Faz sentido o vínculo entre TI e gestão do conhecimento?







Se a gestão do conhecimento é basicamente uma abordagem específica para tratar de processos, informação e pessoas (e não de tecnologia), por que esse vínculo é tão forte?



Ao encontrar no aeroporto um amigo que não via há uma década e lhe dizer sobre minha atuação em gestão do conhecimento, mais uma vez ouvi um comentário curiosamente freqüente: “Ah! Gestão do conhecimento… Você sempre gostou de informática, não?”



O sossego no avião me fez desta vez refletir sobre o porquê de uma associação tão forte entre esses dois fenômenos organizacionais contemporâneos: a gestão do conhecimento e a TI, a ponto de muitos considerarem, por um lado, que os portais de conhecimento são o estágio mais avançado da escala evolutiva dos portais e intranets e, por outro, que os portais são “as ferramentas para gestão do conhecimento”.



Ora, gestão do conhecimento é basicamente uma abordagem específica para tratar de processos, informação e pessoas, e não de tecnologia. Então, por que será que esse vínculo é tão forte? Acho que tenho algumas respostas, para as quais gostaria muito de ter o feedback de vocês.



Embora se tenha começado a falar de gestão do conhecimento há cerca de 15 anos, creio que um bocado do que hoje entendemos por esse nome já fosse praticado até de forma sistemática em muitas empresas, sem nenhuma vinculação com a TI, desde a época do movimento da qualidade total, no começo dos anos 80. Juntava-se um CCQ (círculo de controle de qualidade) e analisava-se problemas e soluções com ferramentas bem mais primitivas: flipcharts e, quando muito, um retroprojetor.




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Postado por Juliano Melo.

This entry was posted on quinta-feira, 19 de junho de 2008 and is filed under . You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.