desenvolver essa iniciativa, pois o emprego está mais instável e o contexto das empresas muda rapidamente”, diz o psicólogo Howard Gardner, professor da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. A estabilidade perdeu importância na escolha do emprego. Nessa hora, o que mais pesa, além de remuneração e qualidade de vida, são as oportunidades de crescimento e de aprendizado. Segundo 61% dos entrevistados na pesquisa, passar por muitas empresas não só é necessário como faz bem para o currículo. Para 71%, trocar de emprego não era importante para o histórico há dez anos. É sinal de que os profissionais estão buscando construir uma imagem forte no mercado —, e não apenas na organização em que trabalham. “Permanecer numa única companhia pode ser válido, desde que você esteja aprendendo, concorde com as estratégias e tenha a oportunidade de influenciar o futuro dela”, diz Howard.
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