Artigo muito interessante publicado no Intranet Portal. Abaixo trechos que destaquei.
"Não basta cuidado com a linguagem. É importante que a sua visão esteja alinhada com a visão estratégica da organização. Nesse caso um entendimento apressado da onda de gestão do conhecimento pode ser fatal e induzir a resignação quando surgem problemas clássicos como: “as pessoas aqui não compartilham conhecimento”, “as pessoas não têm tempo para contribuir”, “o que falta é uma boa ferramenta de busca”, etc".
"Será importante vincular os processos específicos de gestão do conhecimento com os processos de negócio a serem “knowledge-enabled”. Nenhuma ferramenta, mesmo implantada com todos os requintes tecnológicos, produzirá o milagre de definir o foco para gestão do conhecimento. E olhando para o lado, tampouco a gestão de competências ajudará nesse sentido. É na gestão por processos que se dá o norte para os resultados que devem ser buscados com a gestão do conhecimento, ou então corremos o risco de deixar o sucesso de nossa empreitada à deriva, e os clássicos vilões, como a falta de uma cultura de compartilhamento, serão usados em algum momento para explicar por que o portal não decola".
"Os gurus discutem hoje se estamos na 2ª ou 3ª geração (será tema de artigo futuro), mas, para nosso consumo, basta estar atento ao fato de que, na perspectiva evolutiva de ciclo de vida das idéias, a gestão do conhecimento ainda está longe de ter um entendimento maduro e estabilizado. É importante que ela não seja vista de forma isolada, no contexto de outros eixos das mudanças na gestão das organizações, especialmente na gestão dos processos".
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SOBRE O AUTOR: Sérgio Storch é consultor da Plena Consultores e sócio-diretor da Content Digital. É Engenheiro de Produção (Escola Politécnica da USP) e Mestre em Administração (MIT - Massachussetts Institute of Technology). Foi consultor do Gartner Group e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Além de atuar como consultor na área de gestão do conhecimento no setor privado, atuou em governo como Diretor de Informações da Empresa de Planejamento Metropolitano da Grande São Paulo (EMPLASA), vice-presidente do Conselho Estadual de Informática (SUCESU-SP), e como consultor e professor em projetos através da Fundação USP e da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep/UFMG). É membro da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC), assumindo o cargo de Vice-presidente do Pólo São Paulo a partir de primeiro de maio.
Postado por Juliano Melo.
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